Lesão

Lesão no quadril do tenista Kei Nishikori em jogo contra Rafael Nadal

O tenista Kei Nishikori sofreu fortes dores no quadril que o impediu de jogar adequadamente contra Rafael Nadal.

Tenis é um esporte individual que exige muitos movimentos rotacionais com baixo centro de gravidade nos quadris o que exige uma articulação com ampla capacidade de movimento rotatório.

A síndrome do impacto femoroacetabular é uma das condições mais comuns que leva a lesões articulares nos tenistas. Causando lesões condrais e labrais que são muito dolorosas. 

imagem: http://www.hitzone.ro/pontul-zilei-nishikori-kei-vs-lopez-feliciano/

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Guga faz nova cirurgia no quadril e tem expectativa de jogar sem dores

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  O ex-tenista Gustavo Kuerten foi submetido neste fim de semana a um implante de uma prótese de quadril, para solucionar definitivamente a lesão responsável por sua despedida do circuito profissional, em 2008. A operação foi realizada pela equipe chefiada pelo médico Richard Canella, em Florianópolis (SC).

Segundo o boletim médico divulgado por Dr. Canella, "os controles radiográficos comprovam que a cirurgia no quadril direito foi um sucesso. Correu tudo muito bem e dentro de seis meses o Guga poderá voltar às quadras".

Desde a aposentadoria, em 2008, Kuerten tem disputado partidas de exibição nas quais seguia sofrendo com dores. No ano passado, por exemplo, ele enfrentou o sérvio Novak Djokovic no Rio de Janeiro e o equatoriano Nicolás Lapentti em São José, região metropolitana de Florianópolis.

Em 13 anos como profissional, Guga foi operado duas vezes no quadril, em fevereiro de 2002 e em setembro de 2004. Mesmo com dores, ele continuou disputando os torneios e finalizou a carreira com 20 títulos no circuito mundial da ATP, entre eles três Grand Slams (Roland Garros), um Master Cup e cinco Masters Series. Além de ter alcançado a liderança do ranking mundial em dezembro de 2000, posição ocupada por 43 semanas.

Desta vez a equipe médica optou pelo implante de uma prótese de titânio com superfície de atrito em cerâmica.

"Nossa intenção é de que o Guga volte a jogar tênis livre das dores que o incomodavam e limitavam suas atividades", explicou o Dr. Richard Canella.

Fonte: Terra

Comentário Dr. David Gusmão (baseado nas notícias da mídia)

Tenho certeza que todos nós ficamos animados com a notícia! Guga poderá retornar as quadras, sem dor, em breve! Muitos pacientes e amigos perguntam sobre o histórico do Guga. Segundo as notícias da mídia, ele possuía impacto femoroacetabular, porém nas primeiras cirurgias foi identificado um dano na cartilagem muito avançado. As duas primeiras cirurgias conseguiram fazer com que o Guga utilizasse seu quadril natural por mais tempo, porém chegou um momento que as dores estavam muito intensas.

Fico contente, pois sei que o Guga está em ótimas mãos! Dr. Richard Canella é um excelente cirurgião!

Segundo as notícias, Guga recebeu um implante de prótese de quadril com superfície de cerâmica, que tem excelente durabilidade. O mesmo tipo de implante que eu recomendo para pacientes jovens.

BOA SORTE, GUGA!!!

Avaliação dos joelhos

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Diagnosticar problemas no joelho pode ser algo complicado, em parte por causa do grande número de possíveis causas da dor. Além disso, os pacientes nem sempre são capazes de identificar a exata localização da dor, e as lesões nem sempre são claramente visíveis em exames de imagem.

Em algumas situações, o exame físico e as informações que o paciente fornece ao médico podem ser suficientes. Mas a maioria dos diagnósticos exige pelo menos um raio X e, em alguns casos, o médico pode recomendar exames que definam melhor as imagens e testes de laboratório para determinar a causa e extensão dos danos. Mas esteja ciente de que os testes, tais como ressonância nuclear magnética (RNM), podem não ser conclusivos.

Perguntas importantes para fazer sobre os sintomas da dor: Tão importante quanto qualquer exame, é a descrição precisa de seus sintomas. Durante o exame, o médico faz muitas perguntas sobre a sua dor, e você deve tentar responder com precisão a todas elas. - Tente descrever o local da dor de forma tão precisa quanto possível. Isto nem sempre é fácil. Em grandes articulações sua dor pode ser difusa, irradiando de uma área para outra, dificultando a localização da área. - Como você sente a dor? Ela parece uma “pontada”, ou “queimação” no local? Você já teve alguma dor semelhante em outras articulações? Pense sobre essas perguntas e responda com a maior precisão possível. - Quando a dor começou? Houve algum trauma para ela surgir? Alguma lesão, doença ou febre, ou uma mudança na atividade que pode ter desencadeado a dor? Você pode andar normalmente? Há inchaço no local da dor? - Quando a dor ocorre? Na parte da manhã ou na parte da tarde? A dor é constante? - A dor incomoda quando você se deita? Ela passa quando você se senta ou descansa? - Existem outros sintomas? Você tem problemas em estender (esticar) ou dobrar o joelho?

Responda também outras perguntas sobre doenças e medicamentos que você já tenha tomado ou sofrido, todas as informações são necessárias ao médico.

Examinando o joelho O médico irá avaliar a descoloração e o inchaço do seu joelho além de avaliar como está a função do seu joelho. Enquanto você faz várias posições, o médico move a perna para avaliar cada faixa do movimento do joelho, força muscular e possíveis alterações.

Mesmo que apenas um joelho doa, o médico examina os dois joelhos para comparação. Se o joelho está muito inchado para o exame clínico, seu médico poderá agendar uma consulta de acompanhamento, além de querer avaliar a relação de seus joelhos a seus quadris, medindo o seu ângulo como na figura:

O médico também avalia a função dos nervos e circulação em suas pernas, e a partir disso pode pedir mais exames para aprofundar o diagnóstico.

Fonte: Livro Knees and Hips

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Jo-Wilfried Tsonga

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Lesão no joelho em acidente de carro tira Tsonga do

Masters de Cincinnati

Após defender seu país nas Olimpíadas de Londres, onde conquistou a medalha de prata nas duplas ao lado de Michael Llodra, o francês Jo-Wilfried Tsonga anunciou, nesta sexta-feira, que não jogará em Cincinnati, próxima sede da série Masters 1000.

Segundo fontes francesas, o tenista sofreu um acidente de trânsito na cidade canadense, o que o forçou a não viajar para os EUA. Tsonga teria levado vários pontos no joelho. Em Toronto, o número 6 do ranking perdeu logo na estreia para o compatriota Jeremy Chardy.

