Prevenção

Sintomas e tratamento das fraturas de estresse

Quando se fala em fratura de um osso a primeira ideia que temos é de um evento traumático único causando a lesão. No entanto, este não é sempre o caso. Fraturas de estresse ocorrem ao longo do tempo, a partir de pequenas quantidades de estresse sobre o osso. Impacto de uma atividade repetitiva, como corrida, pode causar a lesão, resultando em dor crônica. A fratura por estresse ocorre quando o corpo é incapaz de refazer rapidamente um novo tecido ósseo. Eventualmente, uma fissura no osso pode ocorrer.

Dor em um local específico durante e após os esportes, normalmente é o primeiro sinal de uma fratura por estresse. Com a dor progredindo, o aproveitamento de atletas nos esportes ou exercícios não será completo, o desempenho é limitado. A dor desaparece com o repouso, no entanto,  retorna rapidamente no reinício da atividade esportiva. A dor é típica e pode ser difícil de identificar. Inchaço também pode ocorrer. Os ossos das pernas e dos pés são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Eles suportam o peso do corpo e absorvem uma grande quantidade de choque de correr e saltar. Os ossos da perna (tíbia) e do pé (metatarsos) são áreas de interesse particular. O quadril, coxa (fêmur), pelve e coluna lombar (espondilólise) também são áreas potencialmente problemáticas, porém menos frequentes.

As fraturas por estresse podem ser diagnosticadas por um médico após um exame clínico e radiografia. Mas as vezes, uma fratura por estresse pode não ser identificada em um raio x até que o processo de cicatrização óssea se inicie. Na presença de uma fratura de estresse, uma nova formação óssea ocorre no local  na tentativa de curar a lesão, e este pode ser visto em um raio x após quatro semanas. Outros métodos de imagem, como ressonância magnética ou cintilografia óssea, podem localizar a lesão antes que seja visível em um raio x.

O principal tratamento é geralmente o repouso, no entanto, a localização da fratura do estresse pode determinar um plano de tratamento específico. A fim de aliviar a dor de um atleta, um médico pode recomendar o uso de muletas, imobilizar a área com braces ou até realizar uma cirurgia. Durante o processo de cicatrização , os atletas podem ser liberados para realizar de treinos de baixo impacto, tais como exercícios em piscina ou andar de bicicleta, se livre da dor. Pôr gelo na lesão pode reduzir a dor. Para os indivíduos cujo a saúde óssea é motivo de preocupação, mais testes de densidade óssea podem ser feitos. É essencial para os atletas que consumam calorias suficientes e quantidades recomendadas de cálcio e vitamina D para promover a saúde óssea. Um retorno ao esporte não é permitido até que o atleta esteja livre de dor ao realizar exercícios específicos do esporte.

Os adolescentes, brancos, asiáticos, os atletas em condições precárias e mulheres estão em maior risco de fraturas por estresse. Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma fratura por estresse incluem o tipo de esporte, regime de treinamento, de superfície (por exemplo, grama ou concreto) e calçados. Os atletas envolvidos em esportes funcionais (por exemplo, trilha, cross, futebol e basquete) estão em maior risco devido às forças que sustentam o peso. Mudanças bruscas de direção também aumentam o risco. Uma lesão pode ocorrer se um atleta tem um aumento súbito de tempo de treino, frequência ou intensidade. Correr sobre superfícies duras como concreto, em sapatos com má absorção de choque (por exemplo, chuteiras ou sapatos com mais de seis meses) podem também aumentar o risco de um atleta sofrer uma fratura por estresse.

Estratégias para permanecer ativo: Prevenção

- Começar qualquer nova atividade lentamente e aumentar o volume, frequência e intensidade de forma gradual (não mais do que um por cento por semana, em qualquer categoria); - Usar corretamente sapatos de absorção de choque; - Correr em superfícies mais macias como uma faixa de amortecimento, uma pista de corrida ou grama; - Tomar cálcio e vitamina D em quantidades adequadas para sua idade e sexo; - Misturar com atividades de baixo impacto, como ciclismo e natação.

