Joelho

Ruptura do LIGAMENTO cruzado anterior do JOELHO e o QUADRIL

Ruptura do LIGAMENTO cruzado anterior do JOELHO e o QUADRIL

Você sabia que o quadril tem relação com rupturas do LIGAMENTO cruzado do joelho?

Se você já rompeu o LIGAMENTO cruzado anterior do joelho ou conhece alguem, esse video é para você! 

Vocês já sabem que os jogadores de futebol tem alto índice de rupturas do ligamento cruzado do joelho e que o futebol é um esporte com maior incidência de desgaste no quadril.... Será que ambos tem relação????

Número de pacientes com Prótese total de Quadril e Joelho devem aumentar

Pesquisas apontam a prevalência de 1.5% de Prótese total de Quadril e 2,2% de Prótese de joelho em 2010 nos EUA. Isso significa 11,2 milhões de pessoas vivendo com articulações artificiais. California, Florida e Texas tem o maior número enquanto que Alaska e Havaí o menor.

As mulheres lideram e a prevalência aumenta com a idade.

A boa notícia é que graças a esses procedimentos cirúrgicos as pessoas estão podendo se movimentar! A artrose e artrite do quadril e joelho são extremamentes detrimentais para qualidade de vida.

#KeepMoving, #movimentoévida

Rates of THA and TKA expected to increase | Orthopedics

Exercício terapêutico

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O exercício é mais do que apenas um bom hábito de saúde, é também um tratamento específico e eficaz para o joelho e muitos problemas no quadril. Trabalhar os músculos ao redor de um lugar danificado do joelho ou quadril pode ajudar a suportar o peso do corpo. Por exemplo, o quadril fará menos força para suportar o peso do corpo se o seu quadríceps, glúteos, isquiotibiais e músculos abdominais forem mais fortes.

O equilíbrio adequado da força nos músculos pode ajudar a segurar o corpo em uma posição menos dolorosa. Com qualquer um dos joelhos com problemas ou com o quadril dolorido, os primeiros músculos que perdem força são os músculos da antigravidade, os quadríceps e glúteos, portanto, o plano de exercício é provável que seja concentrado neles.

Músculos trabalham em pares sob um contrato, enquanto um trabalha o outro relaxa. Por exemplo, quando você endireitar seu joelho, o quadríceps na frente da coxa e os isquiotibiais na parte de trás, relaxam.

Desequilíbrios na função dos músculos emparelhados podem causar problemas e lesões. Exercícios de flexibilidade (para alongar e relaxar os músculos específicos) são uma parte importante do exercício para quem pretende melhorar a função articular.

Os fisioterapeutas enfatizam a distinção entre a cadeia aberta e a fechada na composição dos exercícios. A corrente referida é uma série de partes do corpo, como o quadril, joelho, tornozelo e pé. Em um exercício de cadeia aberta, o corpo fica parado enquanto o movimento acontece nos membros.

Na cadeia fechada, o membro é estacionário enquanto o corpo se move. Por exemplo, um agachamento é uma cadeia fechada de exercícios, porque seus pés ficam parados enquanto seus quadríceps fazem o trabalho.

A cadeia aberta de exercícios pode ser mais eficaz para metas terapêuticas específicas, tais como o aumento da força do quadríceps. Mas acima de tudo, os fisioterapeutas estão incorporando mais exercícios de cadeia fechada em programas de reabilitação e recomendando-os para as pessoas com articulações dolorosas, porque estes exercícios envolvem mais músculos e articulações e ajudam a criar a estabilidade em torno da articulação. Um fisioterapeuta individualiza seu programa de tratamento para restaurar ou manter seu funcionamento físico, e realiza instruções específicas do seu ortopedista.

Primeiro, o terapeuta avalia cuidadosamente a sua dor, capacidade funcional, força e resistência. A sessão de terapia pode envolver alívio da dor, tratamentos com uso de gelo, calor, massagem ou outras abordagens. O fisioterapeuta supervisiona o paciente ao fazer exercícios e ensina alguns que ele poderá realizar em casa. Dependendo do centro de terapia, pode haver uma piscina e uma variedade de equipamentos para usar durante os exercícios.

Problemas de joelho e quadril podem atrapalhar sua caminhada normal, causando dor, restringindo movimento articular ou enfraquecendo os músculos. A execução inadequada da corrida leva à dor e lesões mais rapidamente porque envolve mais força a cada passada. Um fisioterapeuta analisa a sua caminhada e ajuda você a aprender a andar normalmente. O fisioterapeuta pode sugerir uma mudança nos sapatos ou nos exercícios específicos para fortalecer os músculos e tentar evitar lesões.

Fonte: Livro, Knees and Hips

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor.  As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Avaliação dos joelhos

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Diagnosticar problemas no joelho pode ser algo complicado, em parte por causa do grande número de possíveis causas da dor. Além disso, os pacientes nem sempre são capazes de identificar a exata localização da dor, e as lesões nem sempre são claramente visíveis em exames de imagem.

Em algumas situações, o exame físico e as informações que o paciente fornece ao médico podem ser suficientes. Mas a maioria dos diagnósticos exige pelo menos um raio X e, em alguns casos, o médico pode recomendar exames que definam melhor as imagens e testes de laboratório para determinar a causa e extensão dos danos. Mas esteja ciente de que os testes, tais como ressonância nuclear magnética (RNM), podem não ser conclusivos.

