Prevenção de Lesão

Prevenção contra osteoporose

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Três fatores essenciais para manter os ossos saudáveis em toda a sua vida:- Quantidades adequadas de cálcio

- Quantidades adequadas de vitamina D

- Exercício físico regular

Cálcio Homens e mulheres, entre 18 e 50 anos de idade, precisam de 1.000 miligramas de cálcio por dia. Esta quantidade diária aumenta para 1.200 miligramas quando as mulheres atingem os 50 anos e os homens os 70.

Boas fontes de cálcio incluem:

- Baixo teor de gordura dos produtos lácteos - Vegetais folhosos verde escuro - Salmão ou sardinha enlatada com ossos - Produtos de soja - Cereais e suco de laranja enriquecidos com cálcio

Se você achar que é difícil obter quantidade suficiente de cálcio em sua dieta, considere tomar suplementos de cálcio. O Instituto de Medicina recomenda não tomar mais do que 2.000 a 2.500 miligramas de cálcio por dia.

Vitamina D A vitamina D é necessária para o seu corpo absorver o cálcio. Muitas pessoas recebem quantidades adequadas de vitamina D da luz solar, mas isso pode não ser uma boa fonte. Os cientistas ainda não sabem a dose diária ideal de vitamina D. Um bom ponto de partida para adultos é de 600 a 800 unidades internacionais (UI) por dia, através de alimentos ou suplementos. Se os seus níveis sanguíneos de vitamina D são baixos, o médico pode sugerir doses mais elevadas. Adolescentes e adultos podem ingerir até 4.000 unidades internacionais (UI) por dia.

Exercícios Exercícios podem ajudar a construir ossos fortes e retardar a perda óssea. O exercício vai beneficiar os seus ossos, principalmente se você começar a se exercitar regularmente quando jovem e manter por toda a vida. Exercício de treinamento de força ajuda a fortalecer os músculos e ossos de seus braços e parte superior da coluna. Já exercícios de suporte de peso, como caminhar, correr, subir escadas, pular corda e esqui, afetam principalmente os ossos de suas pernas, quadris e inferior da coluna. Natação, ciclismo e exercícios em máquinas podem fornecer um bom exercício cardiovascular, pois são de baixo impacto.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Fonte: Mayoclinic

Alongamento, dor e exercícios

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Alongamentos e exercícios são uns dos métodos mais eficazes de tratamento de muitos tipos de dor nas costas. Na verdade, o Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame publicou em seu site que  "o exercício pode ser a maneira mais eficaz de acelerar a recuperação de dor lombar."

Ao aprender algumas maneiras seguras e eficazes de exercícios de alongamento, a maioria das pessoas pode encontrar alívio de sua dor lombar. Certifique-se de conversar com seu médico antes de iniciar qualquer programa de exercício ou alongamento.

1 - Extensão

Deite-se com o rosto para baixo no chão, com os pés estendidos por todo o caminho atrás de você. Levante a cabeça e arqueie as costas ao apoiar sua parte superior do corpo com os braços. Bloqueie os cotovelos em linha reta e mantenha as mãos ao seu lado.

2 - Alongamento rotacional

Alongar os músculos que giram a sua volta, sentado confortavelmente e girando seus ombros para uma direção e segurando nesta posição. Sentar em uma bola de exercício pode ajudá-lo a realizar esse exercício confortavelmente.

3 - Inclinação Lateral

Um exercício de flexão também é realizado na posição sentada. Segure suas mãos e estenda em cima. Mantendo os braços estendidos, dobre o tronco para um lado, e mantenha-o alongado. Repetir na direção oposta.

4 - Alongamento posterior da coxa (isquiotibiais)

Exercícios isquiotibiais são importantes para incorporar em qualquer rotina de alongamento. Postura adequada depende não só a flexibilidade de sua volta, mas também dos músculos que unem suas extremidades.

5 - Abdominal

Um dos mais importantes grupos musculares para fortalecer ao tentar aliviar a dor nas costas são os músculos abdominais. Colocar os pés sobre uma bola de exercício é útil no exercício porque ajuda a focar o treino nos músculos sem forçar as costas.

6 - Bolas de exercício

Usar uma bola de exercício pode acentuar o treino abdominal. Deite-se de costas para a bola com os pés firmemente no chão. Levante a cabeça e os ombros. Quando você erguer sua cabeça e ombros, mantenha o corpo superior nesta posição, ao invés de cair de volta para baixo.

7 - Pranchas

Pranchas também podem ser utilizadas com ou sem uma bola de exercício. Deite-se de bruços no chão e empurre-se para cima, equilibrando apenas em seus antebraços e nos pés (em suas canelas, se você estiver usando a esfera do exercício). A parte importante da prancha é manter o tronco rígido.

8 - Supino

Exercícios tipo "supino" em um banco simples ajuda para exercer a parte superior das costas e ombros. Para executar este exercício corretamente, deite-se com as costas apoiadas em uma bola de exercício. Não se concentre sobre o peso que você pressionar, mas sim sobre a forma e controle. Pressione o peso para cima enquanto contrai os músculos abdominais e apoie-os a sua volta.

9 - Halteres/Exercícios Reversos

O fortalecimento dos músculos das costas pode ser feito com halteres ou exercícios reversos. Usar uma bola de exercício é útil para apoiar o corpo, mas não é necessário para executar estes exercícios. Tal como acontece com um exercício tipo supino, o foco não deve ser a quantidade de peso, mas sim o controle de seus movimentos.

10 - Bicicleta

Um exercício de bicicleta/alongamento deve ser iniciado lentamente. Quando estiver deitado de costas com os braços cruzados atrás da cabeça, traga um cotovelo ao joelho oposto. Relaxe e leve o cotovelo oposto ao outro joelho. Quando você se sentir mais confortável, acelere o processo para se assemelhar a um movimento de bicicleta.

Esta lista não é uma revisão completa de todos os exercícios de alongamento. Em vez disso, ela deve ser usado como ponto de partida. Trabalhando com um terapeuta treinado, o exercício profissional deve ser parte do desenvolvimento de um programa para aliviar sua dor nas costas.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor.  As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Estudo diz que vitamina D reduz risco de fratura óssea

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Você pode se perguntar se ao tomar uma vitamina D suplementar, manterá os ossos saudáveis. A vitamina D é essencial para a saúde óssea, mas a pesquisa sobre suplementos tem sido inconsistente. Alguns estudos concluíram que os suplementos de vitamina D podem reduzir o risco de fraturas ósseas, enquanto outros sugerem que as pílulas fornecem pouco ou nenhum benefício.

O mais recente estudo sobre o tema, publicado no New England Journal of Medicine, pode ajudar a esclarecer algumas dúvidas.

O estudo, uma re-análise de dados de 11 testes clínicos com mais de 31.000 pessoas de 65 anos ou mais, descobriu que suplementos de vitamina D - que são muitas vezes combinados com suplementos de cálcio - são associados a um menor risco de fratura óssea apenas quando tomado em doses elevadas.