Em caso de dúvida: Consulte um médico

Os seguintes sintomas devem garantir uma avaliação por um médico para fratura por estresse: - Dor ou inchaço na mesma área que persiste por mais de uma semana; - Dor recorrente apesar de repouso do esporte; - Dor que se torna progressivamente pior com a atividade menos intensa (por exemplo, caminhada); - A dor persistente e história de fraturas por estresse anteriores.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Diego Hypolito

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Diego Hypolito confirma que não vai competir no salto

 

Bicampeão mundial no solo, mas ainda sem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, Diego Hypolito confirmou que ficará mesmo focado na sua apresentação na prova de solo. Na entrevista coletiva concedida na Zona Internacional da Vila Olímpica, Diego revelou que, devido à lesão no joelho, não vai competir no salto.

“Infelizmente, não há qualquer possibilidade de competir no salto, pois tem aproximadamente quatro meses que eu operei o joelho direito (artroscopia). Tinha uma expectativa de saltar, mas quando fui para uma etapa da Copa do Mundo também lesionei a planta do pé e fiquei mais dois meses sem treinar”, explicou o ginasta brasileiro.

Para Diego, o mais importante na hora de sua apresentação é fazer a série do mesmo jeito que tem feito durante os treinamentos. Ele reconhece que a reta final está sendo mais difícil ainda por causa das dores no pé, mas admite que todos os atletas competem com algum tipo de lesão.

“Este ciclo olímpico está sendo diferente do meu ciclo passado. Em 2005, fui campeão mundial. Um ano depois, fui segundo melhor do mundo. Em 2007, fui bicampeão mundial e para 2008 criei a expectativa de ganhar a medalha de ouro. Mas houve a falha e fiquei na sexta posição”, lembrou.

Neste novo ciclo olímpico, Diego Hypolito parou em 2008, 2009 e 2011, sempre por causa de lesões. Foi uma corrida contra o relógio para tentar a reabilitação antes dos Jogos de Londres. “Para completar, no fim do ano passado tive uma lesão grave no ombro e em 2012 tive lesão no joelho e no pé. Todas de porte médio para grave. Mesmo assim, não perdi o sonho de ser um campeão olímpico”, frisou o atleta.

Diego relatou que sua pré-temporada na Bélgica foi extremamente proveitosa. “Consegui melhorar muito nos treinos lá. Treinei duas semanas de solo no Brasil que não foram satisfatórias. Quando eu fui para a Bélgica, esqueci de tudo e vivi somente os treinamentos. Isso fez voltar a minha forma física”, contou.

O foco e o histórico vencedor não fazem com que ele se considere um dos atletas a serem batidos. “Acho que é muita pretensão minha falar que sou o favorito. Não existe favoritismo aqui, pois todos os atletas têm condições e sonham em subir no lugar mais alto do pódio. Antes eu achava que se eu não ganhasse seria o fim do mundo. Hoje já não enxergo nesta ótica, até mesmo por tudo que passei na minha carreira”, encerrou.

Fonte: Jornal do Brasil

Rafael Nadal

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Com lesão no joelho, Rafael Nadal está fora da Olimpíada

 

O tenista Rafael Nadal está fora dos Jogos Olímpicos de Londres. Ele não se recuperou de uma tendinite no joelho e, nesta quinta-feira, confirmou que não vai à capital inglesa defender sua medalha de ouro conquistada em Pequim, em 2008. O espanhol afirmou que este é "um dos momentos mais tristes da carreira" e garantiu que a decisão foi tomada porque não está "em condições de competir".

"Não estou em condições de competir nos Jogos Olímpicos de Londres e por isso não viajarei, como tinha previsto, com a delegação espanhola para competir no mesmo. Tenho que pensar em meus companheiros, não posso ser egoísta. Tenho que pensar no bem do esporte espanhol, especialmente do tênis espanhol, e deixar que jogue um companheiro meu com melhor preparação e que se encontre em condições de competir", explicou, em comunicado.