Perguntas importantes para fazer sobre os sintomas da dor: Tão importante quanto qualquer exame, é a descrição precisa de seus sintomas. Durante o exame, o médico faz muitas perguntas sobre a sua dor, e você deve tentar responder com precisão a todas elas. - Tente descrever o local da dor de forma tão precisa quanto possível. Isto nem sempre é fácil. Em grandes articulações sua dor pode ser difusa, irradiando de uma área para outra, dificultando a localização da área. - Como você sente a dor? Ela parece uma “pontada”, ou “queimação” no local? Você já teve alguma dor semelhante em outras articulações? Pense sobre essas perguntas e responda com a maior precisão possível. - Quando a dor começou? Houve algum trauma para ela surgir? Alguma lesão, doença ou febre, ou uma mudança na atividade que pode ter desencadeado a dor? Você pode andar normalmente? Há inchaço no local da dor? - Quando a dor ocorre? Na parte da manhã ou na parte da tarde? A dor é constante? - A dor incomoda quando você se deita? Ela passa quando você se senta ou descansa? - Existem outros sintomas? Você tem problemas em estender (esticar) ou dobrar o joelho?

Responda também outras perguntas sobre doenças e medicamentos que você já tenha tomado ou sofrido, todas as informações são necessárias ao médico.

Examinando o joelho O médico irá avaliar a descoloração e o inchaço do seu joelho além de avaliar como está a função do seu joelho. Enquanto você faz várias posições, o médico move a perna para avaliar cada faixa do movimento do joelho, força muscular e possíveis alterações.

Mesmo que apenas um joelho doa, o médico examina os dois joelhos para comparação. Se o joelho está muito inchado para o exame clínico, seu médico poderá agendar uma consulta de acompanhamento, além de querer avaliar a relação de seus joelhos a seus quadris, medindo o seu ângulo como na figura:

O médico também avalia a função dos nervos e circulação em suas pernas, e a partir disso pode pedir mais exames para aprofundar o diagnóstico.

Fonte: Livro Knees and Hips

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Jo-Wilfried Tsonga

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Lesão no joelho em acidente de carro tira Tsonga do

Masters de Cincinnati

Após defender seu país nas Olimpíadas de Londres, onde conquistou a medalha de prata nas duplas ao lado de Michael Llodra, o francês Jo-Wilfried Tsonga anunciou, nesta sexta-feira, que não jogará em Cincinnati, próxima sede da série Masters 1000.

Segundo fontes francesas, o tenista sofreu um acidente de trânsito na cidade canadense, o que o forçou a não viajar para os EUA. Tsonga teria levado vários pontos no joelho. Em Toronto, o número 6 do ranking perdeu logo na estreia para o compatriota Jeremy Chardy.

Mesmo assim, a participação do número 1 da França no US Open, último Grand Slam da temporada, parece não estar ameaçada. A competição em Cincinnati sofre mais uma baixa importante, já que os espanhóis Rafael Nadal, Nicolas Almagro e Fernando Verdasco não disputarão o evento realizado em quadras rápidas.

Ainda há dúvidas se o britânico Andy Murray competirá em solo americano, já que sentiu uma contusão e deu W.O nas oitavas em Toronto. O principal cabeça de chave confirmado para o torneio é o suíço Roger Federer, medalhista de prata nas simples em Londres.

Fonte: Revista Tenis UOL

Victoria Azarenka

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Lesão no joelho tira Azarenka do Torneio de Montreal

Número um do ranking mundial, a bielo-russa Victoria Azarenka desistiu do Torneio de Montreal nesta sexta-feira. A tenista não se recuperou de uma lesão no joelho e sequer entrou em quadra para completar a partida diante da austríaca Tamira Paszek, que começou na última quinta e foi interrompida.

Azarenka culpou o pouco tempo de descanso depois da Olimpíada de Londres pela desistência. "Não tive tempo para me recuperar e meu corpo está sentindo isso", declarou a bielo-russa em entrevista coletiva. "Eu só senti que meu joelho não está em boa forma. Só espero que não seja nada sério".

Victoria Azarenka conquistou duas medalhas nos Jogos de Londres: o bronze no torneio individual, no último sábado, e ouro nas duplas mistas, no domingo. Com a lesão, ela deve desistir também do Torneio de Cincinnati, que começará na próxima segunda-feira, e focar na preparação para o US Open, Grand Slam que tem início marcado para o próximo dia 27.

A bielo-russa estava empatando em 3 a 3 no primeiro set diante de Paszek, na última quinta, quando a partida foi interrompida pela chuva. Com a desistência de sua adversária, a austríaca avançou automaticamente para as oitavas de final do Torneio de Montreal, na qual enfrentará a espanhola Carla Suárez Navarro.

Fonte: Diário do Grande ABC

Keirrison

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Coritiba explica pormenores da lesão de Keirrison

 

Médico conta por que o clube demorou para confirmar

problema e nega relação com pressa em retorno ao gramados

 

Em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), o Coritiba explicou alguns pormenores da lesão de Keirrison, que teve diagnosticada uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito – pela terceira vez na carreira. Na coletiva, estavam presentes, além do jogador, o presidente Vilson Ribeiro de Andrade, o superintendente de futebol Felipe Ximenes e o médico Lúcio Ernlund, coordenador do departamento médico coxa-branca. A voz oficial do clube contou por que houve a demora para se confirmar o problema (a lesão ocorreu em julho) e negou pressa no retorno do jogador.

“As informações foram todas seguradas por ética médica por respeito ao paciente, ao ser humano Keirrison”, disse o médico Lúcio Ernlund. “Apesar de ter havido um vazamento na mídia, temos cuidado grande com respeito à causa médica. Ele está com um problema de saúde, não pode ser exposto de forma exagerada”.

