Cirurgia de Joelho

Tendinites e Bursites do Quadril e Joelho

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A Tendinite é a inflamação ou irritação de um tendão (parte final do músculo, como uma corda fibrosa que faz a fixação dos músculos aos ossos). Eles servem para transmitir a força de contração muscular necessária para mover os óssos.

A Bursite é a inflamação ou irritação de uma “bursa”. Esta é uma pequena bolsa localizada entre o osso e outras estruturas móveis, como músculos, pele ou tendões. Ela permite e facilita um melhor deslizamento entre as estruturas.

Os sintomas são semelhantes: * Dor e rigidez, agravadas por movimento. * Dor, principalmente durante a noite. * Inchaço no local.

Qualquer tendão ou “bursa” no corpo humano pode ser afetado, mas os que estão localizados nos ombros, cotovelos, punhos, dedos, quadris, joelhos, tornozelos e pés, são os mais frequentes.

Tendinites e bursites são condições normalmente temporárias, mas podem se tornar crônicas e, ao contrário da artrite, elas não causam deformidade. A causa mais comum de tendinites é o trauma local, particularmente se o paciente tem um mau condicionamento físico, má postura ou usa o membro afetado em uma posição forçada e desajeitada.

A bursite também pode surgir de trauma único de forte intensidade ou de micro-traumas repetitivos, mas também pode estar associada à varias condições reumáticas, metabólicas, infecciosas e, mesmo sem causa específica, considerada idiopática.

O diagnóstico de uma tendinite e/ou uma bursite requer uma história médica cuidadosa e principalmente um exame físico bem feito. Somente assim pode-se avaliar a real condição do paciente e planejar um tratamento específico.

Radiografias podem ser úteis para excluir anormalidades ósseas. Deve ser salientado que tendões e bursas não são visíveis em radiografias, no entanto o uso da ressonância nuclear magnética, trouxe um auxílio extremamente importante na definição do local e grau da lesão.

Exames laboratoriais podem ajudar em caso de alguma outra doença de base, como por exemplo, Artrite Reumatóide ou Diabetes, mas normalmente, não são necessários para diagnosticar a maioria dos casos.

O tratamento destas duas condições está baseado na causa em si. O objetivo inicial do tratamento é diminuir e, se possível, inibir a dor. Para isto, o repouso articular é base principal, conseguido através do afastamento do fator da causa e de atividades que possam levar ao agravamento da lesão.

- Adequado aquecimento prévio e cuidar da postura é fundamental. O uso de “splints” (talas de plástico) na área afetada como imobilização, calor úmido e outras modalidades de terapia física ajudam na melhoria da dor aguda.

- Analgésicos simples, ou opióides podem ser empregados, mas regularmente o uso de anti-inflamatórios não hormonais são os mais utilizados. Em casos acentuados, curtos períodos de uso de corticosteróides podem ser necessários ou mesmo a infiltração intra-articular pode ter sua indicação.

A reabilitação física deve ser feita com o objetivo de tirar a dor, mas, sobretudo ela é utilizada como recuperação de amplitude de movimentos e prevenção da reincidência através de exercícios específicos e orientados por profissionais capacitados.

A intervenção cirúrgica de tendinites ou bursites é infrequente, porém necessária em alguns casos. Uma vez controlado o ataque agudo, deve ser iniciado o trabalho de prevenção e/ou correção dos fatores causais. Melhora da ergonomia, da qualidade muscular, e principalmente, da auto-estima, são fundamentais no sentido de prevenir novas lesões e/ou recorrências das antigas.

Fonte: Sociedade brasileira de Reumatologia/Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes Dolorosas de Partes Moles

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Avaliação dos joelhos

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Diagnosticar problemas no joelho pode ser algo complicado, em parte por causa do grande número de possíveis causas da dor. Além disso, os pacientes nem sempre são capazes de identificar a exata localização da dor, e as lesões nem sempre são claramente visíveis em exames de imagem.

Em algumas situações, o exame físico e as informações que o paciente fornece ao médico podem ser suficientes. Mas a maioria dos diagnósticos exige pelo menos um raio X e, em alguns casos, o médico pode recomendar exames que definam melhor as imagens e testes de laboratório para determinar a causa e extensão dos danos. Mas esteja ciente de que os testes, tais como ressonância nuclear magnética (RNM), podem não ser conclusivos.

Perguntas importantes para fazer sobre os sintomas da dor: Tão importante quanto qualquer exame, é a descrição precisa de seus sintomas. Durante o exame, o médico faz muitas perguntas sobre a sua dor, e você deve tentar responder com precisão a todas elas. - Tente descrever o local da dor de forma tão precisa quanto possível. Isto nem sempre é fácil. Em grandes articulações sua dor pode ser difusa, irradiando de uma área para outra, dificultando a localização da área. - Como você sente a dor? Ela parece uma “pontada”, ou “queimação” no local? Você já teve alguma dor semelhante em outras articulações? Pense sobre essas perguntas e responda com a maior precisão possível. - Quando a dor começou? Houve algum trauma para ela surgir? Alguma lesão, doença ou febre, ou uma mudança na atividade que pode ter desencadeado a dor? Você pode andar normalmente? Há inchaço no local da dor? - Quando a dor ocorre? Na parte da manhã ou na parte da tarde? A dor é constante? - A dor incomoda quando você se deita? Ela passa quando você se senta ou descansa? - Existem outros sintomas? Você tem problemas em estender (esticar) ou dobrar o joelho?

Responda também outras perguntas sobre doenças e medicamentos que você já tenha tomado ou sofrido, todas as informações são necessárias ao médico.

Examinando o joelho O médico irá avaliar a descoloração e o inchaço do seu joelho além de avaliar como está a função do seu joelho. Enquanto você faz várias posições, o médico move a perna para avaliar cada faixa do movimento do joelho, força muscular e possíveis alterações.

Mesmo que apenas um joelho doa, o médico examina os dois joelhos para comparação. Se o joelho está muito inchado para o exame clínico, seu médico poderá agendar uma consulta de acompanhamento, além de querer avaliar a relação de seus joelhos a seus quadris, medindo o seu ângulo como na figura:

O médico também avalia a função dos nervos e circulação em suas pernas, e a partir disso pode pedir mais exames para aprofundar o diagnóstico.

Fonte: Livro Knees and Hips

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Jo-Wilfried Tsonga

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Lesão no joelho em acidente de carro tira Tsonga do

Masters de Cincinnati

Após defender seu país nas Olimpíadas de Londres, onde conquistou a medalha de prata nas duplas ao lado de Michael Llodra, o francês Jo-Wilfried Tsonga anunciou, nesta sexta-feira, que não jogará em Cincinnati, próxima sede da série Masters 1000.