Atual número 3 do ranking da ATP, Nadal era um dos quatro tenistas espanhóis que disputariam o torneio simples em Londres. Com sua desistência, Marcel Granollers, número 20 do mundo, e Feliciano Lopez, 30º, que jogariam somente a chave de duplas, são os mais cogitados para a disputa também do torneio simples. No início do mês, o principal tenista da Espanha já havia desistido de disputar uma partida amistosa com Novak Djokovic, com a justificativa de que queria se recuperar plenamente de sua lesão, visando a Olimpíada. "Me esforcei até o último momento em minha preparação, em meus treinamentos, mas não teve jeito", apontou.

Nadal ainda seria o porta-bandeira da delegação espanhol na cerimônia de abertura dos Jogos, no dia 27 de julho, e o comitê olímpico nacional ainda não se posicionou sobre seu substituto nesta função. Na Olimpíada de 2008, o tenista conquistou a medalha de ouro ao bater o chileno Fernando González na decisão. "Hoje (quinta-feira) é um dos dias mais tristes da minha carreira, já que era um dos meus maiores sonhos, e talvez o momento mais especial, ser porta-bandeira da Espanha na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres. Assim, vocês podem imaginar o quão difícil foi tomar esta decisão", lamentou.

Fonte: Yahoo Esportes

Ederson

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Ederson se choca com Hernanes em treino e sente lesão

no joelho

O brasileiro Ederson não teve o início de seus sonhos na Lazio. No primeiro treinamento dele pela equipe italiana nesta terça-feira, o meia se chocou com o compatriota Hernanes, deixou a atividade com um lesão no joelho direito e até chegou a andar de muletas para evitar maiores problemas.

Ederson foi contratado pela Lazio nesta temporada junto ao Lyon, clube no qual o jogador já ficou, em duas oportunidades, por um longo tempo afastado por conta de contusões.

Estreando pela seleção brasileira, diante dos Estados Unidos, em agosto de 2010, o meia sofreu um rompimento muscular e ficou longe dos gramados por sete meses. Já na pré-temporada da temporada 2011/2012, o jogador machucou o joelho e ficou afastados dos campos por três meses.

Fonte: ESPN Estadão

Blake Griffin

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Lesão no joelho tira Blake Griffin da Olimpíada de Londres

Depois de machucar o seu joelho em um dos treinamentos do time de basquete dos Estados Unidos para a Olimpíada de Londres, o ala-pivô Blake Griffin realizou exames de ressonância magnética e recebeu uma péssima notícia.

Griffin sofreu uma lesão no menisco do joelho esquerdo e não irá se recuperar a tempo de disputar os Jogos Olímpicos. O ala-pivô deve passar por uma artroscopia na próxima semana e deve retornar apenas nos treinos de pré-temporada do Los Angeles Clippers, em outubro. O tempo de recuperação é de oito semanas.

O jogador norte-americano lesionou o mesmo joelho esquerdo em 2009 e teve que ficar de fora da temporada inteira da NBA. O joelho esquerdo também foi o mesmo que ele torceu durante o jogo 5 dos playoffs do último ano contra o Memphis Grizzlies, na primeira fase da pós-temporada da Conferência Oeste.

Além de Blake Griffin, Chris Bosh, Dwyane Wade, Dwight Howard, Derrick Rose, Chauncey Billups e LaMarcus Aldridge também tiveram que ser afastados do time dos Estados Unidos que vai à Olimpíada por conta de uma lesão.

Para o lugar de Blake Griffin, a seleção norte-americana irá ter o ala-pivô Anthony Davis, melhor atleta universitário da última temporada e escolha número 1 do draft deste ano pelo New Orleans Hornets.

Fonte: ESPN Estadão

André Luiz Oliveira

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Afastado por lesão em 97, saltador busca ouro, agora,

nas Paralimpíadas

André Luiz Oliveira reencontrou o esporte oito anos depois de grave problema no joelho esquerdo.
Objetivo é conquistar medalha em Londres.
 

