Famosos

Neto Berola

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Neto Berola festeja recuperação de grave lesão e volta ao

time

Depois de 106 dias tratando de uma lesão no quadril, o atacante Neto Berola voltou aos treinamentos nesta sexta-feira e, imediatamente, já deverá ser relacionado para a partida de domingo, quando o Atlético-MG recebe o Botafogo, na Arena Independência.

Berola se contundiu no primeiro tempo da partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, na vitória por 2 a 1 sobre o Goiás, que causou a eliminação do time mineiro, em 3 de maio. Agora, o jogador volta a ser opção para o técnico Cuca, em um momento completamente diferente.

"Foram mais de cem dias sem jogar, a vontade de estar com o grupo é muito grande, ainda mais nesta fase boa, em que se está vencendo, então, espero voltar o mais rápido possível. Dois anos com o time brigando para sair da zona de rebaixamento, este ano brigando pelo título, na primeira colocação. Espero contribuir com o time", disse. Com participações significativas com todos os treinadores que passaram pelo Atlético-MG desde 2010, Berola falou da dificuldade que foi enfrentar a lesão.

"Para mim foi o dia mais triste no futebol na minha carreira. A equipe estava na final do campeonato (Mineiro), disputei o campeonato todo e, na decisão, fiquei fora. Mas os médicos, os fisioterapeutas, sempre me ajudaram. Agradeço muito a eles, à minha família e a todos me ajudaram", afirmou.

Fonte: Terra Esportes

Victoria Azarenka

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Lesão no joelho tira Azarenka do Torneio de Montreal

Número um do ranking mundial, a bielo-russa Victoria Azarenka desistiu do Torneio de Montreal nesta sexta-feira. A tenista não se recuperou de uma lesão no joelho e sequer entrou em quadra para completar a partida diante da austríaca Tamira Paszek, que começou na última quinta e foi interrompida.

Azarenka culpou o pouco tempo de descanso depois da Olimpíada de Londres pela desistência. "Não tive tempo para me recuperar e meu corpo está sentindo isso", declarou a bielo-russa em entrevista coletiva. "Eu só senti que meu joelho não está em boa forma. Só espero que não seja nada sério".

Victoria Azarenka conquistou duas medalhas nos Jogos de Londres: o bronze no torneio individual, no último sábado, e ouro nas duplas mistas, no domingo. Com a lesão, ela deve desistir também do Torneio de Cincinnati, que começará na próxima segunda-feira, e focar na preparação para o US Open, Grand Slam que tem início marcado para o próximo dia 27.

A bielo-russa estava empatando em 3 a 3 no primeiro set diante de Paszek, na última quinta, quando a partida foi interrompida pela chuva. Com a desistência de sua adversária, a austríaca avançou automaticamente para as oitavas de final do Torneio de Montreal, na qual enfrentará a espanhola Carla Suárez Navarro.

Fonte: Diário do Grande ABC

Maurren Maggi

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Maurren Maggi queima e fica só em 15º lugar em Londres

Quatro anos depois do inédito ouro olímpico, Maurren Maggi não brigará pelo bicampeonato do salto em distância. A brasileira ficou em 15.º lugar na qualificatória e, eliminada da luta por medalhas, projeta disputar a Olimpíada do Rio, quando terá 40 anos.

"Tinha esperança de ir bem, ser finalista, e depois disso, fazer como em Pequim. Infelizmente, não deu", disse Maurren, que saltou 6,37m, muito menos que a britânica Shara Proctor, líder da qualificação com 6,83m. "Mas não falo em aposentadoria porque amo o que faço. E o Brasil não tem uma pessoa que esteja na minha cola para representar o País."

A brasileira elegeu uma fonte de inspiração: Yamile Aldama, triplista britânica que, aos 39 anos, conquistou o título mundial indoor, em março, e alcançou a 5.ª posição na final olímpica no domingo.

"É um exemplo para mim. Eu a conheço desde quando ela treinava em Cuba", disse Maurren, sobre a atleta que, nascida na ilha caribenha, defendeu também o Sudão em duas Olimpíadas. "Ela está muito bem e torci muito por ela."

A saltadora já provou que sabe moldar reações, após voltar de uma suspensão por doping, quando ficou parada por dois anos, e superar outro ano de afastamento para ter sua filha, Sophia. "Não bebo, não fumo, não sou de balada e tenho o melhor técnico do mundo (Nélio Moura) para me treinar".

Mesmo assim, a saltadora deixou claro que pretende ter rivais nos Jogos do Rio. "Infelizmente, eu estive sozinha aqui (em Londres)." A aposta de Maurren é Jessica Carolina dos Reis, vice-líder do ranking mundial júnior e 6.ª colocada no Mundial da categoria, em Barcelona, no mês de julho.

Sem lesão. Maurren não sentiu problemas físicos na final e esclareceu que a lesão do quadril já está curada. "Bati o osso na caixa de areia do GP Brasil e ficou um edema. Doía quando eu caía, mas isso já não é nenhuma dificuldade." Para a saltadora, algo na execução de suas marcas não saiu bem. "Talvez não fosse meu dia."

Serena após a eliminação, Maurren disse que o momento mais difícil seria no contato telefônico com a filha e os pais. A saltadora terá um mês de férias, no litoral paulista, e em seguida deve retomar os treinos para a próxima temporada. O Mundial de Moscou, no ano que vem, é um dos novos objetivos de Maurren.

Fonte: DeFato

Keirrison

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Coritiba explica pormenores da lesão de Keirrison

 

Médico conta por que o clube demorou para confirmar

problema e nega relação com pressa em retorno ao gramados

 

Em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), o Coritiba explicou alguns pormenores da lesão de Keirrison, que teve diagnosticada uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito – pela terceira vez na carreira. Na coletiva, estavam presentes, além do jogador, o presidente Vilson Ribeiro de Andrade, o superintendente de futebol Felipe Ximenes e o médico Lúcio Ernlund, coordenador do departamento médico coxa-branca. A voz oficial do clube contou por que houve a demora para se confirmar o problema (a lesão ocorreu em julho) e negou pressa no retorno do jogador.