Keirrison teve duas lesões idênticas no mesmo joelho – uma em 2006 e outra no ano passado. Para tratar dessa última, ele chegou ao Coritiba em janeiro. Com autorização do Barcelona, dono dos direitos econômicos, o jogador passou por uma cirurgia, executada por Ernlund. “Ele teve um excelente processo pós-operatório, dentro do protocolo que esperávamos. Mas nos últimos 30 dias teve uma piora do quadro, nos treinos”, afirmou o médico. Ele revelou que diversos exames foram feitos até que se detectasse o problema. “A resposta última foi o re-rompimento do ligamento. Isso correu provavelmente no processo de recuperação, quando houve um mecanismo de entorse e soltura do ligamento, fazendo com que voltasse a ter instabilidade”, disse.

Ernlund negou que a lesão tenha ocorrido por pressa do jogador para voltar a jogar. “Não houve aceleração. Tínhamos uma previsão para agosto. Existem casos em que é possível uma alta com quatro meses, cinco, seis, oito ou mais tempo”, explicou. “A alta é feita no momento em que o atleta preenche o critério de segurança para o retorno. Mas mesmo assim existem riscos (de uma nova lesão)”.

Segundo Ernlund, os riscos desse tipo de cirurgia envolvem a demora para voltar a jogar e, principalmente, a ocorrência de uma nova lesão, sem que tenha relação com a anterior. “O atleta volta a se expor. Pode acontecer 50 vezes. Uma só vez, não acontecer. Tudo isso está dentro da margem de risco”, afirmou. “E a complexidade da cirurgia em um atleta de alto desempenho é diferente de um executivo de escritório que torce o joelho”.

Apesar do abatimento, Keirrison mostrou confiança na recuperação. “Você fica triste, é do ser humano. Mas atleta de futebol tem seus riscos, nos treinamentos e nos jogos”, falou ele. “Tenho 23 anos, tenho muito o que fazer. O que me motiva mais é saber que tem família, pessoas amigas, empresários, dirigentes. E aqui no Coritiba estou em casa. Nossa vida sempre vai ter desafios e vou vencer essa”.

Fonte: Bem Paraná

Sérgio Manoel

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Lesão no joelho tira Sérgio Manoel do Brasileiro

 

Exame confirmou ruptura de ligamento do volante do Coritiba, que será submetido a uma cirurgia e não joga mais neste ano.

O volante Sérgio Manoel deve ficar seis meses parado e está fora do Campeonato Brasileiro. A informação foi dada pelo departamento médico do Coritiba após a realização de uma ressonância magnética, que confirmou uma ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo do atleta.

A lesão ocorreu durante o jogo de sábado (28), contra o Grêmio, ainda no primeiro tempo. Ele deixou o campo com dores e a suspeita inicial foi confirmada através do exame de imagem.

De acordo com o médico alviverde Walmir Sampaio, a lesão é semelhante à sofrida pelo lateral-direito Jackson, o atacante Keirrison e o zagueiro Cleiton. O último voltou a treinar com bola nesta semana. Keirrison também já estava nesse estágio, mas sentiu dores e por precaução voltou ao tratamento.

Sérgio Manoel será submetido uma cirurgia para corrigir o problema, mas a data do procedimento não está confirmada. O tempo estimado de recuperação é de pelo menos seis meses.

Fonte: Gazeta do Povo

Puyol

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Puyol recebe alta após dois meses e meio no estaleiro e

pode pegar o PSG

 

O zagueiro do Barcelona Carles Puyol está totalmente recuperado da lesão que sofreu no joelho direito no final da última temporada e recebeu alta médica nesta segunda-feira.

O capitão do time catalão foi operado no dia 12 de maio de uma lesão osteocondral no joelho direito. Foi realizada uma artroscopia para limpar a articulação.

Puyol, que na semana passada já começou a treinar com o grupo, passou nesta segunda-feira pelos primeiros exames médicos da pré-temporada.

Os testes confirmaram que o zagueiro está totalmente recuperado de sua lesão e pode reaparecer no próximo amistoso da pré-temporada, no próximo sábado, contra o Paris Saint Germain.

Fonte: Globo Esporte

Sintomas e tratamento das fraturas de estresse

Quando se fala em fratura de um osso a primeira ideia que temos é de um evento traumático único causando a lesão. No entanto, este não é sempre o caso. Fraturas de estresse ocorrem ao longo do tempo, a partir de pequenas quantidades de estresse sobre o osso. Impacto de uma atividade repetitiva, como corrida, pode causar a lesão, resultando em dor crônica. A fratura por estresse ocorre quando o corpo é incapaz de refazer rapidamente um novo tecido ósseo. Eventualmente, uma fissura no osso pode ocorrer.

Dor em um local específico durante e após os esportes, normalmente é o primeiro sinal de uma fratura por estresse. Com a dor progredindo, o aproveitamento de atletas nos esportes ou exercícios não será completo, o desempenho é limitado. A dor desaparece com o repouso, no entanto,  retorna rapidamente no reinício da atividade esportiva. A dor é típica e pode ser difícil de identificar. Inchaço também pode ocorrer. Os ossos das pernas e dos pés são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Eles suportam o peso do corpo e absorvem uma grande quantidade de choque de correr e saltar. Os ossos da perna (tíbia) e do pé (metatarsos) são áreas de interesse particular. O quadril, coxa (fêmur), pelve e coluna lombar (espondilólise) também são áreas potencialmente problemáticas, porém menos frequentes.

As fraturas por estresse podem ser diagnosticadas por um médico após um exame clínico e radiografia. Mas as vezes, uma fratura por estresse pode não ser identificada em um raio x até que o processo de cicatrização óssea se inicie. Na presença de uma fratura de estresse, uma nova formação óssea ocorre no local  na tentativa de curar a lesão, e este pode ser visto em um raio x após quatro semanas. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética ou cintilografia óssea, podem localizar a lesão antes que seja visível em um raio x.