Como combater a osteoporose

De modo geral, 4% dos participantes do estudo tinham fraturado o quadril e 12% um osso fraturado em qualquer outra parte do corpo (não incluindo as vértebras).

Tomando menos do que cerca de 800 unidades internacionais (UI) de vitamina D por dia, com ou sem cálcio, não teve nenhum efeito sobre a massa óssea fraturada, um risco quando comparado com a tomada de um placebo ou um suplemento de cálcio por si só. Tomando 800 UI ou mais, por outro lado, diminuiu o risco de fratura de quadril em 30% e o risco de fraturas ósseas em 14%.

Uma redução de 30% nas fraturas de quadril com uma intervenção segura de baixo custo, como a vitamina D, tem enormes implicações para a saúde pública.

Maneiras de ingerir a quantidade diária indicada de vitamina D

As novas descobertas percorrem um longo caminho para explicar por que estudos anteriores sobre a vitamina D e o risco de fratura produziram resultados conflitantes.

Todos os problemas com estudos anteriores vêm de uma dose muito pequena de vitamina D. Se você não dá quantidades suficientes da vitamina D aos pacientes, então você não vai ver um efeito.

Nem todos os médicos sugerem que pessoas acima de 65 anos comecem a tomar, no mínimo, 800 UI de vitamina D por dia, apesar desta suplementação ter chances de ser benéfica.

O Instituto de Medicina, uma influente organização sem fins lucrativos, recomenda que as pessoas de 70 anos ou mais consumem pelo menos 800 UI de vitamina D por dia. Mas que a vitamina D pode vir de alimentos fortificados - para não mencionar a luz solar, o que naturalmente estimula o organismo a produzir a vitamina.

Alimentos para a saúde dos ossos

Em junho, os EUA Preventive Services Task Force (USPSTF), um painel de peritos independentes que assessora o governo federal sobre os cuidados preventivos, formularam diretrizes dizendo que não há evidências para recomendar suplementos de vitamina D para a prevenção de fraturas ósseas.

Para complicar ainda mais, a dose necessária para promover a saúde óssea parece variar de pessoa para pessoa, dependendo de seus níveis de vitamina D de base.

Esta é a melhor evidência que temos hoje, que talvez mereça uma revisão das recomendações da USPSTF, que ainda têm de ser finalizados e estão abertos para comentários do público.

Os resultados podem apoiar uma mudança nestas recomendações para os idosos.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

 

Neto Berola

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Neto Berola festeja recuperação de grave lesão e volta ao

time

Depois de 106 dias tratando de uma lesão no quadril, o atacante Neto Berola voltou aos treinamentos nesta sexta-feira e, imediatamente, já deverá ser relacionado para a partida de domingo, quando o Atlético-MG recebe o Botafogo, na Arena Independência.

Berola se contundiu no primeiro tempo da partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, na vitória por 2 a 1 sobre o Goiás, que causou a eliminação do time mineiro, em 3 de maio. Agora, o jogador volta a ser opção para o técnico Cuca, em um momento completamente diferente.

"Foram mais de cem dias sem jogar, a vontade de estar com o grupo é muito grande, ainda mais nesta fase boa, em que se está vencendo, então, espero voltar o mais rápido possível. Dois anos com o time brigando para sair da zona de rebaixamento, este ano brigando pelo título, na primeira colocação. Espero contribuir com o time", disse. Com participações significativas com todos os treinadores que passaram pelo Atlético-MG desde 2010, Berola falou da dificuldade que foi enfrentar a lesão.

"Para mim foi o dia mais triste no futebol na minha carreira. A equipe estava na final do campeonato (Mineiro), disputei o campeonato todo e, na decisão, fiquei fora. Mas os médicos, os fisioterapeutas, sempre me ajudaram. Agradeço muito a eles, à minha família e a todos me ajudaram", afirmou.

Fonte: Terra Esportes

Jo-Wilfried Tsonga

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Lesão no joelho em acidente de carro tira Tsonga do

Masters de Cincinnati

Após defender seu país nas Olimpíadas de Londres, onde conquistou a medalha de prata nas duplas ao lado de Michael Llodra, o francês Jo-Wilfried Tsonga anunciou, nesta sexta-feira, que não jogará em Cincinnati, próxima sede da série Masters 1000.

Segundo fontes francesas, o tenista sofreu um acidente de trânsito na cidade canadense, o que o forçou a não viajar para os EUA. Tsonga teria levado vários pontos no joelho. Em Toronto, o número 6 do ranking perdeu logo na estreia para o compatriota Jeremy Chardy.

Mesmo assim, a participação do número 1 da França no US Open, último Grand Slam da temporada, parece não estar ameaçada. A competição em Cincinnati sofre mais uma baixa importante, já que os espanhóis Rafael Nadal, Nicolas Almagro e Fernando Verdasco não disputarão o evento realizado em quadras rápidas.

Ainda há dúvidas se o britânico Andy Murray competirá em solo americano, já que sentiu uma contusão e deu W.O nas oitavas em Toronto. O principal cabeça de chave confirmado para o torneio é o suíço Roger Federer, medalhista de prata nas simples em Londres.

Fonte: Revista Tenis UOL

Victoria Azarenka

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Lesão no joelho tira Azarenka do Torneio de Montreal

Número um do ranking mundial, a bielo-russa Victoria Azarenka desistiu do Torneio de Montreal nesta sexta-feira. A tenista não se recuperou de uma lesão no joelho e sequer entrou em quadra para completar a partida diante da austríaca Tamira Paszek, que começou na última quinta e foi interrompida.

Azarenka culpou o pouco tempo de descanso depois da Olimpíada de Londres pela desistência. "Não tive tempo para me recuperar e meu corpo está sentindo isso", declarou a bielo-russa em entrevista coletiva. "Eu só senti que meu joelho não está em boa forma. Só espero que não seja nada sério".

Victoria Azarenka conquistou duas medalhas nos Jogos de Londres: o bronze no torneio individual, no último sábado, e ouro nas duplas mistas, no domingo. Com a lesão, ela deve desistir também do Torneio de Cincinnati, que começará na próxima segunda-feira, e focar na preparação para o US Open, Grand Slam que tem início marcado para o próximo dia 27.

A bielo-russa estava empatando em 3 a 3 no primeiro set diante de Paszek, na última quinta, quando a partida foi interrompida pela chuva. Com a desistência de sua adversária, a austríaca avançou automaticamente para as oitavas de final do Torneio de Montreal, na qual enfrentará a espanhola Carla Suárez Navarro.

Fonte: Diário do Grande ABC

Maurren Maggi

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Maurren Maggi queima e fica só em 15º lugar em Londres

Quatro anos depois do inédito ouro olímpico, Maurren Maggi não brigará pelo bicampeonato do salto em distância. A brasileira ficou em 15.º lugar na qualificatória e, eliminada da luta por medalhas, projeta disputar a Olimpíada do Rio, quando terá 40 anos.

"Tinha esperança de ir bem, ser finalista, e depois disso, fazer como em Pequim. Infelizmente, não deu", disse Maurren, que saltou 6,37m, muito menos que a britânica Shara Proctor, líder da qualificação com 6,83m. "Mas não falo em aposentadoria porque amo o que faço. E o Brasil não tem uma pessoa que esteja na minha cola para representar o País."