Segundo fontes francesas, o tenista sofreu um acidente de trânsito na cidade canadense, o que o forçou a não viajar para os EUA. Tsonga teria levado vários pontos no joelho. Em Toronto, o número 6 do ranking perdeu logo na estreia para o compatriota Jeremy Chardy.

Mesmo assim, a participação do número 1 da França no US Open, último Grand Slam da temporada, parece não estar ameaçada. A competição em Cincinnati sofre mais uma baixa importante, já que os espanhóis Rafael Nadal, Nicolas Almagro e Fernando Verdasco não disputarão o evento realizado em quadras rápidas.

Ainda há dúvidas se o britânico Andy Murray competirá em solo americano, já que sentiu uma contusão e deu W.O nas oitavas em Toronto. O principal cabeça de chave confirmado para o torneio é o suíço Roger Federer, medalhista de prata nas simples em Londres.

Fonte: Revista Tenis UOL

Keirrison

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Coritiba explica pormenores da lesão de Keirrison

 

Médico conta por que o clube demorou para confirmar

problema e nega relação com pressa em retorno ao gramados

 

Em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), o Coritiba explicou alguns pormenores da lesão de Keirrison, que teve diagnosticada uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito – pela terceira vez na carreira. Na coletiva, estavam presentes, além do jogador, o presidente Vilson Ribeiro de Andrade, o superintendente de futebol Felipe Ximenes e o médico Lúcio Ernlund, coordenador do departamento médico coxa-branca. A voz oficial do clube contou por que houve a demora para se confirmar o problema (a lesão ocorreu em julho) e negou pressa no retorno do jogador.

“As informações foram todas seguradas por ética médica por respeito ao paciente, ao ser humano Keirrison”, disse o médico Lúcio Ernlund. “Apesar de ter havido um vazamento na mídia, temos cuidado grande com respeito à causa médica. Ele está com um problema de saúde, não pode ser exposto de forma exagerada”.

Keirrison teve duas lesões idênticas no mesmo joelho – uma em 2006 e outra no ano passado. Para tratar dessa última, ele chegou ao Coritiba em janeiro. Com autorização do Barcelona, dono dos direitos econômicos, o jogador passou por uma cirurgia, executada por Ernlund. “Ele teve um excelente processo pós-operatório, dentro do protocolo que esperávamos. Mas nos últimos 30 dias teve uma piora do quadro, nos treinos”, afirmou o médico. Ele revelou que diversos exames foram feitos até que se detectasse o problema. “A resposta última foi o re-rompimento do ligamento. Isso correu provavelmente no processo de recuperação, quando houve um mecanismo de entorse e soltura do ligamento, fazendo com que voltasse a ter instabilidade”, disse.

Ernlund negou que a lesão tenha ocorrido por pressa do jogador para voltar a jogar. “Não houve aceleração. Tínhamos uma previsão para agosto. Existem casos em que é possível uma alta com quatro meses, cinco, seis, oito ou mais tempo”, explicou. “A alta é feita no momento em que o atleta preenche o critério de segurança para o retorno. Mas mesmo assim existem riscos (de uma nova lesão)”.

Segundo Ernlund, os riscos desse tipo de cirurgia envolvem a demora para voltar a jogar e, principalmente, a ocorrência de uma nova lesão, sem que tenha relação com a anterior. “O atleta volta a se expor. Pode acontecer 50 vezes. Uma só vez, não acontecer. Tudo isso está dentro da margem de risco”, afirmou. “E a complexidade da cirurgia em um atleta de alto desempenho é diferente de um executivo de escritório que torce o joelho”.

Apesar do abatimento, Keirrison mostrou confiança na recuperação. “Você fica triste, é do ser humano. Mas atleta de futebol tem seus riscos, nos treinamentos e nos jogos”, falou ele. “Tenho 23 anos, tenho muito o que fazer. O que me motiva mais é saber que tem família, pessoas amigas, empresários, dirigentes. E aqui no Coritiba estou em casa. Nossa vida sempre vai ter desafios e vou vencer essa”.

Fonte: Bem Paraná

Sérgio Manoel

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Lesão no joelho tira Sérgio Manoel do Brasileiro

 

Exame confirmou ruptura de ligamento do volante do Coritiba, que será submetido a uma cirurgia e não joga mais neste ano.

O volante Sérgio Manoel deve ficar seis meses parado e está fora do Campeonato Brasileiro. A informação foi dada pelo departamento médico do Coritiba após a realização de uma ressonância magnética, que confirmou uma ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo do atleta.

A lesão ocorreu durante o jogo de sábado (28), contra o Grêmio, ainda no primeiro tempo. Ele deixou o campo com dores e a suspeita inicial foi confirmada através do exame de imagem.

De acordo com o médico alviverde Walmir Sampaio, a lesão é semelhante à sofrida pelo lateral-direito Jackson, o atacante Keirrison e o zagueiro Cleiton. O último voltou a treinar com bola nesta semana. Keirrison também já estava nesse estágio, mas sentiu dores e por precaução voltou ao tratamento.

Sérgio Manoel será submetido uma cirurgia para corrigir o problema, mas a data do procedimento não está confirmada. O tempo estimado de recuperação é de pelo menos seis meses.

Fonte: Gazeta do Povo

Puyol

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Puyol recebe alta após dois meses e meio no estaleiro e

pode pegar o PSG

 

O zagueiro do Barcelona Carles Puyol está totalmente recuperado da lesão que sofreu no joelho direito no final da última temporada e recebeu alta médica nesta segunda-feira.

O capitão do time catalão foi operado no dia 12 de maio de uma lesão osteocondral no joelho direito. Foi realizada uma artroscopia para limpar a articulação.

Puyol, que na semana passada já começou a treinar com o grupo, passou nesta segunda-feira pelos primeiros exames médicos da pré-temporada.

Os testes confirmaram que o zagueiro está totalmente recuperado de sua lesão e pode reaparecer no próximo amistoso da pré-temporada, no próximo sábado, contra o Paris Saint Germain.

Fonte: Globo Esporte

Sintomas e tratamento das fraturas de estresse

Quando se fala em fratura de um osso a primeira ideia que temos é de um evento traumático único causando a lesão. No entanto, este não é sempre o caso. Fraturas de estresse ocorrem ao longo do tempo, a partir de pequenas quantidades de estresse sobre o osso. Impacto de uma atividade repetitiva, como corrida, pode causar a lesão, resultando em dor crônica. A fratura por estresse ocorre quando o corpo é incapaz de refazer rapidamente um novo tecido ósseo. Eventualmente, uma fissura no osso pode ocorrer.