O principal tratamento é geralmente o repouso, no entanto, a localização da fratura do estresse pode determinar um plano de tratamento específico. A fim de aliviar a dor de um atleta, um médico pode recomendar o uso de muletas, imobilizar a área com braces ou até realizar uma cirurgia. Durante o processo de cicatrização , os atletas podem ser liberados para realizar de treinos de baixo impacto, tais como exercícios em piscina ou andar de bicicleta, se livre da dor. Pôr gelo na lesão pode reduzir a dor. Para os indivíduos cujo a saúde óssea é motivo de preocupação, mais testes de densidade óssea podem ser feitos. É essencial para os atletas que consumam calorias suficientes e quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D para promover a saúde óssea. Um retorno ao esporte não é permitido até que o atleta esteja livre de dor ao realizar exercícios específicos do esporte.

Os adolescentes, brancos, asiáticos, os atletas em condições precárias e mulheres estão em maior risco de fraturas por estresse. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma fratura por estresse incluem o tipo de esporte, regime de treinamento, de superfície (por exemplo, grama ou concreto) e calçados. Os atletas envolvidos em esportes funcionais (por exemplo, trilha, cross, futebol e basquete) estão em maior risco devido às forças que sustentam o peso. Mudanças bruscas de direção também aumentam o risco. Uma lesão pode ocorrer se um atleta tem um aumento súbito de tempo de treino, frequência ou intensidade. Correr sobre superfícies duras como concreto, em sapatos com má absorção de choque (por exemplo, chuteiras ou sapatos com mais de seis meses) podem também aumentar o risco de um atleta sofrer uma fratura por estresse.

Estratégias para permanecer ativo: Prevenção

- Começar qualquer nova atividade lentamente e aumentar o volume, frequência e intensidade de forma gradual (não mais do que um por cento por semana, em qualquer categoria); - Usar corretamente sapatos de absorção de choque; - Correr em superfícies mais macias como uma faixa de amortecimento, uma pista de corrida ou grama; - Tomar cálcio e vitamina D em quantidades adequadas para sua idade e sexo; - Misturar com atividades de baixo impacto, como ciclismo e natação.

Em caso de dúvida: Consulte um médico

Os seguintes sintomas devem garantir uma avaliação por um médico para fratura por estresse: - Dor ou inchaço na mesma área que persiste por mais de uma semana; - Dor recorrente apesar de repouso do esporte; - Dor que se torna progressivamente pior com a atividade menos intensa (por exemplo, caminhada); - A dor persistente e história de fraturas por estresse anteriores.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Blake Griffin

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Lesão no joelho tira Blake Griffin da Olimpíada de Londres

Depois de machucar o seu joelho em um dos treinamentos do time de basquete dos Estados Unidos para a Olimpíada de Londres, o ala-pivô Blake Griffin realizou exames de ressonância magnética e recebeu uma péssima notícia.

Griffin sofreu uma lesão no menisco do joelho esquerdo e não irá se recuperar a tempo de disputar os Jogos Olímpicos. O ala-pivô deve passar por uma artroscopia na próxima semana e deve retornar apenas nos treinos de pré-temporada do Los Angeles Clippers, em outubro. O tempo de recuperação é de oito semanas.

O jogador norte-americano lesionou o mesmo joelho esquerdo em 2009 e teve que ficar de fora da temporada inteira da NBA. O joelho esquerdo também foi o mesmo que ele torceu durante o jogo 5 dos playoffs do último ano contra o Memphis Grizzlies, na primeira fase da pós-temporada da Conferência Oeste.

Além de Blake Griffin, Chris Bosh, Dwyane Wade, Dwight Howard, Derrick Rose, Chauncey Billups e LaMarcus Aldridge também tiveram que ser afastados do time dos Estados Unidos que vai à Olimpíada por conta de uma lesão.

Para o lugar de Blake Griffin, a seleção norte-americana irá ter o ala-pivô Anthony Davis, melhor atleta universitário da última temporada e escolha número 1 do draft deste ano pelo New Orleans Hornets.

Fonte: ESPN Estadão

André Luiz Oliveira

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Afastado por lesão em 97, saltador busca ouro, agora,

nas Paralimpíadas

André Luiz Oliveira reencontrou o esporte oito anos depois de grave problema no joelho esquerdo.
Objetivo é conquistar medalha em Londres.
 

Em 1997, André Luiz Oliveira se preparava para dar o maior salto de sua carreira. Mas em poucos segundos sofreu a maior queda. Tentando se classificar no salto em distância para o Campeonato Mundial daquele ano, ele acabou rompendo todos os ligamentos do joelho esquerdo, além de lesões no menisco e no nervo fibular. Com os movimentos prejudicados, abandonou o esporte, mas oito anos depois reencontrou e agora quer o ouro nas Paralimpíadas. Durante este tempo, André passou por várias profissões: manobrista, motorista, entregador e auxiliar de vendas. Até que em 2005, como juiz de atletismo, reencontrou a caixa de areia. Depois, virou participante da classe T4, formada em sua maioria por amputados do joelho para baixo. Um dos melhores na categoria, ele quer evoluir ainda mais. - Eu só tenho a perna boa, onde dou impulsão. Teoricamente, eles estão saltando um pouco mais, se aprimorando, as marcas estão ficando mais altas. Eu tenho que me esforçar mais ainda - disse o atleta em entrevista ao 'SporTV News'. Prata nas Paralimpíadas de Pequim e outo no Parapan de Guadalajara, André Luiz, hoje com 39 anos, garante que reencontrou a felicidade e não quer deixar o esporte tão cedo. - O ser humano André olímpico consegue ser muito melhor.