A brasileira elegeu uma fonte de inspiração: Yamile Aldama, triplista britânica que, aos 39 anos, conquistou o título mundial indoor, em março, e alcançou a 5.ª posição na final olímpica no domingo.

"É um exemplo para mim. Eu a conheço desde quando ela treinava em Cuba", disse Maurren, sobre a atleta que, nascida na ilha caribenha, defendeu também o Sudão em duas Olimpíadas. "Ela está muito bem e torci muito por ela."

A saltadora já provou que sabe moldar reações, após voltar de uma suspensão por doping, quando ficou parada por dois anos, e superar outro ano de afastamento para ter sua filha, Sophia. "Não bebo, não fumo, não sou de balada e tenho o melhor técnico do mundo (Nélio Moura) para me treinar".

Mesmo assim, a saltadora deixou claro que pretende ter rivais nos Jogos do Rio. "Infelizmente, eu estive sozinha aqui (em Londres)." A aposta de Maurren é Jessica Carolina dos Reis, vice-líder do ranking mundial júnior e 6.ª colocada no Mundial da categoria, em Barcelona, no mês de julho.

Sem lesão. Maurren não sentiu problemas físicos na final e esclareceu que a lesão do quadril já está curada. "Bati o osso na caixa de areia do GP Brasil e ficou um edema. Doía quando eu caía, mas isso já não é nenhuma dificuldade." Para a saltadora, algo na execução de suas marcas não saiu bem. "Talvez não fosse meu dia."

Serena após a eliminação, Maurren disse que o momento mais difícil seria no contato telefônico com a filha e os pais. A saltadora terá um mês de férias, no litoral paulista, e em seguida deve retomar os treinos para a próxima temporada. O Mundial de Moscou, no ano que vem, é um dos novos objetivos de Maurren.

Fonte: DeFato

Keirrison

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Coritiba explica pormenores da lesão de Keirrison

 

Médico conta por que o clube demorou para confirmar

problema e nega relação com pressa em retorno ao gramados

 

Em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), o Coritiba explicou alguns pormenores da lesão de Keirrison, que teve diagnosticada uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito – pela terceira vez na carreira. Na coletiva, estavam presentes, além do jogador, o presidente Vilson Ribeiro de Andrade, o superintendente de futebol Felipe Ximenes e o médico Lúcio Ernlund, coordenador do departamento médico coxa-branca. A voz oficial do clube contou por que houve a demora para se confirmar o problema (a lesão ocorreu em julho) e negou pressa no retorno do jogador.

“As informações foram todas seguradas por ética médica por respeito ao paciente, ao ser humano Keirrison”, disse o médico Lúcio Ernlund. “Apesar de ter havido um vazamento na mídia, temos cuidado grande com respeito à causa médica. Ele está com um problema de saúde, não pode ser exposto de forma exagerada”.

Keirrison teve duas lesões idênticas no mesmo joelho – uma em 2006 e outra no ano passado. Para tratar dessa última, ele chegou ao Coritiba em janeiro. Com autorização do Barcelona, dono dos direitos econômicos, o jogador passou por uma cirurgia, executada por Ernlund. “Ele teve um excelente processo pós-operatório, dentro do protocolo que esperávamos. Mas nos últimos 30 dias teve uma piora do quadro, nos treinos”, afirmou o médico. Ele revelou que diversos exames foram feitos até que se detectasse o problema. “A resposta última foi o re-rompimento do ligamento. Isso correu provavelmente no processo de recuperação, quando houve um mecanismo de entorse e soltura do ligamento, fazendo com que voltasse a ter instabilidade”, disse.

Ernlund negou que a lesão tenha ocorrido por pressa do jogador para voltar a jogar. “Não houve aceleração. Tínhamos uma previsão para agosto. Existem casos em que é possível uma alta com quatro meses, cinco, seis, oito ou mais tempo”, explicou. “A alta é feita no momento em que o atleta preenche o critério de segurança para o retorno. Mas mesmo assim existem riscos (de uma nova lesão)”.

Segundo Ernlund, os riscos desse tipo de cirurgia envolvem a demora para voltar a jogar e, principalmente, a ocorrência de uma nova lesão, sem que tenha relação com a anterior. “O atleta volta a se expor. Pode acontecer 50 vezes. Uma só vez, não acontecer. Tudo isso está dentro da margem de risco”, afirmou. “E a complexidade da cirurgia em um atleta de alto desempenho é diferente de um executivo de escritório que torce o joelho”.

Apesar do abatimento, Keirrison mostrou confiança na recuperação. “Você fica triste, é do ser humano. Mas atleta de futebol tem seus riscos, nos treinamentos e nos jogos”, falou ele. “Tenho 23 anos, tenho muito o que fazer. O que me motiva mais é saber que tem família, pessoas amigas, empresários, dirigentes. E aqui no Coritiba estou em casa. Nossa vida sempre vai ter desafios e vou vencer essa”.

Fonte: Bem Paraná

Sérgio Manoel

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Lesão no joelho tira Sérgio Manoel do Brasileiro

 

Exame confirmou ruptura de ligamento do volante do Coritiba, que será submetido a uma cirurgia e não joga mais neste ano.

O volante Sérgio Manoel deve ficar seis meses parado e está fora do Campeonato Brasileiro. A informação foi dada pelo departamento médico do Coritiba após a realização de uma ressonância magnética, que confirmou uma ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo do atleta.

A lesão ocorreu durante o jogo de sábado (28), contra o Grêmio, ainda no primeiro tempo. Ele deixou o campo com dores e a suspeita inicial foi confirmada através do exame de imagem.

De acordo com o médico alviverde Walmir Sampaio, a lesão é semelhante à sofrida pelo lateral-direito Jackson, o atacante Keirrison e o zagueiro Cleiton. O último voltou a treinar com bola nesta semana. Keirrison também já estava nesse estágio, mas sentiu dores e por precaução voltou ao tratamento.

Sérgio Manoel será submetido uma cirurgia para corrigir o problema, mas a data do procedimento não está confirmada. O tempo estimado de recuperação é de pelo menos seis meses.

Fonte: Gazeta do Povo

Puyol

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Puyol recebe alta após dois meses e meio no estaleiro e

pode pegar o PSG

 

O zagueiro do Barcelona Carles Puyol está totalmente recuperado da lesão que sofreu no joelho direito no final da última temporada e recebeu alta médica nesta segunda-feira.

O capitão do time catalão foi operado no dia 12 de maio de uma lesão osteocondral no joelho direito. Foi realizada uma artroscopia para limpar a articulação.

Puyol, que na semana passada já começou a treinar com o grupo, passou nesta segunda-feira pelos primeiros exames médicos da pré-temporada.

Os testes confirmaram que o zagueiro está totalmente recuperado de sua lesão e pode reaparecer no próximo amistoso da pré-temporada, no próximo sábado, contra o Paris Saint Germain.