“As informações foram todas seguradas por ética médica por respeito ao paciente, ao ser humano Keirrison”, disse o médico Lúcio Ernlund. “Apesar de ter havido um vazamento na mídia, temos cuidado grande com respeito à causa médica. Ele está com um problema de saúde, não pode ser exposto de forma exagerada”.

Keirrison teve duas lesões idênticas no mesmo joelho – uma em 2006 e outra no ano passado. Para tratar dessa última, ele chegou ao Coritiba em janeiro. Com autorização do Barcelona, dono dos direitos econômicos, o jogador passou por uma cirurgia, executada por Ernlund. “Ele teve um excelente processo pós-operatório, dentro do protocolo que esperávamos. Mas nos últimos 30 dias teve uma piora do quadro, nos treinos”, afirmou o médico. Ele revelou que diversos exames foram feitos até que se detectasse o problema. “A resposta última foi o re-rompimento do ligamento. Isso correu provavelmente no processo de recuperação, quando houve um mecanismo de entorse e soltura do ligamento, fazendo com que voltasse a ter instabilidade”, disse.

Ernlund negou que a lesão tenha ocorrido por pressa do jogador para voltar a jogar. “Não houve aceleração. Tínhamos uma previsão para agosto. Existem casos em que é possível uma alta com quatro meses, cinco, seis, oito ou mais tempo”, explicou. “A alta é feita no momento em que o atleta preenche o critério de segurança para o retorno. Mas mesmo assim existem riscos (de uma nova lesão)”.

Segundo Ernlund, os riscos desse tipo de cirurgia envolvem a demora para voltar a jogar e, principalmente, a ocorrência de uma nova lesão, sem que tenha relação com a anterior. “O atleta volta a se expor. Pode acontecer 50 vezes. Uma só vez, não acontecer. Tudo isso está dentro da margem de risco”, afirmou. “E a complexidade da cirurgia em um atleta de alto desempenho é diferente de um executivo de escritório que torce o joelho”.

Apesar do abatimento, Keirrison mostrou confiança na recuperação. “Você fica triste, é do ser humano. Mas atleta de futebol tem seus riscos, nos treinamentos e nos jogos”, falou ele. “Tenho 23 anos, tenho muito o que fazer. O que me motiva mais é saber que tem família, pessoas amigas, empresários, dirigentes. E aqui no Coritiba estou em casa. Nossa vida sempre vai ter desafios e vou vencer essa”.

Fonte: Bem Paraná

Sérgio Manoel

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Lesão no joelho tira Sérgio Manoel do Brasileiro

 

Exame confirmou ruptura de ligamento do volante do Coritiba, que será submetido a uma cirurgia e não joga mais neste ano.

O volante Sérgio Manoel deve ficar seis meses parado e está fora do Campeonato Brasileiro. A informação foi dada pelo departamento médico do Coritiba após a realização de uma ressonância magnética, que confirmou uma ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo do atleta.

A lesão ocorreu durante o jogo de sábado (28), contra o Grêmio, ainda no primeiro tempo. Ele deixou o campo com dores e a suspeita inicial foi confirmada através do exame de imagem.

De acordo com o médico alviverde Walmir Sampaio, a lesão é semelhante à sofrida pelo lateral-direito Jackson, o atacante Keirrison e o zagueiro Cleiton. O último voltou a treinar com bola nesta semana. Keirrison também já estava nesse estágio, mas sentiu dores e por precaução voltou ao tratamento.

Sérgio Manoel será submetido uma cirurgia para corrigir o problema, mas a data do procedimento não está confirmada. O tempo estimado de recuperação é de pelo menos seis meses.

Fonte: Gazeta do Povo

Puyol

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Puyol recebe alta após dois meses e meio no estaleiro e

pode pegar o PSG

 

O zagueiro do Barcelona Carles Puyol está totalmente recuperado da lesão que sofreu no joelho direito no final da última temporada e recebeu alta médica nesta segunda-feira.

O capitão do time catalão foi operado no dia 12 de maio de uma lesão osteocondral no joelho direito. Foi realizada uma artroscopia para limpar a articulação.

Puyol, que na semana passada já começou a treinar com o grupo, passou nesta segunda-feira pelos primeiros exames médicos da pré-temporada.

Os testes confirmaram que o zagueiro está totalmente recuperado de sua lesão e pode reaparecer no próximo amistoso da pré-temporada, no próximo sábado, contra o Paris Saint Germain.

Fonte: Globo Esporte

Phillips Idowu

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Campeão mundial critica Comitê Britânico por duvidar de

lesão

 

O agente do britânico Phillips Idowu, esperança de ouro no salto triplo em Londres, disse que o atleta está decepcionado com o Comitê Olímpico de seu país, que tornou público um pedido para verificar seus registros médicos.

O medalhista de prata em Pequim 2008 e campeão mundial em 2009 recentemente faltou a uma sessão de treinos pré-olímpicos do time britânico em Portugal, sob a alegação de que estaria em uma clínica particular em Londres para tratar uma lesão no quadril. O Comitê afirma que escreveu para Idowu para esclarecer a situação, mas o representante do atleta, Jonathan Marks, acredita que o requerimento deveria ser confidencial e que por isso o saltador está "decepcionado e surpreso".

Marks disse que em nenhum momento o escritório dele recebeu algum pedido do Comitê Britânico e que também não entendeu a decisão do órgão de tornar público o pedido para a divulgação dos exames médicos.