Dor em um local específico durante e após os esportes, normalmente é o primeiro sinal de uma fratura por estresse. Com a dor progredindo, o aproveitamento de atletas nos esportes ou exercícios não será completo, o desempenho é limitado. A dor desaparece com o repouso, no entanto,  retorna rapidamente no reinício da atividade esportiva. A dor é típica e pode ser difícil de identificar. Inchaço também pode ocorrer. Os ossos das pernas e dos pés são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Eles suportam o peso do corpo e absorvem uma grande quantidade de choque de correr e saltar. Os ossos da perna (tíbia) e do pé (metatarsos) são áreas de interesse particular. O quadril, coxa (fêmur), pelve e coluna lombar (espondilólise) também são áreas potencialmente problemáticas, porém menos frequentes.

As fraturas por estresse podem ser diagnosticadas por um médico após um exame clínico e radiografia. Mas as vezes, uma fratura por estresse pode não ser identificada em um raio x até que o processo de cicatrização óssea se inicie. Na presença de uma fratura de estresse, uma nova formação óssea ocorre no local  na tentativa de curar a lesão, e este pode ser visto em um raio x após quatro semanas. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética ou cintilografia óssea, podem localizar a lesão antes que seja visível em um raio x.

O principal tratamento é geralmente o repouso, no entanto, a localização da fratura do estresse pode determinar um plano de tratamento específico. A fim de aliviar a dor de um atleta, um médico pode recomendar o uso de muletas, imobilizar a área com braces ou até realizar uma cirurgia. Durante o processo de cicatrização , os atletas podem ser liberados para realizar de treinos de baixo impacto, tais como exercícios em piscina ou andar de bicicleta, se livre da dor. Pôr gelo na lesão pode reduzir a dor. Para os indivíduos cujo a saúde óssea é motivo de preocupação, mais testes de densidade óssea podem ser feitos. É essencial para os atletas que consumam calorias suficientes e quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D para promover a saúde óssea. Um retorno ao esporte não é permitido até que o atleta esteja livre de dor ao realizar exercícios específicos do esporte.

Os adolescentes, brancos, asiáticos, os atletas em condições precárias e mulheres estão em maior risco de fraturas por estresse. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma fratura por estresse incluem o tipo de esporte, regime de treinamento, de superfície (por exemplo, grama ou concreto) e calçados. Os atletas envolvidos em esportes funcionais (por exemplo, trilha, cross, futebol e basquete) estão em maior risco devido às forças que sustentam o peso. Mudanças bruscas de direção também aumentam o risco. Uma lesão pode ocorrer se um atleta tem um aumento súbito de tempo de treino, frequência ou intensidade. Correr sobre superfícies duras como concreto, em sapatos com má absorção de choque (por exemplo, chuteiras ou sapatos com mais de seis meses) podem também aumentar o risco de um atleta sofrer uma fratura por estresse.

Estratégias para permanecer ativo: Prevenção

- Começar qualquer nova atividade lentamente e aumentar o volume, frequência e intensidade de forma gradual (não mais do que um por cento por semana, em qualquer categoria); - Usar corretamente sapatos de absorção de choque; - Correr em superfícies mais macias como uma faixa de amortecimento, uma pista de corrida ou grama; - Tomar cálcio e vitamina D em quantidades adequadas para sua idade e sexo; - Misturar com atividades de baixo impacto, como ciclismo e natação.

Em caso de dúvida: Consulte um médico

Os seguintes sintomas devem garantir uma avaliação por um médico para fratura por estresse: - Dor ou inchaço na mesma área que persiste por mais de uma semana; - Dor recorrente apesar de repouso do esporte; - Dor que se torna progressivamente pior com a atividade menos intensa (por exemplo, caminhada); - A dor persistente e história de fraturas por estresse anteriores.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Diego Hypolito

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Diego Hypolito confirma que não vai competir no salto

 

Bicampeão mundial no solo, mas ainda sem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, Diego Hypolito confirmou que ficará mesmo focado na sua apresentação na prova de solo. Na entrevista coletiva concedida na Zona Internacional da Vila Olímpica, Diego revelou que, devido à lesão no joelho, não vai competir no salto.

“Infelizmente, não há qualquer possibilidade de competir no salto, pois tem aproximadamente quatro meses que eu operei o joelho direito (artroscopia). Tinha uma expectativa de saltar, mas quando fui para uma etapa da Copa do Mundo também lesionei a planta do pé e fiquei mais dois meses sem treinar”, explicou o ginasta brasileiro.

Para Diego, o mais importante na hora de sua apresentação é fazer a série do mesmo jeito que tem feito durante os treinamentos. Ele reconhece que a reta final está sendo mais difícil ainda por causa das dores no pé, mas admite que todos os atletas competem com algum tipo de lesão.

“Este ciclo olímpico está sendo diferente do meu ciclo passado. Em 2005, fui campeão mundial. Um ano depois, fui segundo melhor do mundo. Em 2007, fui bicampeão mundial e para 2008 criei a expectativa de ganhar a medalha de ouro. Mas houve a falha e fiquei na sexta posição”, lembrou.

Neste novo ciclo olímpico, Diego Hypolito parou em 2008, 2009 e 2011, sempre por causa de lesões. Foi uma corrida contra o relógio para tentar a reabilitação antes dos Jogos de Londres. “Para completar, no fim do ano passado tive uma lesão grave no ombro e em 2012 tive lesão no joelho e no pé. Todas de porte médio para grave. Mesmo assim, não perdi o sonho de ser um campeão olímpico”, frisou o atleta.

Diego relatou que sua pré-temporada na Bélgica foi extremamente proveitosa. “Consegui melhorar muito nos treinos lá. Treinei duas semanas de solo no Brasil que não foram satisfatórias. Quando eu fui para a Bélgica, esqueci de tudo e vivi somente os treinamentos. Isso fez voltar a minha forma física”, contou.

O foco e o histórico vencedor não fazem com que ele se considere um dos atletas a serem batidos. “Acho que é muita pretensão minha falar que sou o favorito. Não existe favoritismo aqui, pois todos os atletas têm condições e sonham em subir no lugar mais alto do pódio. Antes eu achava que se eu não ganhasse seria o fim do mundo. Hoje já não enxergo nesta ótica, até mesmo por tudo que passei na minha carreira”, encerrou.