Fonte: Globo Esporte

Phillips Idowu

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Campeão mundial critica Comitê Britânico por duvidar de

lesão

 

O agente do britânico Phillips Idowu, esperança de ouro no salto triplo em Londres, disse que o atleta está decepcionado com o Comitê Olímpico de seu país, que tornou público um pedido para verificar seus registros médicos.

O medalhista de prata em Pequim 2008 e campeão mundial em 2009 recentemente faltou a uma sessão de treinos pré-olímpicos do time britânico em Portugal, sob a alegação de que estaria em uma clínica particular em Londres para tratar uma lesão no quadril. O Comitê afirma que escreveu para Idowu para esclarecer a situação, mas o representante do atleta, Jonathan Marks, acredita que o requerimento deveria ser confidencial e que por isso o saltador está "decepcionado e surpreso".

Marks disse que em nenhum momento o escritório dele recebeu algum pedido do Comitê Britânico e que também não entendeu a decisão do órgão de tornar público o pedido para a divulgação dos exames médicos.

O porta-voz do Comitê Britânico, Darryl Seibel, confirmou que foi feito o pedido a Idowu para que apresentasse seus registros médicos, baseado em uma cláusula de um acordo assinado entre o órgão e os atletas que sustenta que todos têm a obrigação de comunicar qualquer lesão ou doença que possa prejudicar o desempenho em competições. Idowu vem sendo questionado porque ao longo do ano participou apenas de três competições oficiais. Ele está parado desde o início de junho. Antes disso, o saltador abandonou a Liga Diamante de Eugene, nos EUA, por causa da chuva, e a etapa de Londres porque alegou estar com dores no quadril durante o aquecimento.

Veja um infográfico sobre saltos de atletismo:

Fonte: Terra Esportes

Sintomas e tratamento das fraturas de estresse

Quando se fala em fratura de um osso a primeira ideia que temos é de um evento traumático único causando a lesão. No entanto, este não é sempre o caso. Fraturas de estresse ocorrem ao longo do tempo, a partir de pequenas quantidades de estresse sobre o osso. Impacto de uma atividade repetitiva, como corrida, pode causar a lesão, resultando em dor crônica. A fratura por estresse ocorre quando o corpo é incapaz de refazer rapidamente um novo tecido ósseo. Eventualmente, uma fissura no osso pode ocorrer.

Dor em um local específico durante e após os esportes, normalmente é o primeiro sinal de uma fratura por estresse. Com a dor progredindo, o aproveitamento de atletas nos esportes ou exercícios não será completo, o desempenho é limitado. A dor desaparece com o repouso, no entanto,  retorna rapidamente no reinício da atividade esportiva. A dor é típica e pode ser difícil de identificar. Inchaço também pode ocorrer. Os ossos das pernas e dos pés são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Eles suportam o peso do corpo e absorvem uma grande quantidade de choque de correr e saltar. Os ossos da perna (tíbia) e do pé (metatarsos) são áreas de interesse particular. O quadril, coxa (fêmur), pelve e coluna lombar (espondilólise) também são áreas potencialmente problemáticas, porém menos frequentes.

As fraturas por estresse podem ser diagnosticadas por um médico após um exame clínico e radiografia. Mas as vezes, uma fratura por estresse pode não ser identificada em um raio x até que o processo de cicatrização óssea se inicie. Na presença de uma fratura de estresse, uma nova formação óssea ocorre no local  na tentativa de curar a lesão, e este pode ser visto em um raio x após quatro semanas. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética ou cintilografia óssea, podem localizar a lesão antes que seja visível em um raio x.

O principal tratamento é geralmente o repouso, no entanto, a localização da fratura do estresse pode determinar um plano de tratamento específico. A fim de aliviar a dor de um atleta, um médico pode recomendar o uso de muletas, imobilizar a área com braces ou até realizar uma cirurgia. Durante o processo de cicatrização , os atletas podem ser liberados para realizar de treinos de baixo impacto, tais como exercícios em piscina ou andar de bicicleta, se livre da dor. Pôr gelo na lesão pode reduzir a dor. Para os indivíduos cujo a saúde óssea é motivo de preocupação, mais testes de densidade óssea podem ser feitos. É essencial para os atletas que consumam calorias suficientes e quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D para promover a saúde óssea. Um retorno ao esporte não é permitido até que o atleta esteja livre de dor ao realizar exercícios específicos do esporte.

Os adolescentes, brancos, asiáticos, os atletas em condições precárias e mulheres estão em maior risco de fraturas por estresse. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma fratura por estresse incluem o tipo de esporte, regime de treinamento, de superfície (por exemplo, grama ou concreto) e calçados. Os atletas envolvidos em esportes funcionais (por exemplo, trilha, cross, futebol e basquete) estão em maior risco devido às forças que sustentam o peso. Mudanças bruscas de direção também aumentam o risco. Uma lesão pode ocorrer se um atleta tem um aumento súbito de tempo de treino, frequência ou intensidade. Correr sobre superfícies duras como concreto, em sapatos com má absorção de choque (por exemplo, chuteiras ou sapatos com mais de seis meses) podem também aumentar o risco de um atleta sofrer uma fratura por estresse.

Estratégias para permanecer ativo: Prevenção

- Começar qualquer nova atividade lentamente e aumentar o volume, frequência e intensidade de forma gradual (não mais do que um por cento por semana, em qualquer categoria); - Usar corretamente sapatos de absorção de choque; - Correr em superfícies mais macias como uma faixa de amortecimento, uma pista de corrida ou grama; - Tomar cálcio e vitamina D em quantidades adequadas para sua idade e sexo; - Misturar com atividades de baixo impacto, como ciclismo e natação.

Em caso de dúvida: Consulte um médico

Os seguintes sintomas devem garantir uma avaliação por um médico para fratura por estresse: - Dor ou inchaço na mesma área que persiste por mais de uma semana; - Dor recorrente apesar de repouso do esporte; - Dor que se torna progressivamente pior com a atividade menos intensa (por exemplo, caminhada); - A dor persistente e história de fraturas por estresse anteriores.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Diego Hypolito

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Diego Hypolito confirma que não vai competir no salto

 

Bicampeão mundial no solo, mas ainda sem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, Diego Hypolito confirmou que ficará mesmo focado na sua apresentação na prova de solo. Na entrevista coletiva concedida na Zona Internacional da Vila Olímpica, Diego revelou que, devido à lesão no joelho, não vai competir no salto.

“Infelizmente, não há qualquer possibilidade de competir no salto, pois tem aproximadamente quatro meses que eu operei o joelho direito (artroscopia). Tinha uma expectativa de saltar, mas quando fui para uma etapa da Copa do Mundo também lesionei a planta do pé e fiquei mais dois meses sem treinar”, explicou o ginasta brasileiro.

Para Diego, o mais importante na hora de sua apresentação é fazer a série do mesmo jeito que tem feito durante os treinamentos. Ele reconhece que a reta final está sendo mais difícil ainda por causa das dores no pé, mas admite que todos os atletas competem com algum tipo de lesão.