Mesmo assim, a participação do número 1 da França no US Open, último Grand Slam da temporada, parece não estar ameaçada. A competição em Cincinnati sofre mais uma baixa importante, já que os espanhóis Rafael Nadal, Nicolas Almagro e Fernando Verdasco não disputarão o evento realizado em quadras rápidas.

Ainda há dúvidas se o britânico Andy Murray competirá em solo americano, já que sentiu uma contusão e deu W.O nas oitavas em Toronto. O principal cabeça de chave confirmado para o torneio é o suíço Roger Federer, medalhista de prata nas simples em Londres.

Fonte: Revista Tenis UOL

Sintomas e tratamento das fraturas de estresse

Quando se fala em fratura de um osso a primeira ideia que temos é de um evento traumático único causando a lesão. No entanto, este não é sempre o caso. Fraturas de estresse ocorrem ao longo do tempo, a partir de pequenas quantidades de estresse sobre o osso. Impacto de uma atividade repetitiva, como corrida, pode causar a lesão, resultando em dor crônica. A fratura por estresse ocorre quando o corpo é incapaz de refazer rapidamente um novo tecido ósseo. Eventualmente, uma fissura no osso pode ocorrer.

Dor em um local específico durante e após os esportes, normalmente é o primeiro sinal de uma fratura por estresse. Com a dor progredindo, o aproveitamento de atletas nos esportes ou exercícios não será completo, o desempenho é limitado. A dor desaparece com o repouso, no entanto,  retorna rapidamente no reinício da atividade esportiva. A dor é típica e pode ser difícil de identificar. Inchaço também pode ocorrer. Os ossos das pernas e dos pés são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Eles suportam o peso do corpo e absorvem uma grande quantidade de choque de correr e saltar. Os ossos da perna (tíbia) e do pé (metatarsos) são áreas de interesse particular. O quadril, coxa (fêmur), pelve e coluna lombar (espondilólise) também são áreas potencialmente problemáticas, porém menos frequentes.

As fraturas por estresse podem ser diagnosticadas por um médico após um exame clínico e radiografia. Mas as vezes, uma fratura por estresse pode não ser identificada em um raio x até que o processo de cicatrização óssea se inicie. Na presença de uma fratura de estresse, uma nova formação óssea ocorre no local  na tentativa de curar a lesão, e este pode ser visto em um raio x após quatro semanas. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética ou cintilografia óssea, podem localizar a lesão antes que seja visível em um raio x.

O principal tratamento é geralmente o repouso, no entanto, a localização da fratura do estresse pode determinar um plano de tratamento específico. A fim de aliviar a dor de um atleta, um médico pode recomendar o uso de muletas, imobilizar a área com braces ou até realizar uma cirurgia. Durante o processo de cicatrização , os atletas podem ser liberados para realizar de treinos de baixo impacto, tais como exercícios em piscina ou andar de bicicleta, se livre da dor. Pôr gelo na lesão pode reduzir a dor. Para os indivíduos cujo a saúde óssea é motivo de preocupação, mais testes de densidade óssea podem ser feitos. É essencial para os atletas que consumam calorias suficientes e quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D para promover a saúde óssea. Um retorno ao esporte não é permitido até que o atleta esteja livre de dor ao realizar exercícios específicos do esporte.

Os adolescentes, brancos, asiáticos, os atletas em condições precárias e mulheres estão em maior risco de fraturas por estresse. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma fratura por estresse incluem o tipo de esporte, regime de treinamento, de superfície (por exemplo, grama ou concreto) e calçados. Os atletas envolvidos em esportes funcionais (por exemplo, trilha, cross, futebol e basquete) estão em maior risco devido às forças que sustentam o peso. Mudanças bruscas de direção também aumentam o risco. Uma lesão pode ocorrer se um atleta tem um aumento súbito de tempo de treino, frequência ou intensidade. Correr sobre superfícies duras como concreto, em sapatos com má absorção de choque (por exemplo, chuteiras ou sapatos com mais de seis meses) podem também aumentar o risco de um atleta sofrer uma fratura por estresse.

Estratégias para permanecer ativo: Prevenção

- Começar qualquer nova atividade lentamente e aumentar o volume, frequência e intensidade de forma gradual (não mais do que um por cento por semana, em qualquer categoria); - Usar corretamente sapatos de absorção de choque; - Correr em superfícies mais macias como uma faixa de amortecimento, uma pista de corrida ou grama; - Tomar cálcio e vitamina D em quantidades adequadas para sua idade e sexo; - Misturar com atividades de baixo impacto, como ciclismo e natação.

Em caso de dúvida: Consulte um médico

Os seguintes sintomas devem garantir uma avaliação por um médico para fratura por estresse: - Dor ou inchaço na mesma área que persiste por mais de uma semana; - Dor recorrente apesar de repouso do esporte; - Dor que se torna progressivamente pior com a atividade menos intensa (por exemplo, caminhada); - A dor persistente e história de fraturas por estresse anteriores.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Ederson

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Ederson se choca com Hernanes em treino e sente lesão

no joelho

O brasileiro Ederson não teve o início de seus sonhos na Lazio. No primeiro treinamento dele pela equipe italiana nesta terça-feira, o meia se chocou com o compatriota Hernanes, deixou a atividade com um lesão no joelho direito e até chegou a andar de muletas para evitar maiores problemas.

Ederson foi contratado pela Lazio nesta temporada junto ao Lyon, clube no qual o jogador já ficou, em duas oportunidades, por um longo tempo afastado por conta de contusões.

Estreando pela seleção brasileira, diante dos Estados Unidos, em agosto de 2010, o meia sofreu um rompimento muscular e ficou longe dos gramados por sete meses. Já na pré-temporada da temporada 2011/2012, o jogador machucou o joelho e ficou afastados dos campos por três meses.

Fonte: ESPN Estadão

Blake Griffin

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Lesão no joelho tira Blake Griffin da Olimpíada de Londres

Depois de machucar o seu joelho em um dos treinamentos do time de basquete dos Estados Unidos para a Olimpíada de Londres, o ala-pivô Blake Griffin realizou exames de ressonância magnética e recebeu uma péssima notícia.

Griffin sofreu uma lesão no menisco do joelho esquerdo e não irá se recuperar a tempo de disputar os Jogos Olímpicos. O ala-pivô deve passar por uma artroscopia na próxima semana e deve retornar apenas nos treinos de pré-temporada do Los Angeles Clippers, em outubro. O tempo de recuperação é de oito semanas.