Fonte: Jornal do Brasil

Rafael Nadal

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Com lesão no joelho, Rafael Nadal está fora da Olimpíada

 

O tenista Rafael Nadal está fora dos Jogos Olímpicos de Londres. Ele não se recuperou de uma tendinite no joelho e, nesta quinta-feira, confirmou que não vai à capital inglesa defender sua medalha de ouro conquistada em Pequim, em 2008. O espanhol afirmou que este é "um dos momentos mais tristes da carreira" e garantiu que a decisão foi tomada porque não está "em condições de competir".

"Não estou em condições de competir nos Jogos Olímpicos de Londres e por isso não viajarei, como tinha previsto, com a delegação espanhola para competir no mesmo. Tenho que pensar em meus companheiros, não posso ser egoísta. Tenho que pensar no bem do esporte espanhol, especialmente do tênis espanhol, e deixar que jogue um companheiro meu com melhor preparação e que se encontre em condições de competir", explicou, em comunicado.

Atual número 3 do ranking da ATP, Nadal era um dos quatro tenistas espanhóis que disputariam o torneio simples em Londres. Com sua desistência, Marcel Granollers, número 20 do mundo, e Feliciano Lopez, 30º, que jogariam somente a chave de duplas, são os mais cogitados para a disputa também do torneio simples. No início do mês, o principal tenista da Espanha já havia desistido de disputar uma partida amistosa com Novak Djokovic, com a justificativa de que queria se recuperar plenamente de sua lesão, visando a Olimpíada. "Me esforcei até o último momento em minha preparação, em meus treinamentos, mas não teve jeito", apontou.

Nadal ainda seria o porta-bandeira da delegação espanhol na cerimônia de abertura dos Jogos, no dia 27 de julho, e o comitê olímpico nacional ainda não se posicionou sobre seu substituto nesta função. Na Olimpíada de 2008, o tenista conquistou a medalha de ouro ao bater o chileno Fernando González na decisão. "Hoje (quinta-feira) é um dos dias mais tristes da minha carreira, já que era um dos meus maiores sonhos, e talvez o momento mais especial, ser porta-bandeira da Espanha na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres. Assim, vocês podem imaginar o quão difícil foi tomar esta decisão", lamentou.

Fonte: Yahoo Esportes

Ederson

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Ederson se choca com Hernanes em treino e sente lesão

no joelho

O brasileiro Ederson não teve o início de seus sonhos na Lazio. No primeiro treinamento dele pela equipe italiana nesta terça-feira, o meia se chocou com o compatriota Hernanes, deixou a atividade com um lesão no joelho direito e até chegou a andar de muletas para evitar maiores problemas.

Ederson foi contratado pela Lazio nesta temporada junto ao Lyon, clube no qual o jogador já ficou, em duas oportunidades, por um longo tempo afastado por conta de contusões.

Estreando pela seleção brasileira, diante dos Estados Unidos, em agosto de 2010, o meia sofreu um rompimento muscular e ficou longe dos gramados por sete meses. Já na pré-temporada da temporada 2011/2012, o jogador machucou o joelho e ficou afastados dos campos por três meses.

Fonte: ESPN Estadão

10 mitos e verdades sobre lesões nos quadris

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Os quadris são articulações muito estáveis que conectam as pernas ao tronco. Eles têm como função sustentar todo o peso do corpo, possuindo uma grande capacidade de carga. Apresentam uma anatomia precisa e única, resultando em uma biomecânica que consegue conciliar “força” com grande capacidade de amplitude de movimento. Porém, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre situações que podem colocar a articulação em risco.

Para ajudar a esclarecê-las, listamos 10 mitos e verdades sobre lesões nos quadris. Seguem abaixo:

1. Fratura do quadril em idosos pode levar à morte.

Verdade. Pesquisas mostram que a fratura do quadril é a lesão ortopédica que mais resulta em morte devido às suas consequências diretas e indiretas. De todas as fraturas associadas à osteoporose, as que apresentam maiores consequências para a qualidade de vida do indivíduo são as da extremidade proximal do fêmur, com um índice médio de mortalidade de 30% nos primeiros seis meses após o trauma e perda da autonomia em 50% dos casos. Dificilmente as pessoas conseguem recuperar inteiramente o nível de independência que possuíam antes da fratura.

2. A osteoporose é a principal causa das fraturas em idosos.

Verdade. As fraturas do fêmur proximal são mais comuns em idosos, principalmente mulheres, porque o esqueleto do ser humano acumula massa óssea até a faixa dos 30 anos. A partir de então, perde-se 0,3% ao ano. A mulher tem uma perda maior nos 10 primeiros anos pós-menopausa, podendo chegar a 3% ao ano, principalmente se ela for sedentária. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), 1/3 das mulheres brancas acima dos 65 anos são portadoras de osteoporose. Por isso, estima-se que 50% das mulheres com mais de 75 anos venham a ter alguma fratura osteoporótica. Em homens, esse índice cai para 25%.

3. Jovens não têm artrose de quadril.

Mito. A artrose é um desgaste, uma degeneração da articulação. Pode ser provocada por diversas causas e a sua incidência aumenta com idade. Em idosos, é comum. Em jovens, a sua incidência é muito baixa, mas é possível.

4. A artrose do quadril não tem solução.

Verdade. A artrose é o desgaste da articulação e não há como recuperar o que já foi perdido. Os tratamentos e as orientações médicas são para prevenir o aparecimento e a progressão da artrose ou então para aliviar os sintomas, quando já existentes. Em um estado muito grave ou avançado de artrose do quadril, a pessoa tem muita dor e limitação funcional, atrapalhando muito o seu dia-a-dia. Nessa situação, indica-se uma cirurgia ortopédica que se chama artroplastia ou prótese de quadril. Essa cirurgia consiste na substituição da superfície articular, ou seja, troca a superfície gasta por outra sintética. É uma cirurgia grande, geralmente feita em idosos, cuja satisfação é muito grande devido à sua eficiência. O objetivo é a pessoa voltar a ter uma rotina de vida sem dor no quadril e com uma função muito boa, podendo, inclusive, praticar diversas atividades físicas. Na medicina, a prótese de quadril é a segunda cirurgia de maior satisfação para o paciente, ficando atrás apenas da cirurgia oftalmológica de tratamento da catarata.

5. Prática de esporte podem gerar lesões.

Verdade. Os esportes que oferecem mais riscos são aqueles que exigem maior amplitude e movimento do quadril, rotações ou aqueles com ‘ações explosivas’, ou seja, ações que exigem aceleração e desaceleração bruscas, como futebol, tênis, golfe, artes marciais, danças, ballet, ginástica olímpica e atletismo. A prática inadequada dos exercícios é a principal causa dos problemas. Entre as lesões mais frequentes, estão os estiramentos musculares e as tendinites que, geralmente, ocorrem por sobrecarga, esforço excessivo, entorse, contusão ou erro de treinamento. No meio esportivo, existem também muitos casos de síndrome do impacto femoroacetabular. Cerca de 10% da população têm predisposição a desenvolver o problema, mas ele é mais diagnosticado em atletas profissionais, porque há uma solicitação diária maior da região que está com a biomecânica comprometida.