Confira o vídeo:  Atletas Famosos | André Luiz Oliveira

Fonte: SporTV

Marcinho

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Após lesão, Marcinho reforça a Ponte e mantém fama

de pé quente

O meia Marcinho, que herdou a camisa 10 da Ponte Preta neste Brasileirão voltou aos gramados depois de 30 dias se recuperando de uma lesão no joelho neste confronto diante do Palmeiras. O jogador segue invicto no clube em três partidas disputadas no Nacional.

Marcinho atuou nos empates com Atlético-GO (1 a 1) na segunda rodada e Flamengo (2 a 2) na terceira rodada do Brasileirão. Aliás, foi neste último jogo que o meia se machucou, frustrando a torcida.

O meia estava relacionado apenas para entrar no decorrer da partida com o Verdão já que sua condição física não é das melhores. Marcinho só entrou desde os primeiros minutos contra o Palmeiras porque o meio-campista Caio, cotado pra ser titular, foi internado com febre na noite do último sábado.

- O Marcinho inicialmente era apenas para jogar no segundo tempo e de repente precisávamos colocá-lo em campo desde o início – confirmou Gilson Kleina que o meia não estava dentro do planejamento dos onze que iam começar o duelo paulista.

De volta de lesão, Marcinho jogou por 70 minutos, o meia falou no fim da partida sobre a vitória e as dificuldades dentro de campo.

- O jogo contra o Palmeiras foi mais de superação do que criação. Eu particularmente senti muito a ausência do Roger, que é nossa referência no ataque – disse Marcinho que teve atuação discreta diante de seu ex-clube.

Fonte: O Povo - Esportes

Cascata

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Em recuperação, Cascata espera antecipar volta aos

gramados

Após quase seis meses no departamento médico do Náutico, meio-campo pretende ficar à disposição
do técnico Alexandre Gallo ainda este mês 
 

Após quase seis meses longe dos gramados, recuperando-se de uma grave lesão no joelho, Cascata trabalha duro para que no final do mês esteja apto para voltar ao campo e ajudar o Náutico na campanha da Série A do Brasileirão. O atleta rompeu os ligamentos do joelho ainda no início do Campeonato Pernambucano e ansiedade não falta. As sessões de fisioterapia já surtem efeito e Cascata deu os primeiros sinais da recuperação semana passada, quando apareceu nos treinos comandados por Alexandre Gallo. A princípio, o atleta ensaiou alguns trotes ao redor do campo do centro de treinamento timbu. A evolução, porém, permitiu ao atleta correr com mais velocidade. Os colegas de clube acompanham a reocupação do meio-campo com bastante alegria.

- Um dia desses eu estava comentando com o Kim sobre minha evolução. Antes eu mal conseguia trotar, hoje eu já corro com os colegas. Todo mundo está contente por me ver treinando novamente. Mas eu continuo respeitando o andamento da recuperação, um passo de cada vez. De acordo com os médicos eu apresento um nível muito bom de condicionamento físico e isso para mim é gratificante.

Confiante, Cascata acredita que o prazo dado pelos médicos de voltar a estrear em agosto pode ser adiantado para julho.

- Eu sempre converso com os médicos, doutor Romeu (Krause), que foi maravilhoso durante a cirurgia, confirma que a previsão para eu ter ritmo de jogo é agosto, mas eu vou trabalhar para que isso ocorra no final deste mês. Estou focado nesse retorno e não posso relaxar senão o prazo pode se estender para setembro, por exemplo. Então meu pensamento é voltar em julho e ficar à disposição do professor, brigando por uma posição dentro da equipe ou pelo menos entre os relacionados.

Cascata rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito na sétima rodada do Pernambucano, no clássico contra o Santa Cruz, no dia 4 de fevereiro. O jogador contou que nunca havia se machucado de uma forma tão drástica e que nunca tinha sentido uma dor tão forte quanto essa. Durante o tratamento, o meio-campo ficou ausente de qualquer atividade física e a rotina se restringiu ao percurso de casa para o departamento médico do clube.

- Eu me machuquei no dia 4 de fevereiro e comecei a fisioterapia já no dia 17. Esta e uma experiência nova, nunca tive uma lesão grave, apenas alguns machucados, mas nada tão complicado como aconteceu desta vez. Eu acredito que tudo acontece com um propósito e eu estou aprendendo bastante com isso - revelou o jogador.

Da lesão ao aprendizado, Cascata sente certo incômodo por estar longe dos gramados, afinal o jogador está acostumado ao dia a dia frenético de treinos e jogos - das 38 rodadas do Brasileirão 2011 ele só ficou fora de duas partidas. Por outro lado, ele admite com certo pesar que "tudo na vida tem o lado bom", mesmo que este esteja acompanhado por uma decepção que será lembrada por toda vida. No caso do jogador, a lesão e a cirurgia renderam um período cheio de reflexões.

- Eu comecei a valorizar meus amigos de verdade, minha esposa, meus filhos e a minha família, que sempre esteve ao meu lado. Percebi que quando você está bem as pessoas estão ao seu lado, mas quando você passa por dificuldades só as pessoas que realmente se importam com você é que vão permanecer te ajudando. Por exemplo, no início do ano eu comecei muito bem e várias pessoas me ligavam com propostas, mas quando eu lesionei o joelho só uma pessoa me ligou, fez uma proposta e eu respondi que estou muito bem no Náutico. Então quando esse tipo de coisa acontece comigo eu me dou conta de quem eu realmente preciso valorizar. Infelizmente o amadurecimento pessoal e profissional aconteceu em decorrência de um machucado grave. O sufoco de passar 40 dias andando de muleta foi lembrado com emoção.