“Este ciclo olímpico está sendo diferente do meu ciclo passado. Em 2005, fui campeão mundial. Um ano depois, fui segundo melhor do mundo. Em 2007, fui bicampeão mundial e para 2008 criei a expectativa de ganhar a medalha de ouro. Mas houve a falha e fiquei na sexta posição”, lembrou.

Neste novo ciclo olímpico, Diego Hypolito parou em 2008, 2009 e 2011, sempre por causa de lesões. Foi uma corrida contra o relógio para tentar a reabilitação antes dos Jogos de Londres. “Para completar, no fim do ano passado tive uma lesão grave no ombro e em 2012 tive lesão no joelho e no pé. Todas de porte médio para grave. Mesmo assim, não perdi o sonho de ser um campeão olímpico”, frisou o atleta.

Diego relatou que sua pré-temporada na Bélgica foi extremamente proveitosa. “Consegui melhorar muito nos treinos lá. Treinei duas semanas de solo no Brasil que não foram satisfatórias. Quando eu fui para a Bélgica, esqueci de tudo e vivi somente os treinamentos. Isso fez voltar a minha forma física”, contou.

O foco e o histórico vencedor não fazem com que ele se considere um dos atletas a serem batidos. “Acho que é muita pretensão minha falar que sou o favorito. Não existe favoritismo aqui, pois todos os atletas têm condições e sonham em subir no lugar mais alto do pódio. Antes eu achava que se eu não ganhasse seria o fim do mundo. Hoje já não enxergo nesta ótica, até mesmo por tudo que passei na minha carreira”, encerrou.

Fonte: Jornal do Brasil

Benefícios de saúde da linhaça

A linhaça é uma estrela de nutrição. Adicione uma pitada de seu prato favorito para aproveitar os nutrientes deste grão.

Substitua um pouco do salmão pela linhaça, um membro dos alimentos mais saudáveis.

"Embora a semente de linhaça tenha sido usada por um longo tempo - Hipócrates comeu e escreveu sobre isso em 500 aC - é só nos últimos 10 anos que pesquisadores se concentraram nos benefícios da linhaça na saúde", diz Jocelyn Mathern, um nutricionista e membro da Linho Informação Lignan Bureau Advisory Board, uma organização de educação ao consumidor, em Minneapolis.

Apenas duas colheres de sopa de semente de linhaça moída contém mais de 140% de valor diário de redução de inflamações ômega-3, os ácidos gordos e lignanas, que possuem substâncias que combatem o câncer; mais do que qualquer outro vegetal do planeta. Para compreender melhor os benefícios da linhaça:

Os ácidos graxos essenciais. 57% do total de ácidos graxos no óleo de linhaça é a alfa-linoléico (ALA), um dos três ômega-3 ácidos graxos. Quando consumida, ALA é convertido em outro mais poderoso ômega-3, docosahexaeonic (DHA) e eicosapentaenóico (EPA) ácidos. Semente de linhaça moída TEM ALA, óleo de linhaça contém Meta em maior quantidade. Em um estudo, onde os voluntários consumiram óleo de linhaça por semanas, a ALAS diminuíram significativamente os compostos pró-inflamatórios.

Lignanas. Encontrados nas cascas de linhaça, os produtos químicos convertem-se em estrógeno no trato digestivo. A pesquisa sugere que eles podem proteger contra várias formas de câncer, doenças cardíacas, além de prevenir e aliviar os sintomas da menopausa. A linhaça inteira deve ser comprada de bons terrenos, como refeição para lignanas para ser absorvido pelo organismo. Depois de aberto, um pacote de semente de linhaça deve ser armazenado em recipientes hermeticamente fechados na geladeira. Óleo de linhaça não tem as mesmas lignanas da linhaça inteiras ou em pó, assim, olhe as marcas que adicionam lignanas.

Os flavonóides. Estes compostos encontrados na semente de linhaça tem os níveis mais baixos de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) ou colesterol "ruim". Altos níveis de LDL têm sido associados a maior risco de doença cardíaca.

Fibra. A linhaça conta de fibra alimentar para 28% da composição da sua semente moída. A fibra solúvel tem-se mostrado útil para reduzir o colesterol e reduzir o risco de câncer, enquanto a fibra insolúvel pode ajudar a prevenir problemas digestivos.

Nota: O óleo de linhaça deve ser evitado por aqueles que tomam anticoagulantes, pois pode aumentar o sangramento, e consumido com cuidado por aqueles que tomam medicação para baixar colesterol, pois poderia desnivelar tais níveis.

10 maneiras de fazer seu linhaça

1. Misture 1 colher de sopa de linhaça cereal de aveia e smoothies.

3. Use semente de linhaça moída como um complemento para saladas.

4. Faça vinagrete com 1 colher de sopa de mostarda, 1 colher de sopa de vinagre e 3 colheres de sopa de óleo de linhaça.

5. Misture 1 colher de sopa de linhaça em saladas de frango, atum e ovo.

6. Adicione 1/4 xícara de semente de linhaça moída ou inteira para receitas de pão.

7. Misture 1/2 lbs. macarrão cozido com 2 colheres de sopa de óleo de linhaça.

9. Brasão e legumes assados em partes iguais de linhaça e azeite.

10. Substitua metade do azeite ou manteiga em receitas de cozimento com óleo de linhaça.

André Luiz Oliveira

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Afastado por lesão em 97, saltador busca ouro, agora,

nas Paralimpíadas

André Luiz Oliveira reencontrou o esporte oito anos depois de grave problema no joelho esquerdo.
Objetivo é conquistar medalha em Londres.
 

Em 1997, André Luiz Oliveira se preparava para dar o maior salto de sua carreira. Mas em poucos segundos sofreu a maior queda. Tentando se classificar no salto em distância para o Campeonato Mundial daquele ano, ele acabou rompendo todos os ligamentos do joelho esquerdo, além de lesões no menisco e no nervo fibular. Com os movimentos prejudicados, abandonou o esporte, mas oito anos depois reencontrou e agora quer o ouro nas Paralimpíadas. Durante este tempo, André passou por várias profissões: manobrista, motorista, entregador e auxiliar de vendas. Até que em 2005, como juiz de atletismo, reencontrou a caixa de areia. Depois, virou participante da classe T4, formada em sua maioria por amputados do joelho para baixo. Um dos melhores na categoria, ele quer evoluir ainda mais. - Eu só tenho a perna boa, onde dou impulsão. Teoricamente, eles estão saltando um pouco mais, se aprimorando, as marcas estão ficando mais altas. Eu tenho que me esforçar mais ainda - disse o atleta em entrevista ao 'SporTV News'. Prata nas Paralimpíadas de Pequim e outo no Parapan de Guadalajara, André Luiz, hoje com 39 anos, garante que reencontrou a felicidade e não quer deixar o esporte tão cedo. - O ser humano André olímpico consegue ser muito melhor.

Confira o vídeo:  Atletas Famosos | André Luiz Oliveira

Fonte: SporTV

10 mitos e verdades sobre lesões nos quadris

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Os quadris são articulações muito estáveis que conectam as pernas ao tronco. Eles têm como função sustentar todo o peso do corpo, possuindo uma grande capacidade de carga. Apresentam uma anatomia precisa e única, resultando em uma biomecânica que consegue conciliar “força” com grande capacidade de amplitude de movimento. Porém, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre situações que podem colocar a articulação em risco.