6. O impacto provocado pela corrida gasta o quadril.

Mito. O quadril é uma articulação de carga, ou seja, uma articulação que sustenta todo o nosso peso. Portanto, apresenta uma estrutura forte e compatível com a sua função. Quando corremos, a carga que passa pela articulação pode chegar a 8 ou 10 vezes o nosso peso corporal. Mesmo com toda essa demanda, o quadril apresenta apenas um consumo fisiológico, ou seja, um pequeno desgaste durante a nossa vida, como qualquer outra articulação. Uma situação atípica é quando a pessoa apresenta alguma predisposição às lesões, como o impacto femoroacetabular (traumatismo de repetição entre a cabeça do fêmur e a cavidade da bacia) ou a lesão do labrum. Nessas situações, a pessoa está com o quadril em risco e, dependendo da solicitação e da exigência, pode levar ao desgaste exagerado da articulação, ou seja, à artrose.

7. Na musculação, é preciso fazer os exercícios utilizando toda a amplitude de movimento do quadril para conseguir o resultado desejado.

Mito. Para cada objetivo, há uma maneira correta de fazer os exercícios. Porém, de um modo geral, não há a necessidade de fazer toda a amplitude de movimento do quadril, ou seja, de chegar ao limite dos movimentos. Isso não potencializa o resultado e favorece as lesões por exigir muito das suas estruturas articulares, como a cartilagem.

8. Quem sofreu uma lesão no quadril nunca mais voltará a praticar esporte.

Mito. Há 10 anos, quando o mecanismo e a fisiopatologia da lesão labral não eram compreendidos, o resultado do tratamento era muito ruim. Sendo assim, a lesão comprometia o rendimento do atleta e o tratamento não era eficiente. Hoje, existem novos procedimentos específicos para essa lesão e, quando realizados, o atleta retorna à sua rotina de treinos e de competição, apto a exercer todo o seu potencial.

9. O tratamento do impacto do quadril é cirúrgico.

Verdade. A única forma de corrigir a anatomia para que a biomecânica do quadril não seja comprometida, levando à artrose do quadril, é por meio de cirurgia. A medicina avançou muito nos últimos anos e a técnica mais indicada, atualmente, para realização do procedimento é a artroscopia, uma cirurgia minimamente invasiva, realizada com uma câmera, uma ótica de 4mm e outros instrumentos cirúrgicos finos e estreitos, introduzidos por dois pequenos “furos” na região dos quadris. O acompanhamento da operação, que dura cerca de duas horas, é feito por meio de um monitor de vídeo. É uma opção de tratamento eficiente com pequena agressão. Isso se traduz em uma internação mais rápida, geralmente com alta no mesmo dia, menores taxas de complicações e riscos, menos dor, reabilitação mais rápida e melhor, retorno precoce à rotina social, profissional e ao esporte. Os objetivos da utilização da técnica nos quadris são: tirar a dor, restaurar a função da região em sua plenitude, permitir que o paciente volte a fazer todas as atividades que queira e goste, inclusive esportes, e dar um prognóstico melhor para a articulação. Com isso, evita-se que o quadro clínico progrida para uma degeneração, ou seja, para uma artrose. O pós-operatório dependerá do tratamento e dos procedimentos que foram feitos durante a artroscopia. O retorno às atividades diárias e ao esporte depende da lesão que foi tratada.

10. A prevenção é sempre a melhor forma de evitar as lesões dos quadris em idosos.

Verdade. Há um conjunto de ações recomendadas para ter uma boa saúde e evitar lesões: praticar esporte com acompanhamento profissional, promover o fortalecimento da musculatura da região dos quadris, além de evitar sedativos, consumo de cafeína, cigarro e álcool, pois essas substâncias contribuem para a osteoporose, entre outros cuidados.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Georgi Georgiev

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Velocista da Bulgária quebra perna e desloca joelho ao

correr 100m rasos

 

Georgi Georgiev sofre lesão impressionante durante as eliminatórias do Campeonato Europeu, na Finlândia.

Lesões fazem parte da vida de qualquer atleta, isto é um fato. Uma contusão no tendão, outra na virilha, quem sabe até uns cortes ou hematomas de uma queda, dependendo do esporte. O mais improvável seria ver uma perna se quebrar em uma disputa dos 100m rasos. Mas foi exatamente isso que aconteceu com Georgi Kirilov Georgiev, da Bulgária, nas eliminatórias do Campeonato Europeu, em Helsínquia, na Finlândia. É o que conta a publicação do jornal britânico Daily Mail.

Clique aqui para assistir ao vídeo.

Tudo parecia correr bem até a metade do percurso, quando o velocista diminuiu o ritmo das passadas. Logo depois, veio o colapso. O búlgaro sentiu uma dor incontrolável e sucumbiu no meio da pista. O resultado foi uma perna quebrada e um joelho fora da rótula. Apesar do susto, Georgiev conseguiu andar até uma cadeira de rodas, onde foi amparado pelos médicos.

Fonte: Globo Esporte
 

Prevenção de Lesões no Tênis

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O tênis é um dos esportes de raquete mais populares e é jogado no mundo todo. O grande número de torneios para tenistas competitivos podem levar a lesões por sobrecarga, como "cotovelo de tenista" ou lesões no punho. Para tenistas não competitivos, treinamento físico inadequado e técnicas impróprias podem ser a causa de lesões. Embora a maioria das lesões neste esporte se dê por treino excessivo, a boa notícia é que tais lesões podem ser prevenidas com algumas mudanças nas rotinas técnicas e de treinamento.

Quais os tipos de lesões mais comuns no tênis?

Dois terços das lesões de tênis são devido o treino excessivo e o outro um terço é devido a uma lesão traumática. Lesões por sobrecarga, na maioria das vezes, afetam os ombros, punhos e cotovelos.

Como funciona o tratamento das lesões mais comuns no tênis?

Tennis Elbow A lesão mais comum é "cotovelo de tenista" ou tennis elbow, que é uma utilização excessiva dos músculos que estendem o punho ou dobram-o para trás. É também o músculo mais utilizado quando a bola de tênis impacta a raquete. O fortalecimento adequado desse e outros músculos ao redor dele, juntamente com uma rotina de aquecimento regular, irá ajudar a diminuir a probabilidade de ter o “cotovelo de tenista”. Prestar atenção aos componentes técnicos, como boa técnica também pode ajudar a prevenir esta condição.