O porta-voz do Comitê Britânico, Darryl Seibel, confirmou que foi feito o pedido a Idowu para que apresentasse seus registros médicos, baseado em uma cláusula de um acordo assinado entre o órgão e os atletas que sustenta que todos têm a obrigação de comunicar qualquer lesão ou doença que possa prejudicar o desempenho em competições. Idowu vem sendo questionado porque ao longo do ano participou apenas de três competições oficiais. Ele está parado desde o início de junho. Antes disso, o saltador abandonou a Liga Diamante de Eugene, nos EUA, por causa da chuva, e a etapa de Londres porque alegou estar com dores no quadril durante o aquecimento.

Veja um infográfico sobre saltos de atletismo:

Fonte: Terra Esportes

Sintomas e tratamento das fraturas de estresse

Quando se fala em fratura de um osso a primeira ideia que temos é de um evento traumático único causando a lesão. No entanto, este não é sempre o caso. Fraturas de estresse ocorrem ao longo do tempo, a partir de pequenas quantidades de estresse sobre o osso. Impacto de uma atividade repetitiva, como corrida, pode causar a lesão, resultando em dor crônica. A fratura por estresse ocorre quando o corpo é incapaz de refazer rapidamente um novo tecido ósseo. Eventualmente, uma fissura no osso pode ocorrer.

Dor em um local específico durante e após os esportes, normalmente é o primeiro sinal de uma fratura por estresse. Com a dor progredindo, o aproveitamento de atletas nos esportes ou exercícios não será completo, o desempenho é limitado. A dor desaparece com o repouso, no entanto,  retorna rapidamente no reinício da atividade esportiva. A dor é típica e pode ser difícil de identificar. Inchaço também pode ocorrer. Os ossos das pernas e dos pés são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Eles suportam o peso do corpo e absorvem uma grande quantidade de choque de correr e saltar. Os ossos da perna (tíbia) e do pé (metatarsos) são áreas de interesse particular. O quadril, coxa (fêmur), pelve e coluna lombar (espondilólise) também são áreas potencialmente problemáticas, porém menos frequentes.

As fraturas por estresse podem ser diagnosticadas por um médico após um exame clínico e radiografia. Mas as vezes, uma fratura por estresse pode não ser identificada em um raio x até que o processo de cicatrização óssea se inicie. Na presença de uma fratura de estresse, uma nova formação óssea ocorre no local  na tentativa de curar a lesão, e este pode ser visto em um raio x após quatro semanas. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética ou cintilografia óssea, podem localizar a lesão antes que seja visível em um raio x.

O principal tratamento é geralmente o repouso, no entanto, a localização da fratura do estresse pode determinar um plano de tratamento específico. A fim de aliviar a dor de um atleta, um médico pode recomendar o uso de muletas, imobilizar a área com braces ou até realizar uma cirurgia. Durante o processo de cicatrização , os atletas podem ser liberados para realizar de treinos de baixo impacto, tais como exercícios em piscina ou andar de bicicleta, se livre da dor. Pôr gelo na lesão pode reduzir a dor. Para os indivíduos cujo a saúde óssea é motivo de preocupação, mais testes de densidade óssea podem ser feitos. É essencial para os atletas que consumam calorias suficientes e quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D para promover a saúde óssea. Um retorno ao esporte não é permitido até que o atleta esteja livre de dor ao realizar exercícios específicos do esporte.

Os adolescentes, brancos, asiáticos, os atletas em condições precárias e mulheres estão em maior risco de fraturas por estresse. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma fratura por estresse incluem o tipo de esporte, regime de treinamento, de superfície (por exemplo, grama ou concreto) e calçados. Os atletas envolvidos em esportes funcionais (por exemplo, trilha, cross, futebol e basquete) estão em maior risco devido às forças que sustentam o peso. Mudanças bruscas de direção também aumentam o risco. Uma lesão pode ocorrer se um atleta tem um aumento súbito de tempo de treino, frequência ou intensidade. Correr sobre superfícies duras como concreto, em sapatos com má absorção de choque (por exemplo, chuteiras ou sapatos com mais de seis meses) podem também aumentar o risco de um atleta sofrer uma fratura por estresse.

Estratégias para permanecer ativo: Prevenção

- Começar qualquer nova atividade lentamente e aumentar o volume, frequência e intensidade de forma gradual (não mais do que um por cento por semana, em qualquer categoria); - Usar corretamente sapatos de absorção de choque; - Correr em superfícies mais macias como uma faixa de amortecimento, uma pista de corrida ou grama; - Tomar cálcio e vitamina D em quantidades adequadas para sua idade e sexo; - Misturar com atividades de baixo impacto, como ciclismo e natação.

Em caso de dúvida: Consulte um médico

Os seguintes sintomas devem garantir uma avaliação por um médico para fratura por estresse: - Dor ou inchaço na mesma área que persiste por mais de uma semana; - Dor recorrente apesar de repouso do esporte; - Dor que se torna progressivamente pior com a atividade menos intensa (por exemplo, caminhada); - A dor persistente e história de fraturas por estresse anteriores.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Diego Hypolito

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Diego Hypolito confirma que não vai competir no salto

 

Bicampeão mundial no solo, mas ainda sem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, Diego Hypolito confirmou que ficará mesmo focado na sua apresentação na prova de solo. Na entrevista coletiva concedida na Zona Internacional da Vila Olímpica, Diego revelou que, devido à lesão no joelho, não vai competir no salto.

“Infelizmente, não há qualquer possibilidade de competir no salto, pois tem aproximadamente quatro meses que eu operei o joelho direito (artroscopia). Tinha uma expectativa de saltar, mas quando fui para uma etapa da Copa do Mundo também lesionei a planta do pé e fiquei mais dois meses sem treinar”, explicou o ginasta brasileiro.