O jogador norte-americano lesionou o mesmo joelho esquerdo em 2009 e teve que ficar de fora da temporada inteira da NBA. O joelho esquerdo também foi o mesmo que ele torceu durante o jogo 5 dos playoffs do último ano contra o Memphis Grizzlies, na primeira fase da pós-temporada da Conferência Oeste.

Além de Blake Griffin, Chris Bosh, Dwyane Wade, Dwight Howard, Derrick Rose, Chauncey Billups e LaMarcus Aldridge também tiveram que ser afastados do time dos Estados Unidos que vai à Olimpíada por conta de uma lesão.

Para o lugar de Blake Griffin, a seleção norte-americana irá ter o ala-pivô Anthony Davis, melhor atleta universitário da última temporada e escolha número 1 do draft deste ano pelo New Orleans Hornets.

Fonte: ESPN Estadão

André Luiz Oliveira

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Afastado por lesão em 97, saltador busca ouro, agora,

nas Paralimpíadas

André Luiz Oliveira reencontrou o esporte oito anos depois de grave problema no joelho esquerdo.
Objetivo é conquistar medalha em Londres.
 

Em 1997, André Luiz Oliveira se preparava para dar o maior salto de sua carreira. Mas em poucos segundos sofreu a maior queda. Tentando se classificar no salto em distância para o Campeonato Mundial daquele ano, ele acabou rompendo todos os ligamentos do joelho esquerdo, além de lesões no menisco e no nervo fibular. Com os movimentos prejudicados, abandonou o esporte, mas oito anos depois reencontrou e agora quer o ouro nas Paralimpíadas. Durante este tempo, André passou por várias profissões: manobrista, motorista, entregador e auxiliar de vendas. Até que em 2005, como juiz de atletismo, reencontrou a caixa de areia. Depois, virou participante da classe T4, formada em sua maioria por amputados do joelho para baixo. Um dos melhores na categoria, ele quer evoluir ainda mais. - Eu só tenho a perna boa, onde dou impulsão. Teoricamente, eles estão saltando um pouco mais, se aprimorando, as marcas estão ficando mais altas. Eu tenho que me esforçar mais ainda - disse o atleta em entrevista ao 'SporTV News'. Prata nas Paralimpíadas de Pequim e outo no Parapan de Guadalajara, André Luiz, hoje com 39 anos, garante que reencontrou a felicidade e não quer deixar o esporte tão cedo. - O ser humano André olímpico consegue ser muito melhor.

Confira o vídeo:  Atletas Famosos | André Luiz Oliveira

Fonte: SporTV

Marcinho

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Após lesão, Marcinho reforça a Ponte e mantém fama

de pé quente

O meia Marcinho, que herdou a camisa 10 da Ponte Preta neste Brasileirão voltou aos gramados depois de 30 dias se recuperando de uma lesão no joelho neste confronto diante do Palmeiras. O jogador segue invicto no clube em três partidas disputadas no Nacional.

Marcinho atuou nos empates com Atlético-GO (1 a 1) na segunda rodada e Flamengo (2 a 2) na terceira rodada do Brasileirão. Aliás, foi neste último jogo que o meia se machucou, frustrando a torcida.

O meia estava relacionado apenas para entrar no decorrer da partida com o Verdão já que sua condição física não é das melhores. Marcinho só entrou desde os primeiros minutos contra o Palmeiras porque o meio-campista Caio, cotado pra ser titular, foi internado com febre na noite do último sábado.

- O Marcinho inicialmente era apenas para jogar no segundo tempo e de repente precisávamos colocá-lo em campo desde o início – confirmou Gilson Kleina que o meia não estava dentro do planejamento dos onze que iam começar o duelo paulista.

De volta de lesão, Marcinho jogou por 70 minutos, o meia falou no fim da partida sobre a vitória e as dificuldades dentro de campo.

- O jogo contra o Palmeiras foi mais de superação do que criação. Eu particularmente senti muito a ausência do Roger, que é nossa referência no ataque – disse Marcinho que teve atuação discreta diante de seu ex-clube.

Fonte: O Povo - Esportes

Cascata

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Em recuperação, Cascata espera antecipar volta aos

gramados

Após quase seis meses no departamento médico do Náutico, meio-campo pretende ficar à disposição
do técnico Alexandre Gallo ainda este mês 
 

Após quase seis meses longe dos gramados, recuperando-se de uma grave lesão no joelho, Cascata trabalha duro para que no final do mês esteja apto para voltar ao campo e ajudar o Náutico na campanha da Série A do Brasileirão. O atleta rompeu os ligamentos do joelho ainda no início do Campeonato Pernambucano e ansiedade não falta. As sessões de fisioterapia já surtem efeito e Cascata deu os primeiros sinais da recuperação semana passada, quando apareceu nos treinos comandados por Alexandre Gallo. A princípio, o atleta ensaiou alguns trotes ao redor do campo do centro de treinamento timbu. A evolução, porém, permitiu ao atleta correr com mais velocidade. Os colegas de clube acompanham a reocupação do meio-campo com bastante alegria.

- Um dia desses eu estava comentando com o Kim sobre minha evolução. Antes eu mal conseguia trotar, hoje eu já corro com os colegas. Todo mundo está contente por me ver treinando novamente. Mas eu continuo respeitando o andamento da recuperação, um passo de cada vez. De acordo com os médicos eu apresento um nível muito bom de condicionamento físico e isso para mim é gratificante.

Confiante, Cascata acredita que o prazo dado pelos médicos de voltar a estrear em agosto pode ser adiantado para julho.

- Eu sempre converso com os médicos, doutor Romeu (Krause), que foi maravilhoso durante a cirurgia, confirma que a previsão para eu ter ritmo de jogo é agosto, mas eu vou trabalhar para que isso ocorra no final deste mês. Estou focado nesse retorno e não posso relaxar senão o prazo pode se estender para setembro, por exemplo. Então meu pensamento é voltar em julho e ficar à disposição do professor, brigando por uma posição dentro da equipe ou pelo menos entre os relacionados.

Cascata rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito na sétima rodada do Pernambucano, no clássico contra o Santa Cruz, no dia 4 de fevereiro. O jogador contou que nunca havia se machucado de uma forma tão drástica e que nunca tinha sentido uma dor tão forte quanto essa. Durante o tratamento, o meio-campo ficou ausente de qualquer atividade física e a rotina se restringiu ao percurso de casa para o departamento médico do clube.