- O primeiro mês foi o mais difícil de todos porque eu tinha que pedir ajuda para fazer qualquer coisa, tomar banho, comer, ir para o departamento médico, sempre tinha que ter alguém para cuidar de mim. Eu nunca gostei de ficar de fora do time, principalmente quando o time está passando por um bom momento. Aí você cai no departamento médico. O bom é que eu coloquei na cabeça que posso voltar ainda melhor e eu estou trabalhando para isso acontecer.

Se a simpatia e o jeitão boa-praça de Cascata conseguiu conquistar todo mundo no Náutico, imagina quando esse carinho se transfere para a família. O jogador até tenta esconder, mas não consegue e confessa, com orgulho, que está rodeado pelas melhores pessoas do mundo: a esposa e os três filhos Carlos Davi (13), Breno Wallace (15) e Bárbara Sofia (1 ano e 10 meses).

- E querendo ou não, a gente sempre enxerga o lado bom e eu tenho uma filha bebê. Com a lesão eu posso participar bastante do crescimento dela e se eu tivesse jogando, viajaria bastante e não poderia acompanhá-la como pude nesse período de recuperação. Aprendi a valorizar isso também. Estou muito feliz no Náutico, a diretoria me deu um suporte muito grande e toda comissão técnica e departamento médico.

Como não poderia ser diferente, a caçula do atleta é alvo de elogios rasgados. Cascata contou que diferente do que aconteceu com a infância dos outros filhos, com Barbara Sofia ele acompanha a pequena bem de perto.

- Eu não tive a oportunidade de participar da infância deles. Um mora na Bahia e o outro mora comigo, mas quando veio morar comigo já tinha sete anos, então querendo ou não eu fui um pai ausente. Com ela não. A gente desejou tanto uma menina e ela veio do jeitinho que queríamos. O fato de eu chegar em casa e ela já vir me abraçar e me chamar de amor - porque minha esposa me chama de amor - é maravilhoso. Eu sempre brinco com ela, monto os brinquedos, ela desmonta. Essa fase é muito gostosa e para mim, em particular, é fundamental poder participar do crescimento dela.

Fonte: Expresso MT

Pará

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Lateral Pará intensifica tratamento para voltar a atuar pelo

time do Grêmio

Jogador passou por cirurgia e trabalha em três turnos para recuperar joelho lesionado
 

Após passar por cirurgia em função de uma lesão no menisco interno do joelho direito na semana passada, o lateral-esquerdo Pará trabalha de forma intensa para retornar o mais rápido possível ao time do Grêmio. Orientado pelos profissionais do clube, o jogador faz fisioterapia em três turnos: dois no estádio e um em casa.

— O mais importante é que não sinto dores, sinal de que vai tudo muito bem. A ordem é não forçar o joelho, por isso usei muletas nos primeiros dias. Venho cumprindo todas as orientações, sem pressa e sem afobação, porque quero voltar o mais rápido possível — conta.

O jogador, contratado junto ao Santos no final de fevereiro, já fez 21 partidas no Grêmio. Assumiu a lateral-esquerda com a lesão de Julio Cesar até a partida contra o Flamengo no domingo passado, quando precisou sair no intervalo por conta do problema no joelho. A previsão do retorno de Pará aos treinos do Grêmio é para a última semana de julho.

Fonte: ZH Esportes

Bruno Torres

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Após terrível lesão, português Torres poderá voltar a treinar em

dois meses

Defensor chegou a temer pelo fim da carreira depois de sofrer uma fratura exposta no joelho direito: 'Espero poder voltar a jogar no mais alto nível'
 

Após protagonizar uma cena chocante no duelo entre Portugal e Espanha pela Liga Europeia ao fraturar o joelho direito em duas partes e ter o futuro ameaçado no futebol de areia, o português Bruno Torres recebeu uma boa notícia dos médicos responsáveis pelo seu tratamento: em aproximadamente dois meses ele poderá retornar aos treinamentos. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Bruno falou sobre o lance dramático e dos momentos de tensão com a possibilidade de abandonar o esporte.

Clique no link e assista o vídeo:

David Gusmão | Médico Ortopedista | Cirurgia de Quadril e Videoartroscopia | Atletas Famosos | Bruno Torres | Vídeo

- Assim que caí no chão, coloquei as mãos na coxa e vi que tinha feito uma luxação. Me assustei, e meu instinto me fez querer esticar a perna, mas ela estava bloqueada. Quando o médico chegou, ele colocou o meu joelho no lugar. Foi uma dor enorme, mas o que vinha à minha cabeça era uma grande tristeza por ter colocado em risco a minha carreira, após tanto trabalho e sacrifício. O futebol de areia é uma paixão e, para praticá-lo a este nível, tenho que me dedicar nos treinos - lembrou.

O craque português Madjer assistiu a tudo de camarote e ficou impressionado com a cena. Segundo o atacante, esta foi uma das situações mais difíceis de sua carreira e seu primeiro impulso foi acalmar a todos. - Foi um dos momentos mais difíceis da minha carreira ver o meu amigo numa situação daquelas. Após o lance, o meu primeiro impulso foi acalmar as pessoas, principalmente, o Bruno. As perspectivas são de uma recuperação sem recorrer a cirurgia, contudo, ainda estamos com algumas cautelas - contou o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 79 gols. Depois de Bruno ser submetido a uma ressonância magnética, foi diagnosticada uma luxação da rótula do joelho direito do defensor, provocada pela ruptura da membrana lateral que a sustenta. O exame também acusou um ligeiro edema e uma ruptura oblíqua na parte posterior do menisco. Apesar da fratura, foi descartada uma artroscopia e, no prazo de oito a dez semanas, Bruno poderá voltar aos treinamentos.