Para Diego, o mais importante na hora de sua apresentação é fazer a série do mesmo jeito que tem feito durante os treinamentos. Ele reconhece que a reta final está sendo mais difícil ainda por causa das dores no pé, mas admite que todos os atletas competem com algum tipo de lesão.

“Este ciclo olímpico está sendo diferente do meu ciclo passado. Em 2005, fui campeão mundial. Um ano depois, fui segundo melhor do mundo. Em 2007, fui bicampeão mundial e para 2008 criei a expectativa de ganhar a medalha de ouro. Mas houve a falha e fiquei na sexta posição”, lembrou.

Neste novo ciclo olímpico, Diego Hypolito parou em 2008, 2009 e 2011, sempre por causa de lesões. Foi uma corrida contra o relógio para tentar a reabilitação antes dos Jogos de Londres. “Para completar, no fim do ano passado tive uma lesão grave no ombro e em 2012 tive lesão no joelho e no pé. Todas de porte médio para grave. Mesmo assim, não perdi o sonho de ser um campeão olímpico”, frisou o atleta.

Diego relatou que sua pré-temporada na Bélgica foi extremamente proveitosa. “Consegui melhorar muito nos treinos lá. Treinei duas semanas de solo no Brasil que não foram satisfatórias. Quando eu fui para a Bélgica, esqueci de tudo e vivi somente os treinamentos. Isso fez voltar a minha forma física”, contou.

O foco e o histórico vencedor não fazem com que ele se considere um dos atletas a serem batidos. “Acho que é muita pretensão minha falar que sou o favorito. Não existe favoritismo aqui, pois todos os atletas têm condições e sonham em subir no lugar mais alto do pódio. Antes eu achava que se eu não ganhasse seria o fim do mundo. Hoje já não enxergo nesta ótica, até mesmo por tudo que passei na minha carreira”, encerrou.

Fonte: Jornal do Brasil

Rafael Nadal

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Com lesão no joelho, Rafael Nadal está fora da Olimpíada

 

O tenista Rafael Nadal está fora dos Jogos Olímpicos de Londres. Ele não se recuperou de uma tendinite no joelho e, nesta quinta-feira, confirmou que não vai à capital inglesa defender sua medalha de ouro conquistada em Pequim, em 2008. O espanhol afirmou que este é "um dos momentos mais tristes da carreira" e garantiu que a decisão foi tomada porque não está "em condições de competir".

"Não estou em condições de competir nos Jogos Olímpicos de Londres e por isso não viajarei, como tinha previsto, com a delegação espanhola para competir no mesmo. Tenho que pensar em meus companheiros, não posso ser egoísta. Tenho que pensar no bem do esporte espanhol, especialmente do tênis espanhol, e deixar que jogue um companheiro meu com melhor preparação e que se encontre em condições de competir", explicou, em comunicado.

Atual número 3 do ranking da ATP, Nadal era um dos quatro tenistas espanhóis que disputariam o torneio simples em Londres. Com sua desistência, Marcel Granollers, número 20 do mundo, e Feliciano Lopez, 30º, que jogariam somente a chave de duplas, são os mais cogitados para a disputa também do torneio simples. No início do mês, o principal tenista da Espanha já havia desistido de disputar uma partida amistosa com Novak Djokovic, com a justificativa de que queria se recuperar plenamente de sua lesão, visando a Olimpíada. "Me esforcei até o último momento em minha preparação, em meus treinamentos, mas não teve jeito", apontou.

Nadal ainda seria o porta-bandeira da delegação espanhol na cerimônia de abertura dos Jogos, no dia 27 de julho, e o comitê olímpico nacional ainda não se posicionou sobre seu substituto nesta função. Na Olimpíada de 2008, o tenista conquistou a medalha de ouro ao bater o chileno Fernando González na decisão. "Hoje (quinta-feira) é um dos dias mais tristes da minha carreira, já que era um dos meus maiores sonhos, e talvez o momento mais especial, ser porta-bandeira da Espanha na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres. Assim, vocês podem imaginar o quão difícil foi tomar esta decisão", lamentou.

Fonte: Yahoo Esportes

Ederson

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Ederson se choca com Hernanes em treino e sente lesão

no joelho

O brasileiro Ederson não teve o início de seus sonhos na Lazio. No primeiro treinamento dele pela equipe italiana nesta terça-feira, o meia se chocou com o compatriota Hernanes, deixou a atividade com um lesão no joelho direito e até chegou a andar de muletas para evitar maiores problemas.

Ederson foi contratado pela Lazio nesta temporada junto ao Lyon, clube no qual o jogador já ficou, em duas oportunidades, por um longo tempo afastado por conta de contusões.

Estreando pela seleção brasileira, diante dos Estados Unidos, em agosto de 2010, o meia sofreu um rompimento muscular e ficou longe dos gramados por sete meses. Já na pré-temporada da temporada 2011/2012, o jogador machucou o joelho e ficou afastados dos campos por três meses.

Fonte: ESPN Estadão

Blake Griffin

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Lesão no joelho tira Blake Griffin da Olimpíada de Londres

Depois de machucar o seu joelho em um dos treinamentos do time de basquete dos Estados Unidos para a Olimpíada de Londres, o ala-pivô Blake Griffin realizou exames de ressonância magnética e recebeu uma péssima notícia.

Griffin sofreu uma lesão no menisco do joelho esquerdo e não irá se recuperar a tempo de disputar os Jogos Olímpicos. O ala-pivô deve passar por uma artroscopia na próxima semana e deve retornar apenas nos treinos de pré-temporada do Los Angeles Clippers, em outubro. O tempo de recuperação é de oito semanas.