- Eu me machuquei no dia 4 de fevereiro e comecei a fisioterapia já no dia 17. Esta e uma experiência nova, nunca tive uma lesão grave, apenas alguns machucados, mas nada tão complicado como aconteceu desta vez. Eu acredito que tudo acontece com um propósito e eu estou aprendendo bastante com isso - revelou o jogador.

Da lesão ao aprendizado, Cascata sente certo incômodo por estar longe dos gramados, afinal o jogador está acostumado ao dia a dia frenético de treinos e jogos - das 38 rodadas do Brasileirão 2011 ele só ficou fora de duas partidas. Por outro lado, ele admite com certo pesar que "tudo na vida tem o lado bom", mesmo que este esteja acompanhado por uma decepção que será lembrada por toda vida. No caso do jogador, a lesão e a cirurgia renderam um período cheio de reflexões.

- Eu comecei a valorizar meus amigos de verdade, minha esposa, meus filhos e a minha família, que sempre esteve ao meu lado. Percebi que quando você está bem as pessoas estão ao seu lado, mas quando você passa por dificuldades só as pessoas que realmente se importam com você é que vão permanecer te ajudando. Por exemplo, no início do ano eu comecei muito bem e várias pessoas me ligavam com propostas, mas quando eu lesionei o joelho só uma pessoa me ligou, fez uma proposta e eu respondi que estou muito bem no Náutico. Então quando esse tipo de coisa acontece comigo eu me dou conta de quem eu realmente preciso valorizar. Infelizmente o amadurecimento pessoal e profissional aconteceu em decorrência de um machucado grave. O sufoco de passar 40 dias andando de muleta foi lembrado com emoção.

- O primeiro mês foi o mais difícil de todos porque eu tinha que pedir ajuda para fazer qualquer coisa, tomar banho, comer, ir para o departamento médico, sempre tinha que ter alguém para cuidar de mim. Eu nunca gostei de ficar de fora do time, principalmente quando o time está passando por um bom momento. Aí você cai no departamento médico. O bom é que eu coloquei na cabeça que posso voltar ainda melhor e eu estou trabalhando para isso acontecer.

Se a simpatia e o jeitão boa-praça de Cascata conseguiu conquistar todo mundo no Náutico, imagina quando esse carinho se transfere para a família. O jogador até tenta esconder, mas não consegue e confessa, com orgulho, que está rodeado pelas melhores pessoas do mundo: a esposa e os três filhos Carlos Davi (13), Breno Wallace (15) e Bárbara Sofia (1 ano e 10 meses).

- E querendo ou não, a gente sempre enxerga o lado bom e eu tenho uma filha bebê. Com a lesão eu posso participar bastante do crescimento dela e se eu tivesse jogando, viajaria bastante e não poderia acompanhá-la como pude nesse período de recuperação. Aprendi a valorizar isso também. Estou muito feliz no Náutico, a diretoria me deu um suporte muito grande e toda comissão técnica e departamento médico.

Como não poderia ser diferente, a caçula do atleta é alvo de elogios rasgados. Cascata contou que diferente do que aconteceu com a infância dos outros filhos, com Barbara Sofia ele acompanha a pequena bem de perto.

- Eu não tive a oportunidade de participar da infância deles. Um mora na Bahia e o outro mora comigo, mas quando veio morar comigo já tinha sete anos, então querendo ou não eu fui um pai ausente. Com ela não. A gente desejou tanto uma menina e ela veio do jeitinho que queríamos. O fato de eu chegar em casa e ela já vir me abraçar e me chamar de amor - porque minha esposa me chama de amor - é maravilhoso. Eu sempre brinco com ela, monto os brinquedos, ela desmonta. Essa fase é muito gostosa e para mim, em particular, é fundamental poder participar do crescimento dela.

Fonte: Expresso MT

Bruno Torres

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Após terrível lesão, português Torres poderá voltar a treinar em

dois meses

Defensor chegou a temer pelo fim da carreira depois de sofrer uma fratura exposta no joelho direito: 'Espero poder voltar a jogar no mais alto nível'
 

Após protagonizar uma cena chocante no duelo entre Portugal e Espanha pela Liga Europeia ao fraturar o joelho direito em duas partes e ter o futuro ameaçado no futebol de areia, o português Bruno Torres recebeu uma boa notícia dos médicos responsáveis pelo seu tratamento: em aproximadamente dois meses ele poderá retornar aos treinamentos. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Bruno falou sobre o lance dramático e dos momentos de tensão com a possibilidade de abandonar o esporte.

Clique no link e assista o vídeo:

David Gusmão | Médico Ortopedista | Cirurgia de Quadril e Videoartroscopia | Atletas Famosos | Bruno Torres | Vídeo

- Assim que caí no chão, coloquei as mãos na coxa e vi que tinha feito uma luxação. Me assustei, e meu instinto me fez querer esticar a perna, mas ela estava bloqueada. Quando o médico chegou, ele colocou o meu joelho no lugar. Foi uma dor enorme, mas o que vinha à minha cabeça era uma grande tristeza por ter colocado em risco a minha carreira, após tanto trabalho e sacrifício. O futebol de areia é uma paixão e, para praticá-lo a este nível, tenho que me dedicar nos treinos - lembrou.

O craque português Madjer assistiu a tudo de camarote e ficou impressionado com a cena. Segundo o atacante, esta foi uma das situações mais difíceis de sua carreira e seu primeiro impulso foi acalmar a todos. - Foi um dos momentos mais difíceis da minha carreira ver o meu amigo numa situação daquelas. Após o lance, o meu primeiro impulso foi acalmar as pessoas, principalmente, o Bruno. As perspectivas são de uma recuperação sem recorrer a cirurgia, contudo, ainda estamos com algumas cautelas - contou o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 79 gols. Depois de Bruno ser submetido a uma ressonância magnética, foi diagnosticada uma luxação da rótula do joelho direito do defensor, provocada pela ruptura da membrana lateral que a sustenta. O exame também acusou um ligeiro edema e uma ruptura oblíqua na parte posterior do menisco. Apesar da fratura, foi descartada uma artroscopia e, no prazo de oito a dez semanas, Bruno poderá voltar aos treinamentos.

Companheiro assiste ao lance pela televisão e se desespera

O brasileiro naturalizado português Alan não estava presente na partida contra a Espanha, pois estava atuando em uma das etapas do Campeonato Russo. Ele contou que viu tudo pela televisão e ficou chocado com o drama vivido pelo companheiro de seleção. Na mesma hora, ele entrou em contato com os outros jogadores para buscar mais informações. - Vi a imagem pela TV e fiquei maluco na hora. Mas depois me explicaram que não era algo tão grave, que ele iria se recuperar e me acalmei. Fiquei preocupado, pois, além de jogar na mesma seleção que eu, o Bruno é um grande amigo. Ele vai perder algumas competições, mas vai voltar a jogar - afirmou Alan.