Em 1997, André Luiz Oliveira se preparava para dar o maior salto de sua carreira. Mas em poucos segundos sofreu a maior queda. Tentando se classificar no salto em distância para o Campeonato Mundial daquele ano, ele acabou rompendo todos os ligamentos do joelho esquerdo, além de lesões no menisco e no nervo fibular. Com os movimentos prejudicados, abandonou o esporte, mas oito anos depois reencontrou e agora quer o ouro nas Paralimpíadas. Durante este tempo, André passou por várias profissões: manobrista, motorista, entregador e auxiliar de vendas. Até que em 2005, como juiz de atletismo, reencontrou a caixa de areia. Depois, virou participante da classe T4, formada em sua maioria por amputados do joelho para baixo. Um dos melhores na categoria, ele quer evoluir ainda mais. - Eu só tenho a perna boa, onde dou impulsão. Teoricamente, eles estão saltando um pouco mais, se aprimorando, as marcas estão ficando mais altas. Eu tenho que me esforçar mais ainda - disse o atleta em entrevista ao 'SporTV News'. Prata nas Paralimpíadas de Pequim e outo no Parapan de Guadalajara, André Luiz, hoje com 39 anos, garante que reencontrou a felicidade e não quer deixar o esporte tão cedo. - O ser humano André olímpico consegue ser muito melhor.

Confira o vídeo:  Atletas Famosos | André Luiz Oliveira

Fonte: SporTV

Marcinho

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Após lesão, Marcinho reforça a Ponte e mantém fama

de pé quente

O meia Marcinho, que herdou a camisa 10 da Ponte Preta neste Brasileirão voltou aos gramados depois de 30 dias se recuperando de uma lesão no joelho neste confronto diante do Palmeiras. O jogador segue invicto no clube em três partidas disputadas no Nacional.

Marcinho atuou nos empates com Atlético-GO (1 a 1) na segunda rodada e Flamengo (2 a 2) na terceira rodada do Brasileirão. Aliás, foi neste último jogo que o meia se machucou, frustrando a torcida.

O meia estava relacionado apenas para entrar no decorrer da partida com o Verdão já que sua condição física não é das melhores. Marcinho só entrou desde os primeiros minutos contra o Palmeiras porque o meio-campista Caio, cotado pra ser titular, foi internado com febre na noite do último sábado.

- O Marcinho inicialmente era apenas para jogar no segundo tempo e de repente precisávamos colocá-lo em campo desde o início – confirmou Gilson Kleina que o meia não estava dentro do planejamento dos onze que iam começar o duelo paulista.

De volta de lesão, Marcinho jogou por 70 minutos, o meia falou no fim da partida sobre a vitória e as dificuldades dentro de campo.

- O jogo contra o Palmeiras foi mais de superação do que criação. Eu particularmente senti muito a ausência do Roger, que é nossa referência no ataque – disse Marcinho que teve atuação discreta diante de seu ex-clube.

Fonte: O Povo - Esportes

Cascata

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Em recuperação, Cascata espera antecipar volta aos

gramados

Após quase seis meses no departamento médico do Náutico, meio-campo pretende ficar à disposição
do técnico Alexandre Gallo ainda este mês 
 

Após quase seis meses longe dos gramados, recuperando-se de uma grave lesão no joelho, Cascata trabalha duro para que no final do mês esteja apto para voltar ao campo e ajudar o Náutico na campanha da Série A do Brasileirão. O atleta rompeu os ligamentos do joelho ainda no início do Campeonato Pernambucano e ansiedade não falta. As sessões de fisioterapia já surtem efeito e Cascata deu os primeiros sinais da recuperação semana passada, quando apareceu nos treinos comandados por Alexandre Gallo. A princípio, o atleta ensaiou alguns trotes ao redor do campo do centro de treinamento timbu. A evolução, porém, permitiu ao atleta correr com mais velocidade. Os colegas de clube acompanham a reocupação do meio-campo com bastante alegria.