Para ajudar a esclarecê-las, listamos 10 mitos e verdades sobre lesões nos quadris. Seguem abaixo:

1. Fratura do quadril em idosos pode levar à morte.

Verdade. Pesquisas mostram que a fratura do quadril é a lesão ortopédica que mais resulta em morte devido às suas consequências diretas e indiretas. De todas as fraturas associadas à osteoporose, as que apresentam maiores consequências para a qualidade de vida do indivíduo são as da extremidade proximal do fêmur, com um índice médio de mortalidade de 30% nos primeiros seis meses após o trauma e perda da autonomia em 50% dos casos. Dificilmente as pessoas conseguem recuperar inteiramente o nível de independência que possuíam antes da fratura.

2. A osteoporose é a principal causa das fraturas em idosos.

Verdade. As fraturas do fêmur proximal são mais comuns em idosos, principalmente mulheres, porque o esqueleto do ser humano acumula massa óssea até a faixa dos 30 anos. A partir de então, perde-se 0,3% ao ano. A mulher tem uma perda maior nos 10 primeiros anos pós-menopausa, podendo chegar a 3% ao ano, principalmente se ela for sedentária. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), 1/3 das mulheres brancas acima dos 65 anos são portadoras de osteoporose. Por isso, estima-se que 50% das mulheres com mais de 75 anos venham a ter alguma fratura osteoporótica. Em homens, esse índice cai para 25%.

3. Jovens não têm artrose de quadril.

Mito. A artrose é um desgaste, uma degeneração da articulação. Pode ser provocada por diversas causas e a sua incidência aumenta com idade. Em idosos, é comum. Em jovens, a sua incidência é muito baixa, mas é possível.

4. A artrose do quadril não tem solução.

Verdade. A artrose é o desgaste da articulação e não há como recuperar o que já foi perdido. Os tratamentos e as orientações médicas são para prevenir o aparecimento e a progressão da artrose ou então para aliviar os sintomas, quando já existentes. Em um estado muito grave ou avançado de artrose do quadril, a pessoa tem muita dor e limitação funcional, atrapalhando muito o seu dia-a-dia. Nessa situação, indica-se uma cirurgia ortopédica que se chama artroplastia ou prótese de quadril. Essa cirurgia consiste na substituição da superfície articular, ou seja, troca a superfície gasta por outra sintética. É uma cirurgia grande, geralmente feita em idosos, cuja satisfação é muito grande devido à sua eficiência. O objetivo é a pessoa voltar a ter uma rotina de vida sem dor no quadril e com uma função muito boa, podendo, inclusive, praticar diversas atividades físicas. Na medicina, a prótese de quadril é a segunda cirurgia de maior satisfação para o paciente, ficando atrás apenas da cirurgia oftalmológica de tratamento da catarata.

5. Prática de esporte podem gerar lesões.

Verdade. Os esportes que oferecem mais riscos são aqueles que exigem maior amplitude e movimento do quadril, rotações ou aqueles com ‘ações explosivas’, ou seja, ações que exigem aceleração e desaceleração bruscas, como futebol, tênis, golfe, artes marciais, danças, ballet, ginástica olímpica e atletismo. A prática inadequada dos exercícios é a principal causa dos problemas. Entre as lesões mais frequentes, estão os estiramentos musculares e as tendinites que, geralmente, ocorrem por sobrecarga, esforço excessivo, entorse, contusão ou erro de treinamento. No meio esportivo, existem também muitos casos de síndrome do impacto femoroacetabular. Cerca de 10% da população têm predisposição a desenvolver o problema, mas ele é mais diagnosticado em atletas profissionais, porque há uma solicitação diária maior da região que está com a biomecânica comprometida.

6. O impacto provocado pela corrida gasta o quadril.

Mito. O quadril é uma articulação de carga, ou seja, uma articulação que sustenta todo o nosso peso. Portanto, apresenta uma estrutura forte e compatível com a sua função. Quando corremos, a carga que passa pela articulação pode chegar a 8 ou 10 vezes o nosso peso corporal. Mesmo com toda essa demanda, o quadril apresenta apenas um consumo fisiológico, ou seja, um pequeno desgaste durante a nossa vida, como qualquer outra articulação. Uma situação atípica é quando a pessoa apresenta alguma predisposição às lesões, como o impacto femoroacetabular (traumatismo de repetição entre a cabeça do fêmur e a cavidade da bacia) ou a lesão do labrum. Nessas situações, a pessoa está com o quadril em risco e, dependendo da solicitação e da exigência, pode levar ao desgaste exagerado da articulação, ou seja, à artrose.

7. Na musculação, é preciso fazer os exercícios utilizando toda a amplitude de movimento do quadril para conseguir o resultado desejado.

Mito. Para cada objetivo, há uma maneira correta de fazer os exercícios. Porém, de um modo geral, não há a necessidade de fazer toda a amplitude de movimento do quadril, ou seja, de chegar ao limite dos movimentos. Isso não potencializa o resultado e favorece as lesões por exigir muito das suas estruturas articulares, como a cartilagem.

8. Quem sofreu uma lesão no quadril nunca mais voltará a praticar esporte.

Mito. Há 10 anos, quando o mecanismo e a fisiopatologia da lesão labral não eram compreendidos, o resultado do tratamento era muito ruim. Sendo assim, a lesão comprometia o rendimento do atleta e o tratamento não era eficiente. Hoje, existem novos procedimentos específicos para essa lesão e, quando realizados, o atleta retorna à sua rotina de treinos e de competição, apto a exercer todo o seu potencial.

9. O tratamento do impacto do quadril é cirúrgico.

Verdade. A única forma de corrigir a anatomia para que a biomecânica do quadril não seja comprometida, levando à artrose do quadril, é por meio de cirurgia. A medicina avançou muito nos últimos anos e a técnica mais indicada, atualmente, para realização do procedimento é a artroscopia, uma cirurgia minimamente invasiva, realizada com uma câmera, uma ótica de 4mm e outros instrumentos cirúrgicos finos e estreitos, introduzidos por dois pequenos “furos” na região dos quadris. O acompanhamento da operação, que dura cerca de duas horas, é feito por meio de um monitor de vídeo. É uma opção de tratamento eficiente com pequena agressão. Isso se traduz em uma internação mais rápida, geralmente com alta no mesmo dia, menores taxas de complicações e riscos, menos dor, reabilitação mais rápida e melhor, retorno precoce à rotina social, profissional e ao esporte. Os objetivos da utilização da técnica nos quadris são: tirar a dor, restaurar a função da região em sua plenitude, permitir que o paciente volte a fazer todas as atividades que queira e goste, inclusive esportes, e dar um prognóstico melhor para a articulação. Com isso, evita-se que o quadro clínico progrida para uma degeneração, ou seja, para uma artrose. O pós-operatório dependerá do tratamento e dos procedimentos que foram feitos durante a artroscopia. O retorno às atividades diárias e ao esporte depende da lesão que foi tratada.