Bruno lamenta estar fora das eliminatórias europeias para Copa do Mundo do Taiti, de 1º a 8 de julho, em Moscou, mas promete uma recuperação de 200% até o ano que vem. Há quatro anos, o defensor busca o tão sonhado título mundial. Resta torcer pelos companheiros nas classificatórias e estar pronto para a competição, de 18 a 28 de setembro de 2013, na Polinésia Francesa.

- Perder essa competição é horrível, pois procuro há quatro anos o título de campeão do mundo. Confio nos meus companheiros para conseguir a classificação nas eliminatórias e o meu maior desejo é me recuperar 200% para poder lutar por esse título mundial em 2013. Espero sinceramente poder voltar a jogar no mais alto nível e farei de tudo para conseguir. Aproveito para agradecer todo o apoio que tenho recebido, inclusive aí do Brasil, onde, para meu orgulho, conquistei a admiração, o respeito e a amizade de muita gente - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Leandro Guilheiro

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Guilheiro deixa lesões no passado em busca da terceira

medalha olímpica

Com dois bronzes em Jogos no currículo, paulista chega a Londres como o número 1 dos meio-médios e 100% fisicamente, mas nega pressão pelo ouro.

Aos 21 anos, o terceiro lugar nas Olimpíadas de Atenas-2004. Aos 25, novo bronze, dessa vez nos Jogos de Pequim-2008. Dono de duas medalhas olímpicas, o paulista Leandro Guilheiro chega a Londres como o número 1 do mundo dos meio-médios (81kg) e carrega o fardo de ser o favorito ao ouro. Mas ao contrário dos outros anos, o judoca comemora um ciclo sem lesões. E de lesões Guilheiro entende. Contando apenas as mais sérias, foram seis no período de praparação para os dois últimos Jogos.

Em plena forma aos 28 anos, Leandro prefere deixar para trás seu histórico médico e trabalhar para que as lesões não se repitam. Por estar 100% fisicamente, acumula mais um motivo para ser visto como candidato ao pódio na Inglaterra. No entanto, ele prefere não dar atenção à pressão pela conquista de uma terceira medalha olímpica.

- Nos dois últimos ciclos olímpicos fraturei o punho esquerdo, tive uma lesão no quadril, uma em cada ombro, um problema no menisco do joelho direito e uma hérnia de disco. Mas isso é passado, já foi. Não tenho medo. Só penso na prevenção das lesões. Não é uma coisa que eu fique pensando toda hora e que me preocupe. Sempre fui muito determinado, meu limite não existe - contou o judoca do Pinheiros.

Adversários e "cara no cangote"

No último fim de semana, Leandro acompanhou de perto o Grand Slam do Rio, em Niterói, e viu Victor Penalber ser campeão em sua categoria, derrotando o americano Travis Stevens. Mas ele garante que a concorrência - dentro e fora do país - não o incomoda e não o faz mudar seus treinamentos. Enquanto muitos atletas funcionam melhor sob pressão, o paulista com jeito de bom moço revela que, com ele, as coisas são diferentes. O campeão mundial júnior de 2002 não precisa de alguém brigando diretamente com ele por uma vaga para treinar mais forte e se superar. Ele mesmo faz esse papel:

- Tenho atenção com todos os adversários. Nas Olimpíadas, a chave tem 32 atletas. Então, todos os 31 precisam de atenção. Tento me preparar da melhor forma possível para evoluir em vários aspectos e crescer um pouco mais a cada dia. Tem muita gente que precisa de um cara no cangote. Eu não. O cara no meu cangote é meu espelho. Quero sempre me vencer diariamente.

Treinamento: Japão e pré-Olimpíadas

A pouco mais de um mês das Olimpíadas, Guilheiro tem a consciência que será o homem a ser batido na categoria meio-médio em Londres. Os olhos dos rivais de todo o mundo estarão voltados para ele. E ele sabe disso. Tanto que procura treinar com lutadores que tenham características diferentes e busca sempre mudar sua forma de lutar, já que sabe que está sendo estudado pelos adversários.

De maio para junho, a seleção brasileira masculina ficou três semanas treinando no Japão, inclusive com a equipe olímpica japonesa que estará nos Jogos. Guilheiro avaliou os treinos e tentou tirar algumas lições. - Foi bem cansativo, mas valeu para fortalecer a competitividade, reencontrar o judô e dar força na pegada. O diferente do treinamento com os japoneses é o fundamento. Eles sabem andar no tatame, sabem se posicionar da melhor forma. Aí, na marra você não consegue derrubar. De olho nas Olimpíadas, mais do que afinar a técnica, a preocupação é descansar nessa reta final de preparação. Leandro Guilheiro quer fazer tudo certo para voltar de Londres com sua terceira medalha olímpica - e que de preferência seja de ouro. - Agora, tenho que ter mais atenção nos intervalos entre os treinos. Treino, descanso, treino, descanso... Os treinos finais são mais de exaustão, procurando explorar ao máximo a resistência física. Por isso vou precisar descansar bastante - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Prevenção de Lesões no Tênis

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O tênis é um dos esportes de raquete mais populares e é jogado no mundo todo. O grande número de torneios para tenistas competitivos podem levar a lesões por sobrecarga, como "cotovelo de tenista" ou lesões no punho. Para tenistas não competitivos, treinamento físico inadequado e técnicas impróprias podem ser a causa de lesões. Embora a maioria das lesões neste esporte se dê por treino excessivo, a boa notícia é que tais lesões podem ser prevenidas com algumas mudanças nas rotinas técnicas e de treinamento.

Quais os tipos de lesões mais comuns no tênis?

Dois terços das lesões de tênis são devido o treino excessivo e o outro um terço é devido a uma lesão traumática. Lesões por sobrecarga, na maioria das vezes, afetam os ombros, punhos e cotovelos.

Como funciona o tratamento das lesões mais comuns no tênis?

Tennis Elbow A lesão mais comum é "cotovelo de tenista" ou tennis elbow, que é uma utilização excessiva dos músculos que estendem o punho ou dobram-o para trás. É também o músculo mais utilizado quando a bola de tênis impacta a raquete. O fortalecimento adequado desse e outros músculos ao redor dele, juntamente com uma rotina de aquecimento regular, irá ajudar a diminuir a probabilidade de ter o “cotovelo de tenista”. Prestar atenção aos componentes técnicos, como boa técnica também pode ajudar a prevenir esta condição.