- Um dia desses eu estava comentando com o Kim sobre minha evolução. Antes eu mal conseguia trotar, hoje eu já corro com os colegas. Todo mundo está contente por me ver treinando novamente. Mas eu continuo respeitando o andamento da recuperação, um passo de cada vez. De acordo com os médicos eu apresento um nível muito bom de condicionamento físico e isso para mim é gratificante.

Confiante, Cascata acredita que o prazo dado pelos médicos de voltar a estrear em agosto pode ser adiantado para julho.

- Eu sempre converso com os médicos, doutor Romeu (Krause), que foi maravilhoso durante a cirurgia, confirma que a previsão para eu ter ritmo de jogo é agosto, mas eu vou trabalhar para que isso ocorra no final deste mês. Estou focado nesse retorno e não posso relaxar senão o prazo pode se estender para setembro, por exemplo. Então meu pensamento é voltar em julho e ficar à disposição do professor, brigando por uma posição dentro da equipe ou pelo menos entre os relacionados.

Cascata rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito na sétima rodada do Pernambucano, no clássico contra o Santa Cruz, no dia 4 de fevereiro. O jogador contou que nunca havia se machucado de uma forma tão drástica e que nunca tinha sentido uma dor tão forte quanto essa. Durante o tratamento, o meio-campo ficou ausente de qualquer atividade física e a rotina se restringiu ao percurso de casa para o departamento médico do clube.

- Eu me machuquei no dia 4 de fevereiro e comecei a fisioterapia já no dia 17. Esta e uma experiência nova, nunca tive uma lesão grave, apenas alguns machucados, mas nada tão complicado como aconteceu desta vez. Eu acredito que tudo acontece com um propósito e eu estou aprendendo bastante com isso - revelou o jogador.

Da lesão ao aprendizado, Cascata sente certo incômodo por estar longe dos gramados, afinal o jogador está acostumado ao dia a dia frenético de treinos e jogos - das 38 rodadas do Brasileirão 2011 ele só ficou fora de duas partidas. Por outro lado, ele admite com certo pesar que "tudo na vida tem o lado bom", mesmo que este esteja acompanhado por uma decepção que será lembrada por toda vida. No caso do jogador, a lesão e a cirurgia renderam um período cheio de reflexões.

- Eu comecei a valorizar meus amigos de verdade, minha esposa, meus filhos e a minha família, que sempre esteve ao meu lado. Percebi que quando você está bem as pessoas estão ao seu lado, mas quando você passa por dificuldades só as pessoas que realmente se importam com você é que vão permanecer te ajudando. Por exemplo, no início do ano eu comecei muito bem e várias pessoas me ligavam com propostas, mas quando eu lesionei o joelho só uma pessoa me ligou, fez uma proposta e eu respondi que estou muito bem no Náutico. Então quando esse tipo de coisa acontece comigo eu me dou conta de quem eu realmente preciso valorizar. Infelizmente o amadurecimento pessoal e profissional aconteceu em decorrência de um machucado grave. O sufoco de passar 40 dias andando de muleta foi lembrado com emoção.

- O primeiro mês foi o mais difícil de todos porque eu tinha que pedir ajuda para fazer qualquer coisa, tomar banho, comer, ir para o departamento médico, sempre tinha que ter alguém para cuidar de mim. Eu nunca gostei de ficar de fora do time, principalmente quando o time está passando por um bom momento. Aí você cai no departamento médico. O bom é que eu coloquei na cabeça que posso voltar ainda melhor e eu estou trabalhando para isso acontecer.

Se a simpatia e o jeitão boa-praça de Cascata conseguiu conquistar todo mundo no Náutico, imagina quando esse carinho se transfere para a família. O jogador até tenta esconder, mas não consegue e confessa, com orgulho, que está rodeado pelas melhores pessoas do mundo: a esposa e os três filhos Carlos Davi (13), Breno Wallace (15) e Bárbara Sofia (1 ano e 10 meses).