O jogador norte-americano lesionou o mesmo joelho esquerdo em 2009 e teve que ficar de fora da temporada inteira da NBA. O joelho esquerdo também foi o mesmo que ele torceu durante o jogo 5 dos playoffs do último ano contra o Memphis Grizzlies, na primeira fase da pós-temporada da Conferência Oeste.

Além de Blake Griffin, Chris Bosh, Dwyane Wade, Dwight Howard, Derrick Rose, Chauncey Billups e LaMarcus Aldridge também tiveram que ser afastados do time dos Estados Unidos que vai à Olimpíada por conta de uma lesão.

Para o lugar de Blake Griffin, a seleção norte-americana irá ter o ala-pivô Anthony Davis, melhor atleta universitário da última temporada e escolha número 1 do draft deste ano pelo New Orleans Hornets.

Fonte: ESPN Estadão

André Luiz Oliveira

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Afastado por lesão em 97, saltador busca ouro, agora,

nas Paralimpíadas

André Luiz Oliveira reencontrou o esporte oito anos depois de grave problema no joelho esquerdo.
Objetivo é conquistar medalha em Londres.
 

Em 1997, André Luiz Oliveira se preparava para dar o maior salto de sua carreira. Mas em poucos segundos sofreu a maior queda. Tentando se classificar no salto em distância para o Campeonato Mundial daquele ano, ele acabou rompendo todos os ligamentos do joelho esquerdo, além de lesões no menisco e no nervo fibular. Com os movimentos prejudicados, abandonou o esporte, mas oito anos depois reencontrou e agora quer o ouro nas Paralimpíadas. Durante este tempo, André passou por várias profissões: manobrista, motorista, entregador e auxiliar de vendas. Até que em 2005, como juiz de atletismo, reencontrou a caixa de areia. Depois, virou participante da classe T4, formada em sua maioria por amputados do joelho para baixo. Um dos melhores na categoria, ele quer evoluir ainda mais. - Eu só tenho a perna boa, onde dou impulsão. Teoricamente, eles estão saltando um pouco mais, se aprimorando, as marcas estão ficando mais altas. Eu tenho que me esforçar mais ainda - disse o atleta em entrevista ao 'SporTV News'. Prata nas Paralimpíadas de Pequim e outo no Parapan de Guadalajara, André Luiz, hoje com 39 anos, garante que reencontrou a felicidade e não quer deixar o esporte tão cedo. - O ser humano André olímpico consegue ser muito melhor.

Confira o vídeo:  Atletas Famosos | André Luiz Oliveira

Fonte: SporTV

Marcinho

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Após lesão, Marcinho reforça a Ponte e mantém fama

de pé quente

O meia Marcinho, que herdou a camisa 10 da Ponte Preta neste Brasileirão voltou aos gramados depois de 30 dias se recuperando de uma lesão no joelho neste confronto diante do Palmeiras. O jogador segue invicto no clube em três partidas disputadas no Nacional.

Marcinho atuou nos empates com Atlético-GO (1 a 1) na segunda rodada e Flamengo (2 a 2) na terceira rodada do Brasileirão. Aliás, foi neste último jogo que o meia se machucou, frustrando a torcida.

O meia estava relacionado apenas para entrar no decorrer da partida com o Verdão já que sua condição física não é das melhores. Marcinho só entrou desde os primeiros minutos contra o Palmeiras porque o meio-campista Caio, cotado pra ser titular, foi internado com febre na noite do último sábado.

- O Marcinho inicialmente era apenas para jogar no segundo tempo e de repente precisávamos colocá-lo em campo desde o início – confirmou Gilson Kleina que o meia não estava dentro do planejamento dos onze que iam começar o duelo paulista.

De volta de lesão, Marcinho jogou por 70 minutos, o meia falou no fim da partida sobre a vitória e as dificuldades dentro de campo.

- O jogo contra o Palmeiras foi mais de superação do que criação. Eu particularmente senti muito a ausência do Roger, que é nossa referência no ataque – disse Marcinho que teve atuação discreta diante de seu ex-clube.

Fonte: O Povo - Esportes

Cascata

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Em recuperação, Cascata espera antecipar volta aos

gramados

Após quase seis meses no departamento médico do Náutico, meio-campo pretende ficar à disposição
do técnico Alexandre Gallo ainda este mês 
 

Após quase seis meses longe dos gramados, recuperando-se de uma grave lesão no joelho, Cascata trabalha duro para que no final do mês esteja apto para voltar ao campo e ajudar o Náutico na campanha da Série A do Brasileirão. O atleta rompeu os ligamentos do joelho ainda no início do Campeonato Pernambucano e ansiedade não falta. As sessões de fisioterapia já surtem efeito e Cascata deu os primeiros sinais da recuperação semana passada, quando apareceu nos treinos comandados por Alexandre Gallo. A princípio, o atleta ensaiou alguns trotes ao redor do campo do centro de treinamento timbu. A evolução, porém, permitiu ao atleta correr com mais velocidade. Os colegas de clube acompanham a reocupação do meio-campo com bastante alegria.

- Um dia desses eu estava comentando com o Kim sobre minha evolução. Antes eu mal conseguia trotar, hoje eu já corro com os colegas. Todo mundo está contente por me ver treinando novamente. Mas eu continuo respeitando o andamento da recuperação, um passo de cada vez. De acordo com os médicos eu apresento um nível muito bom de condicionamento físico e isso para mim é gratificante.

Confiante, Cascata acredita que o prazo dado pelos médicos de voltar a estrear em agosto pode ser adiantado para julho.

- Eu sempre converso com os médicos, doutor Romeu (Krause), que foi maravilhoso durante a cirurgia, confirma que a previsão para eu ter ritmo de jogo é agosto, mas eu vou trabalhar para que isso ocorra no final deste mês. Estou focado nesse retorno e não posso relaxar senão o prazo pode se estender para setembro, por exemplo. Então meu pensamento é voltar em julho e ficar à disposição do professor, brigando por uma posição dentro da equipe ou pelo menos entre os relacionados.