Ombro Lesões por sobrecarga do ombro se dão, geralmente, por causa de um mau condicionamento e força dos músculos do manguito rotador. O manguito ajuda a posicionar o ombro adequadamente na sua base. Quando está cansado ou fraco, pode irritar os tecidos. O tendão ou a bursa podem inflamar e doer. Isso normalmente produz dor com movimentos indiretos, como o de servir. Se a dor persistir, pode interferir com o sono e outras atividades diárias. Flexão e extensão do punho contra resistência à luz com uma combinação de exercício de três a quatro vezes por semana pode ajudar a diminuir a dor e as lesões.

Tensões musculares Tensões musculares geralmente ocorrem a partir de rápidos movimentos bruscos. Aquecer e alongar o corpo pode ajudar a diminuir estas tensões. O aquecimento deve incluir movimentos lentos, polichinelos ou andar de bicicleta em baixa intensidade. Um bom alongamento deve ser lento e deliberado. Segure um trecho por 30 segundos ou mais. Os melhores trechos são em movimento, como balançar sua perna mais à frente e para trás ou balançando os braços em círculos e em todo o seu corpo. Deve durar pelo menos cinco minutos. Se você tem qualquer preocupação ou quer saber como prevenir futuras lesões, fale com um médico esportivo profissional ou treinador atlético. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

Fraturas de estresse Vinte por cento dos jogadores juniores sofrem fraturas por estresse em comparação com apenas 7,5% de jogadores profissionais. Fraturas de estresse são o resultado de uma formação muito rapidamente. Se isso ocorre muito depressa, o osso não pode se ajustar rápido o suficiente para acomodar a tensão e quebra. Estas “quebras” são geralmente fissuras no osso que causam dor, em vez de uma quebra real ou deslocamento. Fraturas de estresse podem ocorrer na perna (tíbia ou fíbula) ou no pé (navicular ou os metatarsos). Podem ser prevenidas com a força adequada e treinamento de resistência antes de começar a jogar. Calçado adequado também é fundamental para prevenção de fraturas de estresse.

Referências British Journal of Sports Medicine. 40 (5), 454-459, 2006.

Prevenção de Lesões no Basquetebol

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PREVENÇÃO DE LESÕES NO BASQUETEBOL

O basquetebol foi introduzido pela primeira vez no mundo em 1891 por Dr. James Naismith, usando uma bola de futebol e dois cestos de pêssego. Hoje, este esporte físico de alta velocidade dificilmente se assemelha ao jogo original. Como o jogo de basquete moderno possui ritmo muito acelerado, muitas oportunidades para os ferimentos aparecem. Estima-se que mais de 1,6 milhões de lesões são associadas com o basquetebol a cada ano.

QUE TIPOS DE LESÕES SÃO MAIS COMUNS NO BASQUETEBOL?

  • Entorses de tornozelo
  • Dedos congestionados
  • Lesões de joelho
  • Hematomas na coxa
  • Cortes faciais
  • Fraturas do pé

Como são tratadas as lesões de basquete?

Entorses de Tornozelo

O tratamento para uma entorse de tornozelo envolve repouso, gelo, compressão e elevação. A necessidade de raios-x e avaliação por um médico é determinada numa base pelo caso e depende da severidade e localização da dor. Se houver dor e edema sobre o osso, pode precisar de uma avaliação mais aprofundada. Uma lesão no tornozelo em uma criança que ainda está crescendo poderia representar uma entorse simples ou poderia ser o resultado de uma lesão na cartilagem de crescimento localizada ao redor do tornozelo e deve ser avaliado por um médico.

Dedos Congestionados

“Dedos congestionados” podem ocorrer quando a bola bate na extremidade do dedo e faz com que o inchaço seja significativo e em uma única articulação. Aplicação de gelo e movimentação do dedo para o lado pode fornecer algum alívio e permitir que o atleta volte a jogar. Se a dor e o inchaço persistirem, a avaliação por um médico ou preparador físico é recomendado e um raio-x do dedo pode ser necessário.

Lesões de Joelho

Basquete é um esporte que exige paradas extensas e interrupção das manobras que podem colocar os ligamentos e meniscos do joelho em risco. Lesão do ligamento colateral medial é mais comum após um golpe no exterior do joelho. Muitas vezes pode ser ser tratado com gelo, órtese e um retorno gradual à atividade. Uma lesão do ligamento cruzado anterior é bastante grave e pode ocorrer com uma mudança abrupta na direção e desembarque do salto. Embora esta ruptura do ligamento seja mais uma lesão de final de temporada que requer cirurgia corretiva, as técnicas atuais utilizadas para reparar o ligamento ACL geralmente permitem que o jogador volte a jogar na temporada seguinte.

Hematomas na Coxa

O tratamento inclui repouso, gelo, compressão e elevação. Cintos disponíveis comercialmente com almofadas estão disponíveis para proteção.

Cortes Faciais

Dependendo da profundidade da lesão, talvez o corte precise de pontos ou curativo. O gelo proporciona alívio da dor e diminui o inchaço. Os jogadores podem voltar a jogar depois que todo o sangue for removido e a ferida estiver com curativo.

Fraturas de Estresse

As fraturas por estresse ocorrem a partir de um rápido aumento no nível de atividade, formação ou de excesso de treinamento. As fraturas por estresse no basquetebol são mais comuns na parte inferior da perna (tíbia) e pé. Uma vez diagnosticada, um período de imobilização é recomendado. Voltar a jogar é permitido depois que a fratura esteja completamente curada e que o atleta não sinta mais dor.

Como evitar lesões de basquete?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico para prevenção de lesões de basquete.;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento pode ser tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estejam preparados fisicamente.;
  • Após um período de inatividade, progredir gradualmente de volta para o basquete através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudar a evitar "esgotamento";
  • Converse com seu treinador atlético sobre um programa de prevenção de lesão do LCA, incorporando os princípios de treinamento em equipe de aquecimento;
  • O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

REFERÊNCIAS E RECURSOS ADICIONAIS

Dr. James Naismith, inventor da história do basquetebol, Kansas Heritage Grupo. Miyasaka KC, DM Daniel, ML Stone. A incidência de lesões ligamentares do joelho na população em geral. Am J Surg joelho. 4:43-48, 1991. Griffin, Letha Y. MD, PhD. Prevenção de Lesões do LCA sem contato, American Academy of Orthopaedic Surgeons.