Ombro Lesões por sobrecarga do ombro se dão, geralmente, por causa de um mau condicionamento e força dos músculos do manguito rotador. O manguito ajuda a posicionar o ombro adequadamente na sua base. Quando está cansado ou fraco, pode irritar os tecidos. O tendão ou a bursa podem inflamar e doer. Isso normalmente produz dor com movimentos indiretos, como o de servir. Se a dor persistir, pode interferir com o sono e outras atividades diárias. Flexão e extensão do punho contra resistência à luz com uma combinação de exercício de três a quatro vezes por semana pode ajudar a diminuir a dor e as lesões.

Tensões musculares Tensões musculares geralmente ocorrem a partir de rápidos movimentos bruscos. Aquecer e alongar o corpo pode ajudar a diminuir estas tensões. O aquecimento deve incluir movimentos lentos, polichinelos ou andar de bicicleta em baixa intensidade. Um bom alongamento deve ser lento e deliberado. Segure um trecho por 30 segundos ou mais. Os melhores trechos são em movimento, como balançar sua perna mais à frente e para trás ou balançando os braços em círculos e em todo o seu corpo. Deve durar pelo menos cinco minutos. Se você tem qualquer preocupação ou quer saber como prevenir futuras lesões, fale com um médico esportivo profissional ou treinador atlético. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

Fraturas de estresse Vinte por cento dos jogadores juniores sofrem fraturas por estresse em comparação com apenas 7,5% de jogadores profissionais. Fraturas de estresse são o resultado de uma formação muito rapidamente. Se isso ocorre muito depressa, o osso não pode se ajustar rápido o suficiente para acomodar a tensão e quebra. Estas “quebras” são geralmente fissuras no osso que causam dor, em vez de uma quebra real ou deslocamento. Fraturas de estresse podem ocorrer na perna (tíbia ou fíbula) ou no pé (navicular ou os metatarsos). Podem ser prevenidas com a força adequada e treinamento de resistência antes de começar a jogar. Calçado adequado também é fundamental para prevenção de fraturas de estresse.

Referências British Journal of Sports Medicine. 40 (5), 454-459, 2006.

Prevenção de Lesões no Basquetebol

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PREVENÇÃO DE LESÕES NO BASQUETEBOL

O basquetebol foi introduzido pela primeira vez no mundo em 1891 por Dr. James Naismith, usando uma bola de futebol e dois cestos de pêssego. Hoje, este esporte físico de alta velocidade dificilmente se assemelha ao jogo original. Como o jogo de basquete moderno possui ritmo muito acelerado, muitas oportunidades para os ferimentos aparecem. Estima-se que mais de 1,6 milhões de lesões são associadas com o basquetebol a cada ano.

QUE TIPOS DE LESÕES SÃO MAIS COMUNS NO BASQUETEBOL?

  • Entorses de tornozelo
  • Dedos congestionados
  • Lesões de joelho
  • Hematomas na coxa
  • Cortes faciais
  • Fraturas do pé

Como são tratadas as lesões de basquete?

Entorses de Tornozelo

O tratamento para uma entorse de tornozelo envolve repouso, gelo, compressão e elevação. A necessidade de raios-x e avaliação por um médico é determinada numa base pelo caso e depende da severidade e localização da dor. Se houver dor e edema sobre o osso, pode precisar de uma avaliação mais aprofundada. Uma lesão no tornozelo em uma criança que ainda está crescendo poderia representar uma entorse simples ou poderia ser o resultado de uma lesão na cartilagem de crescimento localizada ao redor do tornozelo e deve ser avaliado por um médico.

Dedos Congestionados

“Dedos congestionados” podem ocorrer quando a bola bate na extremidade do dedo e faz com que o inchaço seja significativo e em uma única articulação. Aplicação de gelo e movimentação do dedo para o lado pode fornecer algum alívio e permitir que o atleta volte a jogar. Se a dor e o inchaço persistirem, a avaliação por um médico ou preparador físico é recomendado e um raio-x do dedo pode ser necessário.

Lesões de Joelho

Basquete é um esporte que exige paradas extensas e interrupção das manobras que podem colocar os ligamentos e meniscos do joelho em risco. Lesão do ligamento colateral medial é mais comum após um golpe no exterior do joelho. Muitas vezes pode ser ser tratado com gelo, órtese e um retorno gradual à atividade. Uma lesão do ligamento cruzado anterior é bastante grave e pode ocorrer com uma mudança abrupta na direção e desembarque do salto. Embora esta ruptura do ligamento seja mais uma lesão de final de temporada que requer cirurgia corretiva, as técnicas atuais utilizadas para reparar o ligamento ACL geralmente permitem que o jogador volte a jogar na temporada seguinte.

Hematomas na Coxa

O tratamento inclui repouso, gelo, compressão e elevação. Cintos disponíveis comercialmente com almofadas estão disponíveis para proteção.

Cortes Faciais

Dependendo da profundidade da lesão, talvez o corte precise de pontos ou curativo. O gelo proporciona alívio da dor e diminui o inchaço. Os jogadores podem voltar a jogar depois que todo o sangue for removido e a ferida estiver com curativo.

Fraturas de Estresse

As fraturas por estresse ocorrem a partir de um rápido aumento no nível de atividade, formação ou de excesso de treinamento. As fraturas por estresse no basquetebol são mais comuns na parte inferior da perna (tíbia) e pé. Uma vez diagnosticada, um período de imobilização é recomendado. Voltar a jogar é permitido depois que a fratura esteja completamente curada e que o atleta não sinta mais dor.

Como evitar lesões de basquete?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico para prevenção de lesões de basquete.;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento pode ser tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estejam preparados fisicamente.;
  • Após um período de inatividade, progredir gradualmente de volta para o basquete através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudar a evitar "esgotamento";
  • Converse com seu treinador atlético sobre um programa de prevenção de lesão do LCA, incorporando os princípios de treinamento em equipe de aquecimento;
  • O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

REFERÊNCIAS E RECURSOS ADICIONAIS

Dr. James Naismith, inventor da história do basquetebol, Kansas Heritage Grupo. Miyasaka KC, DM Daniel, ML Stone. A incidência de lesões ligamentares do joelho na população em geral. Am J Surg joelho. 4:43-48, 1991. Griffin, Letha Y. MD, PhD. Prevenção de Lesões do LCA sem contato, American Academy of Orthopaedic Surgeons.