Companheiro assiste ao lance pela televisão e se desespera

O brasileiro naturalizado português Alan não estava presente na partida contra a Espanha, pois estava atuando em uma das etapas do Campeonato Russo. Ele contou que viu tudo pela televisão e ficou chocado com o drama vivido pelo companheiro de seleção. Na mesma hora, ele entrou em contato com os outros jogadores para buscar mais informações. - Vi a imagem pela TV e fiquei maluco na hora. Mas depois me explicaram que não era algo tão grave, que ele iria se recuperar e me acalmei. Fiquei preocupado, pois, além de jogar na mesma seleção que eu, o Bruno é um grande amigo. Ele vai perder algumas competições, mas vai voltar a jogar - afirmou Alan.

Bruno lamenta estar fora das eliminatórias europeias para Copa do Mundo do Taiti, de 1º a 8 de julho, em Moscou, mas promete uma recuperação de 200% até o ano que vem. Há quatro anos, o defensor busca o tão sonhado título mundial. Resta torcer pelos companheiros nas classificatórias e estar pronto para a competição, de 18 a 28 de setembro de 2013, na Polinésia Francesa.

- Perder essa competição é horrível, pois procuro há quatro anos o título de campeão do mundo. Confio nos meus companheiros para conseguir a classificação nas eliminatórias e o meu maior desejo é me recuperar 200% para poder lutar por esse título mundial em 2013. Espero sinceramente poder voltar a jogar no mais alto nível e farei de tudo para conseguir. Aproveito para agradecer todo o apoio que tenho recebido, inclusive aí do Brasil, onde, para meu orgulho, conquistei a admiração, o respeito e a amizade de muita gente - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Fred - Fluminense

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Com dores, Fred é desfalque no Fluminense

 

Com dores nas coxas e na região do quadril, o atacante está fora do jogo contra Atlético-Go, em Goiânia

 

Depois de ser poupado nos dois últimos dias por conta de dores nas duas coxas e na região do quadril, o atacante Fred mais uma vez foi preservado do trabalho com os demais jogadores na manhã desta sexta-feira. O capitão do Fluminense sequer viaja para Goiânia, onde a equipe encara o Atlético-GO, no domingo, às 18h30 (de Brasília), no Serra Dourada.

O artilheiro chegou às Laranjeiras com 23 minutos de atraso e foi direto para a academia. Depois, deu voltas ao redor do gramado. Fred se submeteu a um exame de imagem, mas nenhuma lesão foi encontrada pelos médicos do Fluminense. Outros exames estão programados para reavaliar a causa das dores. Sem Rafael Moura, ainda lesionado, Fred deve ser substituído por Samuel. Abel Braga também tem Marcos Júnior como opção.

Departamento médico

O número de lesionado no Fluminense ainda segue alto. Rafael Moura, com tendinite nos dois joelhos, segue afastado e treinando apenas a parte física. Rafael Sobis tem estiramento de grau dois na coxa direita e segue em recuperação. Diguinho, com edema no tornozelo direito, também é desfalque para Abel Braga. Já Thiago Neves voltou a treinar com bola nesta sexta-feira. O meia se recupera de uma artroscopia realizada no joelho esquerdo e fica cada vez mais próximo do retorno à equipe do Fluminense.

Fonte: Terra Esportes

Prevenção de Lesões no Tênis

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O tênis é um dos esportes de raquete mais populares e é jogado no mundo todo. O grande número de torneios para tenistas competitivos podem levar a lesões por sobrecarga, como "cotovelo de tenista" ou lesões no punho. Para tenistas não competitivos, treinamento físico inadequado e técnicas impróprias podem ser a causa de lesões. Embora a maioria das lesões neste esporte se dê por treino excessivo, a boa notícia é que tais lesões podem ser prevenidas com algumas mudanças nas rotinas técnicas e de treinamento.

Quais os tipos de lesões mais comuns no tênis?

Dois terços das lesões de tênis são devido o treino excessivo e o outro um terço é devido a uma lesão traumática. Lesões por sobrecarga, na maioria das vezes, afetam os ombros, punhos e cotovelos.

Como funciona o tratamento das lesões mais comuns no tênis?

Tennis Elbow A lesão mais comum é "cotovelo de tenista" ou tennis elbow, que é uma utilização excessiva dos músculos que estendem o punho ou dobram-o para trás. É também o músculo mais utilizado quando a bola de tênis impacta a raquete. O fortalecimento adequado desse e outros músculos ao redor dele, juntamente com uma rotina de aquecimento regular, irá ajudar a diminuir a probabilidade de ter o “cotovelo de tenista”. Prestar atenção aos componentes técnicos, como boa técnica também pode ajudar a prevenir esta condição.

Ombro Lesões por sobrecarga do ombro se dão, geralmente, por causa de um mau condicionamento e força dos músculos do manguito rotador. O manguito ajuda a posicionar o ombro adequadamente na sua base. Quando está cansado ou fraco, pode irritar os tecidos. O tendão ou a bursa podem inflamar e doer. Isso normalmente produz dor com movimentos indiretos, como o de servir. Se a dor persistir, pode interferir com o sono e outras atividades diárias. Flexão e extensão do punho contra resistência à luz com uma combinação de exercício de três a quatro vezes por semana pode ajudar a diminuir a dor e as lesões.