Prevenção de Lesões no Futebol

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O futebol é um dos esportes mais populares do mundo, nos Estados Unidos é o esporte de equipe de crescimento mais rápido. Apesar do futebol proporcionar uma agradável forma de exercício aeróbico e ajudar a desenvolver equilíbrio, agilidade, coordenação e um senso de trabalho em equipe, os jogadores de futebol devem estar cientes dos riscos de lesões. Prevenção de lesões, a detecção precoce e o tratamento podem manter as crianças e adultos no campo por longo prazo.

Quais são as lesões comuns de futebol e seus sintomas? Lesões nos membros inferiores são as mais comuns no futebol. Estas lesões podem ser traumáticas, como um chute na perna ou uma torção no joelho ou resultado do uso excessivo de um músculo, osso ou tendão.

Lesões nos membros inferiores Torções e distensões são as mais comuns lesões dos membros inferiores. A severidade das lesões varia. Lágrimas da cartilagem e do ligamento cruzado anterior (LCA), bem como entorse no joelho, são algumas das lesões mais comuns que podem exigir cirurgia. Outras lesões incluem fraturas e contusões de golpes diretos com o corpo.

Lesões nas menores extremidades - Uso excessivo Dores nas canelas (dor na panturrilha), tendinites patelar (dor no joelho) e tendinite de Aquiles (dor na parte de trás do tornozelo) são algumas das condições mais comuns do uso excessivo de futebol. Jogadores de futebol também são propensos a tensões musculares na virilha, coxa e panturrilha. As fraturas por estresse ocorrem quando o osso torna-se fraco por excesso de uso. Muitas vezes é difícil distinguir fraturas de estresse a partir de lesões dos tecidos moles. Se a dor se desenvolve em qualquer parte da sua extremidade inferior e não melhorar após alguns dias de descanso, um médico deve ser consultado para determinar se uma fratura por estresse está presente.

Lesões nas extremidades superiores Lesões nos membros superiores geralmente ocorrem ao cair com um braço estendido ou em contato com outro jogador. Estas condições incluem entorses, fraturas de pulso e luxações de ombro.

Lesões na cabeça, pescoço e rosto Lesões na cabeça, pescoço e rosto incluem cortes, contusões, fraturas, entorses de pescoço e concussões . A concussão é qualquer alteração no estado mental de um atleta, devido a traumatismo craniano e deve ser sempre avaliada por um médico. Nem todos aqueles que experimentam uma concussão perdem a consciência.

Como tratar as lesões de futebol?

O esporte deve ser interrompido imediatamente até que qualquer lesão seja avaliada e tratada de forma adequada. A maioria das lesões são menores e podem ser tratadas por um curto período de repouso, elevação e gelo. Se um médico do esporte ou treinador atlético está disponível para avaliar uma lesão, muitas vezes, pode ser feita uma decisão para permitir que um atleta continue a jogar imediatamente. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde. Lesões podem ser tratadas em um curto período de repouso, o que significa que o atleta pode continuar a exercer ou praticar algumas atividades com moderações. Em muitos casos, forçar o treino com dor pode ser prejudicial, especialmente para fraturas por estresse, lesões ligamentares do joelho e qualquer lesão na cabeça ou no pescoço. Contate o seu médico para diagnosticar o tratamento adequado de qualquer lesão que não melhorar após alguns dias de descanso.

Como prevenir lesões de futebol?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico.;
  • Use chuteiras e caneleiras bem ajustadas;
  • Esteja ciente das condições de campo que podem facilitar as lesões;
  • Use o tamanho correto de bolas sintéticas - bolas de couro que podem alagar e são pesadas e mais perigosas;
  • Cuidado com os móveis que podem cair sobre os jogadores;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento muitas vezes é tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estão preparados fisicamente;
  • Após um período de inatividade, voltar gradualmente a ter pleno contato com o futebol através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudará a evitar "esgotamento".
  • Fale com um profissional de medicina esportiva ou preparador físico se você tiver qualquer preocupação com lesões ou estratégias de prevenção de lesões de futebol.

Prevenção de Lesões na Corrida

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Correr é uma ótima forma de exercício, recreação e prática esportiva para adultos, adolescentes e crianças. Seja sozinho ou em um ambiente de equipe, correr, quando feito corretamente, pode melhorar a aptidão física, coordenação, senso de realização e desenvolvimento físico e emocional. No entanto, correr sob condições adversas ou com roupas e equipamentos inadequados pode causar uma variedade de lesões e estresse físico.

Quais são os principais sintomas de uma lesão de corrida?

Sinais de que você pode ter uma lesão ou necessidade de alterar ou interromper a sua atividade física são:

  • Dor ou desconforto durante a execução;
  • Dor em repouso;
  • Incapacidade de dormir;
  • Mancar;
  • Falta de ar facilmente;
  • Rigidez;
  • Dores de cabeça durante ou após a execução;
  • Tonturas ou sensação de tontura qualquer momento.

Quais são as lesões comuns na corrida?

Lesões de corrida em crianças são relativamente comuns e podem incluir:

  • Lesões no joelho - dor na rótula, tendinite;
  • Dor nas pernas - dores nas canelas, fraturas por estresse, problemas de panturrilha;
  • Pé e tornozelo - entorse de tornozelo, dor no calcanhar, fasceíte plantar ( dor na parte inferior do pé), lesões do dedo do pé;
  • Lesões pélvicas e musculares, lesões por crescimento de estresse, tendinite, dor na virilha, dor na região glútea;
  • Lesões de calor - queimaduras solares, desidratação, exaustão pelo calor, acidente vascular cerebral;
  • Lesões de pele - bolhas ou erupção de calor.

Por que é importante parar de correr quando estou magoado?

Parar quando há um problema e corrigi-lo é o melhor para voltar a correr novamente no menor tempo possível. Sempre que houver um problema, contate o seu médico imediatamente para diagnóstico e tratamento adequado. Na maior parte das vezes, os problemas são facilmente resolvidos se atendidos rapidamente.

Como posso evitar lesões?

Metas de planejamento

  • Discuta sobre a execução com um treinador, preparador físico, corredor adulto experiente ou correr com organização;
  • As crianças e os pais devem sempre discutir as metas do programa em execução;
  • Determine a razão (objetivo) que você está executando (por exemplo: fitness, recreação, treinamento, competição);
  • Desenvolva um plano de execução e estratégia que é compatível com o seu objetivo e seu nível atual de condicionamento;
  • Defina metas seguras, alcançáveis e avance devagar e com cautela.