10. A prevenção é sempre a melhor forma de evitar as lesões dos quadris em idosos.

Verdade. Há um conjunto de ações recomendadas para ter uma boa saúde e evitar lesões: praticar esporte com acompanhamento profissional, promover o fortalecimento da musculatura da região dos quadris, além de evitar sedativos, consumo de cafeína, cigarro e álcool, pois essas substâncias contribuem para a osteoporose, entre outros cuidados.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Maurren Maggi

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Maurren Maggi decide se poupar e anuncia

desistência de participar do Troféu Brasil

Este ano já foi ouro nas etapas de Belém, São Paulo e Rio de Janeiro do GP de atletismo.

A saltadora Maurren Maggi anunciou nesta terça-feira sua desistência de participar do Troféu Brasil, que será realizado de amanhã até o próximo domingo, para se poupar para treinamentos para os Jogos Olímpicos de Londres.

Há pouco mais de um mês, ela sofreu uma lesão no quadril, e o técnico Nélio Moura orientou que a saltadora poupasse esforços e priorizasse os treinamentos.

"A Maurren está se recuperando bem das dores no quadril, no entanto, decidimos que era melhor ela não participar do Troféu Brasil porque precisamos dar prioridade aos treinos. Na volta ao Brasil ela precisou ficar uma semana com treinos adaptados e neste momento da preparação acreditamos que uma sequência forte de treinos trará mais benefícios pensando na disputa dos Jogos Olímpicos de Londres", falou Maurren.

Maurren vem de bons resultados na atual temporada. Este ano já foi ouro nas etapas de Belém, São Paulo e Rio de Janeiro do GP de atletismo.

Na etapa da capital paulista, saltou a 6,85 m, a terceira melhor marca do ano até agora. Este resultado daria, hipoteticamente, a prata em Londres, já que as duas melhores marcas da temporada são da mesma atleta, a americana Brittney Reese.

Fonte: UOL
 

Comentário do Dr. David Gusmão:

Infelizmente as modalidades do atletismo com salto provocam forças extremas no quadril. Principalmente nos casos onde uma hiperflexão do quadril é necessária. Sabemos hoje que alguns formatos de quadril pode ser mais propensos a lesão.

Desejamos que Maurren se recupere bem.

Leandro Guilheiro

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Guilheiro deixa lesões no passado em busca da terceira

medalha olímpica

Com dois bronzes em Jogos no currículo, paulista chega a Londres como o número 1 dos meio-médios e 100% fisicamente, mas nega pressão pelo ouro.

Aos 21 anos, o terceiro lugar nas Olimpíadas de Atenas-2004. Aos 25, novo bronze, dessa vez nos Jogos de Pequim-2008. Dono de duas medalhas olímpicas, o paulista Leandro Guilheiro chega a Londres como o número 1 do mundo dos meio-médios (81kg) e carrega o fardo de ser o favorito ao ouro. Mas ao contrário dos outros anos, o judoca comemora um ciclo sem lesões. E de lesões Guilheiro entende. Contando apenas as mais sérias, foram seis no período de praparação para os dois últimos Jogos.

Em plena forma aos 28 anos, Leandro prefere deixar para trás seu histórico médico e trabalhar para que as lesões não se repitam. Por estar 100% fisicamente, acumula mais um motivo para ser visto como candidato ao pódio na Inglaterra. No entanto, ele prefere não dar atenção à pressão pela conquista de uma terceira medalha olímpica.

- Nos dois últimos ciclos olímpicos fraturei o punho esquerdo, tive uma lesão no quadril, uma em cada ombro, um problema no menisco do joelho direito e uma hérnia de disco. Mas isso é passado, já foi. Não tenho medo. Só penso na prevenção das lesões. Não é uma coisa que eu fique pensando toda hora e que me preocupe. Sempre fui muito determinado, meu limite não existe - contou o judoca do Pinheiros.

Adversários e "cara no cangote"

No último fim de semana, Leandro acompanhou de perto o Grand Slam do Rio, em Niterói, e viu Victor Penalber ser campeão em sua categoria, derrotando o americano Travis Stevens. Mas ele garante que a concorrência - dentro e fora do país - não o incomoda e não o faz mudar seus treinamentos. Enquanto muitos atletas funcionam melhor sob pressão, o paulista com jeito de bom moço revela que, com ele, as coisas são diferentes. O campeão mundial júnior de 2002 não precisa de alguém brigando diretamente com ele por uma vaga para treinar mais forte e se superar. Ele mesmo faz esse papel:

- Tenho atenção com todos os adversários. Nas Olimpíadas, a chave tem 32 atletas. Então, todos os 31 precisam de atenção. Tento me preparar da melhor forma possível para evoluir em vários aspectos e crescer um pouco mais a cada dia. Tem muita gente que precisa de um cara no cangote. Eu não. O cara no meu cangote é meu espelho. Quero sempre me vencer diariamente.

Treinamento: Japão e pré-Olimpíadas

A pouco mais de um mês das Olimpíadas, Guilheiro tem a consciência que será o homem a ser batido na categoria meio-médio em Londres. Os olhos dos rivais de todo o mundo estarão voltados para ele. E ele sabe disso. Tanto que procura treinar com lutadores que tenham características diferentes e busca sempre mudar sua forma de lutar, já que sabe que está sendo estudado pelos adversários.

De maio para junho, a seleção brasileira masculina ficou três semanas treinando no Japão, inclusive com a equipe olímpica japonesa que estará nos Jogos. Guilheiro avaliou os treinos e tentou tirar algumas lições. - Foi bem cansativo, mas valeu para fortalecer a competitividade, reencontrar o judô e dar força na pegada. O diferente do treinamento com os japoneses é o fundamento. Eles sabem andar no tatame, sabem se posicionar da melhor forma. Aí, na marra você não consegue derrubar. De olho nas Olimpíadas, mais do que afinar a técnica, a preocupação é descansar nessa reta final de preparação. Leandro Guilheiro quer fazer tudo certo para voltar de Londres com sua terceira medalha olímpica - e que de preferência seja de ouro. - Agora, tenho que ter mais atenção nos intervalos entre os treinos. Treino, descanso, treino, descanso... Os treinos finais são mais de exaustão, procurando explorar ao máximo a resistência física. Por isso vou precisar descansar bastante - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Prevenção de Lesões no Tênis

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O tênis é um dos esportes de raquete mais populares e é jogado no mundo todo. O grande número de torneios para tenistas competitivos podem levar a lesões por sobrecarga, como "cotovelo de tenista" ou lesões no punho. Para tenistas não competitivos, treinamento físico inadequado e técnicas impróprias podem ser a causa de lesões. Embora a maioria das lesões neste esporte se dê por treino excessivo, a boa notícia é que tais lesões podem ser prevenidas com algumas mudanças nas rotinas técnicas e de treinamento.

Quais os tipos de lesões mais comuns no tênis?

Dois terços das lesões de tênis são devido o treino excessivo e o outro um terço é devido a uma lesão traumática. Lesões por sobrecarga, na maioria das vezes, afetam os ombros, punhos e cotovelos.