Cascata rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito na sétima rodada do Pernambucano, no clássico contra o Santa Cruz, no dia 4 de fevereiro. O jogador contou que nunca havia se machucado de uma forma tão drástica e que nunca tinha sentido uma dor tão forte quanto essa. Durante o tratamento, o meio-campo ficou ausente de qualquer atividade física e a rotina se restringiu ao percurso de casa para o departamento médico do clube.

- Eu me machuquei no dia 4 de fevereiro e comecei a fisioterapia já no dia 17. Esta e uma experiência nova, nunca tive uma lesão grave, apenas alguns machucados, mas nada tão complicado como aconteceu desta vez. Eu acredito que tudo acontece com um propósito e eu estou aprendendo bastante com isso - revelou o jogador.

Da lesão ao aprendizado, Cascata sente certo incômodo por estar longe dos gramados, afinal o jogador está acostumado ao dia a dia frenético de treinos e jogos - das 38 rodadas do Brasileirão 2011 ele só ficou fora de duas partidas. Por outro lado, ele admite com certo pesar que "tudo na vida tem o lado bom", mesmo que este esteja acompanhado por uma decepção que será lembrada por toda vida. No caso do jogador, a lesão e a cirurgia renderam um período cheio de reflexões.

- Eu comecei a valorizar meus amigos de verdade, minha esposa, meus filhos e a minha família, que sempre esteve ao meu lado. Percebi que quando você está bem as pessoas estão ao seu lado, mas quando você passa por dificuldades só as pessoas que realmente se importam com você é que vão permanecer te ajudando. Por exemplo, no início do ano eu comecei muito bem e várias pessoas me ligavam com propostas, mas quando eu lesionei o joelho só uma pessoa me ligou, fez uma proposta e eu respondi que estou muito bem no Náutico. Então quando esse tipo de coisa acontece comigo eu me dou conta de quem eu realmente preciso valorizar. Infelizmente o amadurecimento pessoal e profissional aconteceu em decorrência de um machucado grave. O sufoco de passar 40 dias andando de muleta foi lembrado com emoção.

- O primeiro mês foi o mais difícil de todos porque eu tinha que pedir ajuda para fazer qualquer coisa, tomar banho, comer, ir para o departamento médico, sempre tinha que ter alguém para cuidar de mim. Eu nunca gostei de ficar de fora do time, principalmente quando o time está passando por um bom momento. Aí você cai no departamento médico. O bom é que eu coloquei na cabeça que posso voltar ainda melhor e eu estou trabalhando para isso acontecer.

Se a simpatia e o jeitão boa-praça de Cascata conseguiu conquistar todo mundo no Náutico, imagina quando esse carinho se transfere para a família. O jogador até tenta esconder, mas não consegue e confessa, com orgulho, que está rodeado pelas melhores pessoas do mundo: a esposa e os três filhos Carlos Davi (13), Breno Wallace (15) e Bárbara Sofia (1 ano e 10 meses).

- E querendo ou não, a gente sempre enxerga o lado bom e eu tenho uma filha bebê. Com a lesão eu posso participar bastante do crescimento dela e se eu tivesse jogando, viajaria bastante e não poderia acompanhá-la como pude nesse período de recuperação. Aprendi a valorizar isso também. Estou muito feliz no Náutico, a diretoria me deu um suporte muito grande e toda comissão técnica e departamento médico.

Como não poderia ser diferente, a caçula do atleta é alvo de elogios rasgados. Cascata contou que diferente do que aconteceu com a infância dos outros filhos, com Barbara Sofia ele acompanha a pequena bem de perto.

- Eu não tive a oportunidade de participar da infância deles. Um mora na Bahia e o outro mora comigo, mas quando veio morar comigo já tinha sete anos, então querendo ou não eu fui um pai ausente. Com ela não. A gente desejou tanto uma menina e ela veio do jeitinho que queríamos. O fato de eu chegar em casa e ela já vir me abraçar e me chamar de amor - porque minha esposa me chama de amor - é maravilhoso. Eu sempre brinco com ela, monto os brinquedos, ela desmonta. Essa fase é muito gostosa e para mim, em particular, é fundamental poder participar do crescimento dela.

Fonte: Expresso MT

Pará

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Lateral Pará intensifica tratamento para voltar a atuar pelo

time do Grêmio

Jogador passou por cirurgia e trabalha em três turnos para recuperar joelho lesionado
 

Após passar por cirurgia em função de uma lesão no menisco interno do joelho direito na semana passada, o lateral-esquerdo Pará trabalha de forma intensa para retornar o mais rápido possível ao time do Grêmio. Orientado pelos profissionais do clube, o jogador faz fisioterapia em três turnos: dois no estádio e um em casa.

— O mais importante é que não sinto dores, sinal de que vai tudo muito bem. A ordem é não forçar o joelho, por isso usei muletas nos primeiros dias. Venho cumprindo todas as orientações, sem pressa e sem afobação, porque quero voltar o mais rápido possível — conta.

O jogador, contratado junto ao Santos no final de fevereiro, já fez 21 partidas no Grêmio. Assumiu a lateral-esquerda com a lesão de Julio Cesar até a partida contra o Flamengo no domingo passado, quando precisou sair no intervalo por conta do problema no joelho. A previsão do retorno de Pará aos treinos do Grêmio é para a última semana de julho.