Preparando para correr:

  • Hidrate-se (beba água) com bastante antecedência;
  • Alongue o corpo por cinco minutos antes do início do exercício;
  • Acelere lentamente.

Traje para bom funcionamento: A loja de roupas esportivas local é um bom lugar para começar e fazer perguntas. É importante lembrar o seguinte:

  • Roupa leve e respirável impede o acúmulo de suor e permite uma melhor regulação de calor corporal;
  • Chapéus cobrem a cabeça, o ouvido, protegem do sol, permitem a regulação da temperatura - eles também são excelentes para o tempo frio a fim de evitar queimaduras;
  • Espessura conveniente e adequada de meias ajuda a evitar bolhas e irritação;
  • Sapatos adequados, devem se encaixar bem e serem confortáveis;
  • Inspecione os sapatos antes de executar: se eles estão desgastados ou são inclinados, você deve comprar sapatos novos;
  • Órteses (palmilhas comercial off-the-shelf ou sob medida) são especialmente valiosas para pessoas com pé chato, de pés arqueados, tornozelos instáveis ou problemas nos pés.

Locais seguros para correr:

  • Terreno plano, pois é mais suave para o corpo;
  • Evite colinas íngremes;
  • Mantenha-se em áreas bem iluminadas (por exemplo: escolas, vias públicas);
  • Sempre com um parceiro (de preferência um adolescente ou mãe);
  • Um pai deve sempre saber:
  • - Onde você está correndo;
  • - Quando você está correndo;
  • - O quanto você está correndo;
  • - Com quem você está correndo;
  • - Quando você espera estar de volta;
  • - Quando tiver terminado;
  • Use um saco para levar um celular com você;
  • Evite o uso de fones de ouvido, especialmente se você estiver correndo na rua, para que você possa ouvir o tráfego e os sons de alerta.

Condições de tempo seguras: Crianças e adolescentes não podem tolerar os extremos climáticos que os adultos podem, tornando-as mais suscetíveis ao calor e lesões frias. Prevenir doenças provocadas pelo calor (por exemplo: queimaduras solares, desidratação, exaustão) ou lesões de frio (congelamento), monitorando as condições meteorológicas. Evite correr quando:

  • As temperaturas são mais de 32ºC;
  • Os níveis de umidade são elevados;
  • As temperaturas são frias ou de congelamento;

VII Encontro Latinoamericano de cirurgiões de quadril e joelho – SCCOT

 É com satisfação que recebo o convite para participar novamente do VII Encontro Latinoamericano de cirurgiões de quadril e joelho, organizado pelo Dr. Julio Palacios, presidente da Sociedade Colombiana de Cirurgia Ortopédica e Traumatológica.

Este ano minha palestra será sobre o uso da artroscopia de quadril para o tratamento do impacto femoro acetabular. É um tema de destaque devido ao grande interesse dos ortopedistas nessa área.

O Evento vem ganhando um destaque cada vez maior no meio Ortopedico da America Latina devido a sua qualidade e organização. Os organizadores tem tido uma grande habilidade em selecionar os temas a serem abordados o que torna o evento muito atrativo.

A cidade Cartagena de Indias é um show a parte que incentiva o turismo a atualização científica.

O curso é realizado no Hotel Hilton que dispõe de um excelente ambiente para o evento e um grande profissionalismo.

O Dr. Julio Palacio está cercado de uma ótima equipe que reflete diretamente no sucesso do evento.

Este ano teremos diversos convidados Brasileiros (em ordem do evento): Dr. Emerson Honda, Dr. Xavier Stump, Dr. Rogério Fuchs, Dr. José Pécora, Dr. Itiro Suzoki, Dr. Pedro Ivo Carvalho, Dr. Nelson Ono, Dr. Carlos Galia, Dr. Paulo Alencar, Dr. Emílio Freitas, Dr. David Gusmão, Dr. Francisco Karam, Dr. Milton Ross, Dr. Luis Marcelino Gomes (Presidente da SBQ), Dr. Jorge Penedo, Dr. Ricardo Cury, Dr. Ademir Schuroff.

Artigo: Artroscopia do quadril tem a mesma eficácia que cirurgia aberta

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Pesquisadores do Hospital for Special Surgery de Nova Iorque, concluiram em estudo recente que o tratamento do impacto femoroacetabular por video artroscopia de quadril é similar ao da cirurgia aberta em termos de correção anatômica. Esse estudo foi publicado em julho na revista médica American Journal of Sports Medicine.

“For the majority of patients with more typical hip impingement, arthroscopic approaches should be just as effective at adequately restoring the mechanics as the open surgical technique,” study co-author Bryan T. Kelly, MD, stated in a Hospital for Special Surgery press release.

Brian Kelly

“Para a maioria dos pacientes, com impacto femoroacetabular típico, a abordagem artroscópica deve ser tão efetiva quanto a cirurgia aberta para restaurar a mecânica do quadril” – diz Dr. Bryan T. Kelly, co-autor do estudo.

Correção mecânica similar

O resultado do estudo aponta que a osteocondroplastia realizada por video artroscopia de quadril é capaz de restaurar o off-set da cabeça/colo femoral e a mesma profundidade, arco e extensão da correção que pode ser realizada em cirurgias abertas.

“Este é o primeiro estudo, em pacientes, que demonstra que a correção por video artroscopia de quadril pode atingir efeitos mecânicos semelhantes ao da cirurgia aberta” – diz Brian Kelly.

6° Curso de Artroplastia do Quadril – Hospital Universitário Cajuru

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Neste Final de semana, 17 a 18 de Junho, teremos em Curitiba o 60 Curso de Artroplastia do Quadril do Hospital Universitário Cajuru: Tradições e Tendências. A cordenação do curso é do Dr. Ademir Schuroff.

O evento já é tradicional na especialidade da cirurgia do Quadril no país. A cada edição do curso a cirurgia preservadora do quadril vem ganhando espaço e esse ano não foi diferente.

Na programação de Sábado pela manhã teremos quatro palestras sobre cirurgias preservadoras e artroscopia de quadril. Dr. David Gusmão irá falar sobre: “Artroscopia do Quadril. O que ela trata no momento?”.

Programa de sexta feira

 

Programa de sábado

VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Saúde – 29 abril 2011

Abril será um mês cheio!

Dia 29 e 30 de Abril de 2011 teremos a VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Saúde, tendo como o tema central a cirúrgia de quadril.

A seleção dos palestrantes está excelente! Contamos com ícones da cirúrgia do quadril, reconhecidos internacionalmente!

Será um evento de grande magnitude no estado do RGS.

VI Jornada de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Saúde – 29 abril 2011