Prevenção de Lesões no Futebol

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O futebol é um dos esportes mais populares do mundo, nos Estados Unidos é o esporte de equipe de crescimento mais rápido. Apesar do futebol proporcionar uma agradável forma de exercício aeróbico e ajudar a desenvolver equilíbrio, agilidade, coordenação e um senso de trabalho em equipe, os jogadores de futebol devem estar cientes dos riscos de lesões. Prevenção de lesões, a detecção precoce e o tratamento podem manter as crianças e adultos no campo por longo prazo.

Quais são as lesões comuns de futebol e seus sintomas? Lesões nos membros inferiores são as mais comuns no futebol. Estas lesões podem ser traumáticas, como um chute na perna ou uma torção no joelho ou resultado do uso excessivo de um músculo, osso ou tendão.

Lesões nos membros inferiores Torções e distensões são as mais comuns lesões dos membros inferiores. A severidade das lesões varia. Lágrimas da cartilagem e do ligamento cruzado anterior (LCA), bem como entorse no joelho, são algumas das lesões mais comuns que podem exigir cirurgia. Outras lesões incluem fraturas e contusões de golpes diretos com o corpo.

Lesões nas menores extremidades - Uso excessivo Dores nas canelas (dor na panturrilha), tendinites patelar (dor no joelho) e tendinite de Aquiles (dor na parte de trás do tornozelo) são algumas das condições mais comuns do uso excessivo de futebol. Jogadores de futebol também são propensos a tensões musculares na virilha, coxa e panturrilha. As fraturas por estresse ocorrem quando o osso torna-se fraco por excesso de uso. Muitas vezes é difícil distinguir fraturas de estresse a partir de lesões dos tecidos moles. Se a dor se desenvolve em qualquer parte da sua extremidade inferior e não melhorar após alguns dias de descanso, um médico deve ser consultado para determinar se uma fratura por estresse está presente.

Lesões nas extremidades superiores Lesões nos membros superiores geralmente ocorrem ao cair com um braço estendido ou em contato com outro jogador. Estas condições incluem entorses, fraturas de pulso e luxações de ombro.

Lesões na cabeça, pescoço e rosto Lesões na cabeça, pescoço e rosto incluem cortes, contusões, fraturas, entorses de pescoço e concussões . A concussão é qualquer alteração no estado mental de um atleta, devido a traumatismo craniano e deve ser sempre avaliada por um médico. Nem todos aqueles que experimentam uma concussão perdem a consciência.

Como tratar as lesões de futebol?

O esporte deve ser interrompido imediatamente até que qualquer lesão seja avaliada e tratada de forma adequada. A maioria das lesões são menores e podem ser tratadas por um curto período de repouso, elevação e gelo. Se um médico do esporte ou treinador atlético está disponível para avaliar uma lesão, muitas vezes, pode ser feita uma decisão para permitir que um atleta continue a jogar imediatamente. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde. Lesões podem ser tratadas em um curto período de repouso, o que significa que o atleta pode continuar a exercer ou praticar algumas atividades com moderações. Em muitos casos, forçar o treino com dor pode ser prejudicial, especialmente para fraturas por estresse, lesões ligamentares do joelho e qualquer lesão na cabeça ou no pescoço. Contate o seu médico para diagnosticar o tratamento adequado de qualquer lesão que não melhorar após alguns dias de descanso.

Como prevenir lesões de futebol?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico.;
  • Use chuteiras e caneleiras bem ajustadas;
  • Esteja ciente das condições de campo que podem facilitar as lesões;
  • Use o tamanho correto de bolas sintéticas - bolas de couro que podem alagar e são pesadas e mais perigosas;
  • Cuidado com os móveis que podem cair sobre os jogadores;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento muitas vezes é tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estão preparados fisicamente;
  • Após um período de inatividade, voltar gradualmente a ter pleno contato com o futebol através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudará a evitar "esgotamento".
  • Fale com um profissional de medicina esportiva ou preparador físico se você tiver qualquer preocupação com lesões ou estratégias de prevenção de lesões de futebol.

Prevenção de Lesões na Corrida

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Correr é uma ótima forma de exercício, recreação e prática esportiva para adultos, adolescentes e crianças. Seja sozinho ou em um ambiente de equipe, correr, quando feito corretamente, pode melhorar a aptidão física, coordenação, senso de realização e desenvolvimento físico e emocional. No entanto, correr sob condições adversas ou com roupas e equipamentos inadequados pode causar uma variedade de lesões e estresse físico.

Quais são os principais sintomas de uma lesão de corrida?

Sinais de que você pode ter uma lesão ou necessidade de alterar ou interromper a sua atividade física são:

  • Dor ou desconforto durante a execução;
  • Dor em repouso;
  • Incapacidade de dormir;
  • Mancar;
  • Falta de ar facilmente;
  • Rigidez;
  • Dores de cabeça durante ou após a execução;
  • Tonturas ou sensação de tontura qualquer momento.

Quais são as lesões comuns na corrida?

Lesões de corrida em crianças são relativamente comuns e podem incluir:

  • Lesões no joelho - dor na rótula, tendinite;
  • Dor nas pernas - dores nas canelas, fraturas por estresse, problemas de panturrilha;
  • Pé e tornozelo - entorse de tornozelo, dor no calcanhar, fasceíte plantar ( dor na parte inferior do pé), lesões do dedo do pé;
  • Lesões pélvicas e musculares, lesões por crescimento de estresse, tendinite, dor na virilha, dor na região glútea;
  • Lesões de calor - queimaduras solares, desidratação, exaustão pelo calor, acidente vascular cerebral;
  • Lesões de pele - bolhas ou erupção de calor.

Por que é importante parar de correr quando estou magoado?

Parar quando há um problema e corrigi-lo é o melhor para voltar a correr novamente no menor tempo possível. Sempre que houver um problema, contate o seu médico imediatamente para diagnóstico e tratamento adequado. Na maior parte das vezes, os problemas são facilmente resolvidos se atendidos rapidamente.

Como posso evitar lesões?

Metas de planejamento

  • Discuta sobre a execução com um treinador, preparador físico, corredor adulto experiente ou correr com organização;
  • As crianças e os pais devem sempre discutir as metas do programa em execução;
  • Determine a razão (objetivo) que você está executando (por exemplo: fitness, recreação, treinamento, competição);
  • Desenvolva um plano de execução e estratégia que é compatível com o seu objetivo e seu nível atual de condicionamento;
  • Defina metas seguras, alcançáveis e avance devagar e com cautela.