Fonte: ZH Esportes

Brian Baker

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Depois de 4 anos parado e 5 cirurgias, norte-americano tem ascensão meteórica e dá exemplo

Há cerca de 10 anos, Brian Baker era tido como uma das grandes promessas do tênis norte-americana depois das aposentadorias de Pete Sampras e Andre Agassi e poderia ser, ao lado de Andy Roddick, o jovem a conduzir a próxima geração do país. O título do Orange Bowl de 2002 (principal torneio juvenil) e o vice da chave de juniors de Roland Garros, no ano seguinte, credenciaram o jogador nascido no Tennessee para isso.

No entanto, a vida não levou Baker para o caminho mais fácil. Para quem se acostumou a rivalizar com Novak Djokovic, Andy Murray e Jo-Wilfried Tsonga no circuito juvenil, apenas hoje, aos 27 anos de idade, depois de ter uma carreira dada como perdida, ele está dando a volta por cima e conseguindo resultados expressivos no circuito da ATP.

Como profissional, aos 19 anos, Brian Baker atingiu sua melhor colocação no ranking em 2004: 172. No entanto, lesões começaram a dar fim à sua carreira promissora. Em 2007, o norte-americano teve que se afastar do esporte e ficou assim por praticamente quatro anos.

Neste período, Brian Baker deixou sua raquete de lado e, ao invés de frequentar as quadras, teve que ficar “amigo” das mesas de cirurgias. Baker realizou nada menos do que seis procedimentos cirúrgicos entre 2007 e 2011 (três no quadril, uma no cotovelo e uma na hérnia de disco). “Sentado na sala de operação, eu disse a mim mesmo que não tentaria ficar voltando, prolongando minha ‘carreira’, se é que eu poderia chamar assim”, lembra o tenista, ao jornal “USA Today”.

Para não abandonar de vez o esporte, Baker virou técnico de tênis na Universidade de Belmont, nos Estados Unidos. Quando sentiu que seu corpo estava saudável o suficiente, ele decidiu dar mais uma tentativa ao tênis.

Sem ranking na ATP, Baker entrou no qualifying de um torneio future em Pittsburgh. Além de ter “furado” o quali, o norte-americano venceu a competição sem perder um set sequer.

Brian Baker faz o seu melhor Grand Slam em Wimbledon
 

Em um ano, Brian Baker foi de um tenista sem ranking para um dos 16 representantes vivos na chave masculina de Wimbledon. Entre títulos de challenger se futures, ele foi subindo na lista da ATP e reapareceu para o cenário mundial depois de chegar à final do ATP 250 de Nice, há pouco mais de um mês. No seu caminho até o vice-campeonato, ele passou pelo qualifying, por Gael Monfils nas oitavas, Nikolay Davydenko na semifinal e só parou no 14º melhor do mundo, Nicolas Almagro, na grande decisão.

O resultado deu a chance de Baker receber um convite da organização de Roland Garros para entrar na chave principal. Na segunda rodada, ele levou o número 12 do mundo, Gilles Simon, até o quinto set, mas acabou derrotado. Mesmo assim, o norte-americano saiu de Paris com o melhor ranking de sua carreira: 123.

Mesmo o melhor ranking de sua carreira não foi suficiente para entrar diretamente na chave de Wimbledon. E depois de furar o quali, Brian Baker, surpreendentemente, está nas oitavas de final do Grand Slam britânico e irá enfrentar o 27º cabeça de chave, Philipp Kohlschreiber, na próxima fase.

“Eu sinto o efeito das partidas no meu corpo, com certeza, mas não é nada que vá me impedir de me preparar bem e jogar um bom tênis. Sim, eu tenho que passar algum tempo me tratando depois da partida mesmo que não esteja me sentindo incomodado. Eu fiquei muito tempo longe do jogo para tentar ter algo que me deixe fora. Eu estou tomando precaução, e tem funcionado”, explicou o norte-americano.

Mesmo que perca nas oitavas de final de Wimbledon, a história de Brian Baker já é digna de exemplo. E o norte-americano irá aparecer entre os 100 melhores do mundo na próxima semana.

Fonte: ESPN
 

Comentário do Dr. David Gusmão:

O tenista Brian Baker sofria das mesmas lesões no quadril que retiraram nosso herói Guga Kuerten das quadras. Esse retorno impressionante, mesmo após todos tratamentos que o atleta realizou demonstra alguns fatos muito positivos. O diagnóstico e tratamento das lesões relacionadas ao esporte estão melhorando, especialmente na área do quadril. O diagnóstico está sendo mais precoce, fundamental para o bom resultado. O tratamento está sendo mais preciso e menos invasivo, essencial para um atleta. A reabilitação está acompanhando todas mudanças na medicina e reabilitando cada vez melhor os atletas.Brian Baker está superando os limites de seu corpo e isso já representa uma imensa vitória. PARABÉNS!!!

Georgi Georgiev

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Velocista da Bulgária quebra perna e desloca joelho ao

correr 100m rasos

 

Georgi Georgiev sofre lesão impressionante durante as eliminatórias do Campeonato Europeu, na Finlândia.

Lesões fazem parte da vida de qualquer atleta, isto é um fato. Uma contusão no tendão, outra na virilha, quem sabe até uns cortes ou hematomas de uma queda, dependendo do esporte. O mais improvável seria ver uma perna se quebrar em uma disputa dos 100m rasos. Mas foi exatamente isso que aconteceu com Georgi Kirilov Georgiev, da Bulgária, nas eliminatórias do Campeonato Europeu, em Helsínquia, na Finlândia. É o que conta a publicação do jornal britânico Daily Mail.

Clique aqui para assistir ao vídeo.

Tudo parecia correr bem até a metade do percurso, quando o velocista diminuiu o ritmo das passadas. Logo depois, veio o colapso. O búlgaro sentiu uma dor incontrolável e sucumbiu no meio da pista. O resultado foi uma perna quebrada e um joelho fora da rótula. Apesar do susto, Georgiev conseguiu andar até uma cadeira de rodas, onde foi amparado pelos médicos.