Tensões musculares Tensões musculares geralmente ocorrem a partir de rápidos movimentos bruscos. Aquecer e alongar o corpo pode ajudar a diminuir estas tensões. O aquecimento deve incluir movimentos lentos, polichinelos ou andar de bicicleta em baixa intensidade. Um bom alongamento deve ser lento e deliberado. Segure um trecho por 30 segundos ou mais. Os melhores trechos são em movimento, como balançar sua perna mais à frente e para trás ou balançando os braços em círculos e em todo o seu corpo. Deve durar pelo menos cinco minutos. Se você tem qualquer preocupação ou quer saber como prevenir futuras lesões, fale com um médico esportivo profissional ou treinador atlético. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

Fraturas de estresse Vinte por cento dos jogadores juniores sofrem fraturas por estresse em comparação com apenas 7,5% de jogadores profissionais. Fraturas de estresse são o resultado de uma formação muito rapidamente. Se isso ocorre muito depressa, o osso não pode se ajustar rápido o suficiente para acomodar a tensão e quebra. Estas “quebras” são geralmente fissuras no osso que causam dor, em vez de uma quebra real ou deslocamento. Fraturas de estresse podem ocorrer na perna (tíbia ou fíbula) ou no pé (navicular ou os metatarsos). Podem ser prevenidas com a força adequada e treinamento de resistência antes de começar a jogar. Calçado adequado também é fundamental para prevenção de fraturas de estresse.

Referências British Journal of Sports Medicine. 40 (5), 454-459, 2006.

Prevenção de Lesões no Basquetebol

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PREVENÇÃO DE LESÕES NO BASQUETEBOL

O basquetebol foi introduzido pela primeira vez no mundo em 1891 por Dr. James Naismith, usando uma bola de futebol e dois cestos de pêssego. Hoje, este esporte físico de alta velocidade dificilmente se assemelha ao jogo original. Como o jogo de basquete moderno possui ritmo muito acelerado, muitas oportunidades para os ferimentos aparecem. Estima-se que mais de 1,6 milhões de lesões são associadas com o basquetebol a cada ano.

QUE TIPOS DE LESÕES SÃO MAIS COMUNS NO BASQUETEBOL?

  • Entorses de tornozelo
  • Dedos congestionados
  • Lesões de joelho
  • Hematomas na coxa
  • Cortes faciais
  • Fraturas do pé

Como são tratadas as lesões de basquete?

Entorses de Tornozelo

O tratamento para uma entorse de tornozelo envolve repouso, gelo, compressão e elevação. A necessidade de raios-x e avaliação por um médico é determinada numa base pelo caso e depende da severidade e localização da dor. Se houver dor e edema sobre o osso, pode precisar de uma avaliação mais aprofundada. Uma lesão no tornozelo em uma criança que ainda está crescendo poderia representar uma entorse simples ou poderia ser o resultado de uma lesão na cartilagem de crescimento localizada ao redor do tornozelo e deve ser avaliado por um médico.

Dedos Congestionados

“Dedos congestionados” podem ocorrer quando a bola bate na extremidade do dedo e faz com que o inchaço seja significativo e em uma única articulação. Aplicação de gelo e movimentação do dedo para o lado pode fornecer algum alívio e permitir que o atleta volte a jogar. Se a dor e o inchaço persistirem, a avaliação por um médico ou preparador físico é recomendado e um raio-x do dedo pode ser necessário.

Lesões de Joelho

Basquete é um esporte que exige paradas extensas e interrupção das manobras que podem colocar os ligamentos e meniscos do joelho em risco. Lesão do ligamento colateral medial é mais comum após um golpe no exterior do joelho. Muitas vezes pode ser ser tratado com gelo, órtese e um retorno gradual à atividade. Uma lesão do ligamento cruzado anterior é bastante grave e pode ocorrer com uma mudança abrupta na direção e desembarque do salto. Embora esta ruptura do ligamento seja mais uma lesão de final de temporada que requer cirurgia corretiva, as técnicas atuais utilizadas para reparar o ligamento ACL geralmente permitem que o jogador volte a jogar na temporada seguinte.

Hematomas na Coxa

O tratamento inclui repouso, gelo, compressão e elevação. Cintos disponíveis comercialmente com almofadas estão disponíveis para proteção.

Cortes Faciais

Dependendo da profundidade da lesão, talvez o corte precise de pontos ou curativo. O gelo proporciona alívio da dor e diminui o inchaço. Os jogadores podem voltar a jogar depois que todo o sangue for removido e a ferida estiver com curativo.

Fraturas de Estresse

As fraturas por estresse ocorrem a partir de um rápido aumento no nível de atividade, formação ou de excesso de treinamento. As fraturas por estresse no basquetebol são mais comuns na parte inferior da perna (tíbia) e pé. Uma vez diagnosticada, um período de imobilização é recomendado. Voltar a jogar é permitido depois que a fratura esteja completamente curada e que o atleta não sinta mais dor.

Como evitar lesões de basquete?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico para prevenção de lesões de basquete.;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento pode ser tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estejam preparados fisicamente.;
  • Após um período de inatividade, progredir gradualmente de volta para o basquete através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudar a evitar "esgotamento";
  • Converse com seu treinador atlético sobre um programa de prevenção de lesão do LCA, incorporando os princípios de treinamento em equipe de aquecimento;
  • O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

REFERÊNCIAS E RECURSOS ADICIONAIS

Dr. James Naismith, inventor da história do basquetebol, Kansas Heritage Grupo. Miyasaka KC, DM Daniel, ML Stone. A incidência de lesões ligamentares do joelho na população em geral. Am J Surg joelho. 4:43-48, 1991. Griffin, Letha Y. MD, PhD. Prevenção de Lesões do LCA sem contato, American Academy of Orthopaedic Surgeons.