Preparando para correr:

  • Hidrate-se (beba água) com bastante antecedência;
  • Alongue o corpo por cinco minutos antes do início do exercício;
  • Acelere lentamente.

Traje para bom funcionamento: A loja de roupas esportivas local é um bom lugar para começar e fazer perguntas. É importante lembrar o seguinte:

  • Roupa leve e respirável impede o acúmulo de suor e permite uma melhor regulação de calor corporal;
  • Chapéus cobrem a cabeça, o ouvido, protegem do sol, permitem a regulação da temperatura - eles também são excelentes para o tempo frio a fim de evitar queimaduras;
  • Espessura conveniente e adequada de meias ajuda a evitar bolhas e irritação;
  • Sapatos adequados, devem se encaixar bem e serem confortáveis;
  • Inspecione os sapatos antes de executar: se eles estão desgastados ou são inclinados, você deve comprar sapatos novos;
  • Órteses (palmilhas comercial off-the-shelf ou sob medida) são especialmente valiosas para pessoas com pé chato, de pés arqueados, tornozelos instáveis ou problemas nos pés.

Locais seguros para correr:

  • Terreno plano, pois é mais suave para o corpo;
  • Evite colinas íngremes;
  • Mantenha-se em áreas bem iluminadas (por exemplo: escolas, vias públicas);
  • Sempre com um parceiro (de preferência um adolescente ou mãe);
  • Um pai deve sempre saber:
  • - Onde você está correndo;
  • - Quando você está correndo;
  • - O quanto você está correndo;
  • - Com quem você está correndo;
  • - Quando você espera estar de volta;
  • - Quando tiver terminado;
  • Use um saco para levar um celular com você;
  • Evite o uso de fones de ouvido, especialmente se você estiver correndo na rua, para que você possa ouvir o tráfego e os sons de alerta.

Condições de tempo seguras: Crianças e adolescentes não podem tolerar os extremos climáticos que os adultos podem, tornando-as mais suscetíveis ao calor e lesões frias. Prevenir doenças provocadas pelo calor (por exemplo: queimaduras solares, desidratação, exaustão) ou lesões de frio (congelamento), monitorando as condições meteorológicas. Evite correr quando:

  • As temperaturas são mais de 32ºC;
  • Os níveis de umidade são elevados;
  • As temperaturas são frias ou de congelamento;

VII Encontro Latinoamericano de cirurgiões de quadril e joelho – SCCOT

 É com satisfação que recebo o convite para participar novamente do VII Encontro Latinoamericano de cirurgiões de quadril e joelho, organizado pelo Dr. Julio Palacios, presidente da Sociedade Colombiana de Cirurgia Ortopédica e Traumatológica.

Este ano minha palestra será sobre o uso da artroscopia de quadril para o tratamento do impacto femoro acetabular. É um tema de destaque devido ao grande interesse dos ortopedistas nessa área.

O Evento vem ganhando um destaque cada vez maior no meio Ortopedico da America Latina devido a sua qualidade e organização. Os organizadores tem tido uma grande habilidade em selecionar os temas a serem abordados o que torna o evento muito atrativo.

A cidade Cartagena de Indias é um show a parte que incentiva o turismo a atualização científica.

O curso é realizado no Hotel Hilton que dispõe de um excelente ambiente para o evento e um grande profissionalismo.

O Dr. Julio Palacio está cercado de uma ótima equipe que reflete diretamente no sucesso do evento.

Este ano teremos diversos convidados Brasileiros (em ordem do evento): Dr. Emerson Honda, Dr. Xavier Stump, Dr. Rogério Fuchs, Dr. José Pécora, Dr. Itiro Suzoki, Dr. Pedro Ivo Carvalho, Dr. Nelson Ono, Dr. Carlos Galia, Dr. Paulo Alencar, Dr. Emílio Freitas, Dr. David Gusmão, Dr. Francisco Karam, Dr. Milton Ross, Dr. Luis Marcelino Gomes (Presidente da SBQ), Dr. Jorge Penedo, Dr. Ricardo Cury, Dr. Ademir Schuroff.

Artigo: Artroscopia do quadril tem a mesma eficácia que cirurgia aberta

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Pesquisadores do Hospital for Special Surgery de Nova Iorque, concluiram em estudo recente que o tratamento do impacto femoroacetabular por video artroscopia de quadril é similar ao da cirurgia aberta em termos de correção anatômica. Esse estudo foi publicado em julho na revista médica American Journal of Sports Medicine.

“For the majority of patients with more typical hip impingement, arthroscopic approaches should be just as effective at adequately restoring the mechanics as the open surgical technique,” study co-author Bryan T. Kelly, MD, stated in a Hospital for Special Surgery press release.

Brian Kelly

“Para a maioria dos pacientes, com impacto femoroacetabular típico, a abordagem artroscópica deve ser tão efetiva quanto a cirurgia aberta para restaurar a mecânica do quadril” – diz Dr. Bryan T. Kelly, co-autor do estudo.

Correção mecânica similar

O resultado do estudo aponta que a osteocondroplastia realizada por video artroscopia de quadril é capaz de restaurar o off-set da cabeça/colo femoral e a mesma profundidade, arco e extensão da correção que pode ser realizada em cirurgias abertas.

“Este é o primeiro estudo, em pacientes, que demonstra que a correção por video artroscopia de quadril pode atingir efeitos mecânicos semelhantes ao da cirurgia aberta” – diz Brian Kelly.

6° Curso de Artroplastia do Quadril – Hospital Universitário Cajuru

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Neste Final de semana, 17 a 18 de Junho, teremos em Curitiba o 60 Curso de Artroplastia do Quadril do Hospital Universitário Cajuru: Tradições e Tendências. A cordenação do curso é do Dr. Ademir Schuroff.

O evento já é tradicional na especialidade da cirurgia do Quadril no país. A cada edição do curso a cirurgia preservadora do quadril vem ganhando espaço e esse ano não foi diferente.

Na programação de Sábado pela manhã teremos quatro palestras sobre cirurgias preservadoras e artroscopia de quadril. Dr. David Gusmão irá falar sobre: “Artroscopia do Quadril. O que ela trata no momento?”.

Programa de sexta feira

 

Programa de sábado

VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Saúde – 29 abril 2011

Abril será um mês cheio!

Dia 29 e 30 de Abril de 2011 teremos a VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Saúde, tendo como o tema central a cirúrgia de quadril.

A seleção dos palestrantes está excelente! Contamos com ícones da cirúrgia do quadril, reconhecidos internacionalmente!

Será um evento de grande magnitude no estado do RGS.

VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Saúde – 29 abril 2011