Fonte: Globo Esporte
 

Bruno Torres

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Após terrível lesão, português Torres poderá voltar a treinar em

dois meses

Defensor chegou a temer pelo fim da carreira depois de sofrer uma fratura exposta no joelho direito: 'Espero poder voltar a jogar no mais alto nível'
 

Após protagonizar uma cena chocante no duelo entre Portugal e Espanha pela Liga Europeia ao fraturar o joelho direito em duas partes e ter o futuro ameaçado no futebol de areia, o português Bruno Torres recebeu uma boa notícia dos médicos responsáveis pelo seu tratamento: em aproximadamente dois meses ele poderá retornar aos treinamentos. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Bruno falou sobre o lance dramático e dos momentos de tensão com a possibilidade de abandonar o esporte.

Clique no link e assista o vídeo:

David Gusmão | Médico Ortopedista | Cirurgia de Quadril e Videoartroscopia | Atletas Famosos | Bruno Torres | Vídeo

- Assim que caí no chão, coloquei as mãos na coxa e vi que tinha feito uma luxação. Me assustei, e meu instinto me fez querer esticar a perna, mas ela estava bloqueada. Quando o médico chegou, ele colocou o meu joelho no lugar. Foi uma dor enorme, mas o que vinha à minha cabeça era uma grande tristeza por ter colocado em risco a minha carreira, após tanto trabalho e sacrifício. O futebol de areia é uma paixão e, para praticá-lo a este nível, tenho que me dedicar nos treinos - lembrou.

O craque português Madjer assistiu a tudo de camarote e ficou impressionado com a cena. Segundo o atacante, esta foi uma das situações mais difíceis de sua carreira e seu primeiro impulso foi acalmar a todos. - Foi um dos momentos mais difíceis da minha carreira ver o meu amigo numa situação daquelas. Após o lance, o meu primeiro impulso foi acalmar as pessoas, principalmente, o Bruno. As perspectivas são de uma recuperação sem recorrer a cirurgia, contudo, ainda estamos com algumas cautelas - contou o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 79 gols. Depois de Bruno ser submetido a uma ressonância magnética, foi diagnosticada uma luxação da rótula do joelho direito do defensor, provocada pela ruptura da membrana lateral que a sustenta. O exame também acusou um ligeiro edema e uma ruptura oblíqua na parte posterior do menisco. Apesar da fratura, foi descartada uma artroscopia e, no prazo de oito a dez semanas, Bruno poderá voltar aos treinamentos.

Companheiro assiste ao lance pela televisão e se desespera

O brasileiro naturalizado português Alan não estava presente na partida contra a Espanha, pois estava atuando em uma das etapas do Campeonato Russo. Ele contou que viu tudo pela televisão e ficou chocado com o drama vivido pelo companheiro de seleção. Na mesma hora, ele entrou em contato com os outros jogadores para buscar mais informações. - Vi a imagem pela TV e fiquei maluco na hora. Mas depois me explicaram que não era algo tão grave, que ele iria se recuperar e me acalmei. Fiquei preocupado, pois, além de jogar na mesma seleção que eu, o Bruno é um grande amigo. Ele vai perder algumas competições, mas vai voltar a jogar - afirmou Alan.

Bruno lamenta estar fora das eliminatórias europeias para Copa do Mundo do Taiti, de 1º a 8 de julho, em Moscou, mas promete uma recuperação de 200% até o ano que vem. Há quatro anos, o defensor busca o tão sonhado título mundial. Resta torcer pelos companheiros nas classificatórias e estar pronto para a competição, de 18 a 28 de setembro de 2013, na Polinésia Francesa.

- Perder essa competição é horrível, pois procuro há quatro anos o título de campeão do mundo. Confio nos meus companheiros para conseguir a classificação nas eliminatórias e o meu maior desejo é me recuperar 200% para poder lutar por esse título mundial em 2013. Espero sinceramente poder voltar a jogar no mais alto nível e farei de tudo para conseguir. Aproveito para agradecer todo o apoio que tenho recebido, inclusive aí do Brasil, onde, para meu orgulho, conquistei a admiração, o respeito e a amizade de muita gente - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Fred - Fluminense

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Com dores, Fred é desfalque no Fluminense

 

Com dores nas coxas e na região do quadril, o atacante está fora do jogo contra Atlético-Go, em Goiânia

 

Depois de ser poupado nos dois últimos dias por conta de dores nas duas coxas e na região do quadril, o atacante Fred mais uma vez foi preservado do trabalho com os demais jogadores na manhã desta sexta-feira. O capitão do Fluminense sequer viaja para Goiânia, onde a equipe encara o Atlético-GO, no domingo, às 18h30 (de Brasília), no Serra Dourada.

O artilheiro chegou às Laranjeiras com 23 minutos de atraso e foi direto para a academia. Depois, deu voltas ao redor do gramado. Fred se submeteu a um exame de imagem, mas nenhuma lesão foi encontrada pelos médicos do Fluminense. Outros exames estão programados para reavaliar a causa das dores. Sem Rafael Moura, ainda lesionado, Fred deve ser substituído por Samuel. Abel Braga também tem Marcos Júnior como opção.

Departamento médico

O número de lesionado no Fluminense ainda segue alto. Rafael Moura, com tendinite nos dois joelhos, segue afastado e treinando apenas a parte física. Rafael Sobis tem estiramento de grau dois na coxa direita e segue em recuperação. Diguinho, com edema no tornozelo direito, também é desfalque para Abel Braga. Já Thiago Neves voltou a treinar com bola nesta sexta-feira. O meia se recupera de uma artroscopia realizada no joelho esquerdo e fica cada vez mais próximo do retorno à equipe do Fluminense.

Fonte: Terra Esportes