Como funciona o tratamento das lesões mais comuns no tênis?

Tennis Elbow A lesão mais comum é "cotovelo de tenista" ou tennis elbow, que é uma utilização excessiva dos músculos que estendem o punho ou dobram-o para trás. É também o músculo mais utilizado quando a bola de tênis impacta a raquete. O fortalecimento adequado desse e outros músculos ao redor dele, juntamente com uma rotina de aquecimento regular, irá ajudar a diminuir a probabilidade de ter o “cotovelo de tenista”. Prestar atenção aos componentes técnicos, como boa técnica também pode ajudar a prevenir esta condição.

Ombro Lesões por sobrecarga do ombro se dão, geralmente, por causa de um mau condicionamento e força dos músculos do manguito rotador. O manguito ajuda a posicionar o ombro adequadamente na sua base. Quando está cansado ou fraco, pode irritar os tecidos. O tendão ou a bursa podem inflamar e doer. Isso normalmente produz dor com movimentos indiretos, como o de servir. Se a dor persistir, pode interferir com o sono e outras atividades diárias. Flexão e extensão do punho contra resistência à luz com uma combinação de exercício de três a quatro vezes por semana pode ajudar a diminuir a dor e as lesões.

Tensões musculares Tensões musculares geralmente ocorrem a partir de rápidos movimentos bruscos. Aquecer e alongar o corpo pode ajudar a diminuir estas tensões. O aquecimento deve incluir movimentos lentos, polichinelos ou andar de bicicleta em baixa intensidade. Um bom alongamento deve ser lento e deliberado. Segure um trecho por 30 segundos ou mais. Os melhores trechos são em movimento, como balançar sua perna mais à frente e para trás ou balançando os braços em círculos e em todo o seu corpo. Deve durar pelo menos cinco minutos. Se você tem qualquer preocupação ou quer saber como prevenir futuras lesões, fale com um médico esportivo profissional ou treinador atlético. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

Fraturas de estresse Vinte por cento dos jogadores juniores sofrem fraturas por estresse em comparação com apenas 7,5% de jogadores profissionais. Fraturas de estresse são o resultado de uma formação muito rapidamente. Se isso ocorre muito depressa, o osso não pode se ajustar rápido o suficiente para acomodar a tensão e quebra. Estas “quebras” são geralmente fissuras no osso que causam dor, em vez de uma quebra real ou deslocamento. Fraturas de estresse podem ocorrer na perna (tíbia ou fíbula) ou no pé (navicular ou os metatarsos). Podem ser prevenidas com a força adequada e treinamento de resistência antes de começar a jogar. Calçado adequado também é fundamental para prevenção de fraturas de estresse.

Referências British Journal of Sports Medicine. 40 (5), 454-459, 2006.

Prevenção de Lesões no Basquetebol

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PREVENÇÃO DE LESÕES NO BASQUETEBOL

O basquetebol foi introduzido pela primeira vez no mundo em 1891 por Dr. James Naismith, usando uma bola de futebol e dois cestos de pêssego. Hoje, este esporte físico de alta velocidade dificilmente se assemelha ao jogo original. Como o jogo de basquete moderno possui ritmo muito acelerado, muitas oportunidades para os ferimentos aparecem. Estima-se que mais de 1,6 milhões de lesões são associadas com o basquetebol a cada ano.

QUE TIPOS DE LESÕES SÃO MAIS COMUNS NO BASQUETEBOL?

  • Entorses de tornozelo
  • Dedos congestionados
  • Lesões de joelho
  • Hematomas na coxa
  • Cortes faciais
  • Fraturas do pé

Como são tratadas as lesões de basquete?

Entorses de Tornozelo

O tratamento para uma entorse de tornozelo envolve repouso, gelo, compressão e elevação. A necessidade de raios-x e avaliação por um médico é determinada numa base pelo caso e depende da severidade e localização da dor. Se houver dor e edema sobre o osso, pode precisar de uma avaliação mais aprofundada. Uma lesão no tornozelo em uma criança que ainda está crescendo poderia representar uma entorse simples ou poderia ser o resultado de uma lesão na cartilagem de crescimento localizada ao redor do tornozelo e deve ser avaliado por um médico.

Dedos Congestionados

“Dedos congestionados” podem ocorrer quando a bola bate na extremidade do dedo e faz com que o inchaço seja significativo e em uma única articulação. Aplicação de gelo e movimentação do dedo para o lado pode fornecer algum alívio e permitir que o atleta volte a jogar. Se a dor e o inchaço persistirem, a avaliação por um médico ou preparador físico é recomendado e um raio-x do dedo pode ser necessário.

Lesões de Joelho

Basquete é um esporte que exige paradas extensas e interrupção das manobras que podem colocar os ligamentos e meniscos do joelho em risco. Lesão do ligamento colateral medial é mais comum após um golpe no exterior do joelho. Muitas vezes pode ser ser tratado com gelo, órtese e um retorno gradual à atividade. Uma lesão do ligamento cruzado anterior é bastante grave e pode ocorrer com uma mudança abrupta na direção e desembarque do salto. Embora esta ruptura do ligamento seja mais uma lesão de final de temporada que requer cirurgia corretiva, as técnicas atuais utilizadas para reparar o ligamento ACL geralmente permitem que o jogador volte a jogar na temporada seguinte.

Hematomas na Coxa

O tratamento inclui repouso, gelo, compressão e elevação. Cintos disponíveis comercialmente com almofadas estão disponíveis para proteção.

Cortes Faciais

Dependendo da profundidade da lesão, talvez o corte precise de pontos ou curativo. O gelo proporciona alívio da dor e diminui o inchaço. Os jogadores podem voltar a jogar depois que todo o sangue for removido e a ferida estiver com curativo.

Fraturas de Estresse

As fraturas por estresse ocorrem a partir de um rápido aumento no nível de atividade, formação ou de excesso de treinamento. As fraturas por estresse no basquetebol são mais comuns na parte inferior da perna (tíbia) e pé. Uma vez diagnosticada, um período de imobilização é recomendado. Voltar a jogar é permitido depois que a fratura esteja completamente curada e que o atleta não sinta mais dor.

Como evitar lesões de basquete?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico para prevenção de lesões de basquete.;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento pode ser tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estejam preparados fisicamente.;
  • Após um período de inatividade, progredir gradualmente de volta para o basquete através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudar a evitar "esgotamento";
  • Converse com seu treinador atlético sobre um programa de prevenção de lesão do LCA, incorporando os princípios de treinamento em equipe de aquecimento;
  • O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

REFERÊNCIAS E RECURSOS ADICIONAIS

Dr. James Naismith, inventor da história do basquetebol, Kansas Heritage Grupo. Miyasaka KC, DM Daniel, ML Stone. A incidência de lesões ligamentares do joelho na população em geral. Am J Surg joelho. 4:43-48, 1991. Griffin, Letha Y. MD, PhD. Prevenção de Lesões do LCA sem contato, American Academy of Orthopaedic Surgeons.