- E querendo ou não, a gente sempre enxerga o lado bom e eu tenho uma filha bebê. Com a lesão eu posso participar bastante do crescimento dela e se eu tivesse jogando, viajaria bastante e não poderia acompanhá-la como pude nesse período de recuperação. Aprendi a valorizar isso também. Estou muito feliz no Náutico, a diretoria me deu um suporte muito grande e toda comissão técnica e departamento médico.

Como não poderia ser diferente, a caçula do atleta é alvo de elogios rasgados. Cascata contou que diferente do que aconteceu com a infância dos outros filhos, com Barbara Sofia ele acompanha a pequena bem de perto.

- Eu não tive a oportunidade de participar da infância deles. Um mora na Bahia e o outro mora comigo, mas quando veio morar comigo já tinha sete anos, então querendo ou não eu fui um pai ausente. Com ela não. A gente desejou tanto uma menina e ela veio do jeitinho que queríamos. O fato de eu chegar em casa e ela já vir me abraçar e me chamar de amor - porque minha esposa me chama de amor - é maravilhoso. Eu sempre brinco com ela, monto os brinquedos, ela desmonta. Essa fase é muito gostosa e para mim, em particular, é fundamental poder participar do crescimento dela.

Fonte: Expresso MT

Pará

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Lateral Pará intensifica tratamento para voltar a atuar pelo

time do Grêmio

Jogador passou por cirurgia e trabalha em três turnos para recuperar joelho lesionado
 

Após passar por cirurgia em função de uma lesão no menisco interno do joelho direito na semana passada, o lateral-esquerdo Pará trabalha de forma intensa para retornar o mais rápido possível ao time do Grêmio. Orientado pelos profissionais do clube, o jogador faz fisioterapia em três turnos: dois no estádio e um em casa.

— O mais importante é que não sinto dores, sinal de que vai tudo muito bem. A ordem é não forçar o joelho, por isso usei muletas nos primeiros dias. Venho cumprindo todas as orientações, sem pressa e sem afobação, porque quero voltar o mais rápido possível — conta.

O jogador, contratado junto ao Santos no final de fevereiro, já fez 21 partidas no Grêmio. Assumiu a lateral-esquerda com a lesão de Julio Cesar até a partida contra o Flamengo no domingo passado, quando precisou sair no intervalo por conta do problema no joelho. A previsão do retorno de Pará aos treinos do Grêmio é para a última semana de julho.

Fonte: ZH Esportes

Brian Baker

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Depois de 4 anos parado e 5 cirurgias, norte-americano tem ascensão meteórica e dá exemplo

Há cerca de 10 anos, Brian Baker era tido como uma das grandes promessas do tênis norte-americana depois das aposentadorias de Pete Sampras e Andre Agassi e poderia ser, ao lado de Andy Roddick, o jovem a conduzir a próxima geração do país. O título do Orange Bowl de 2002 (principal torneio juvenil) e o vice da chave de juniors de Roland Garros, no ano seguinte, credenciaram o jogador nascido no Tennessee para isso.

No entanto, a vida não levou Baker para o caminho mais fácil. Para quem se acostumou a rivalizar com Novak Djokovic, Andy Murray e Jo-Wilfried Tsonga no circuito juvenil, apenas hoje, aos 27 anos de idade, depois de ter uma carreira dada como perdida, ele está dando a volta por cima e conseguindo resultados expressivos no circuito da ATP.

Como profissional, aos 19 anos, Brian Baker atingiu sua melhor colocação no ranking em 2004: 172. No entanto, lesões começaram a dar fim à sua carreira promissora. Em 2007, o norte-americano teve que se afastar do esporte e ficou assim por praticamente quatro anos.

Neste período, Brian Baker deixou sua raquete de lado e, ao invés de frequentar as quadras, teve que ficar “amigo” das mesas de cirurgias. Baker realizou nada menos do que seis procedimentos cirúrgicos entre 2007 e 2011 (três no quadril, uma no cotovelo e uma na hérnia de disco). “Sentado na sala de operação, eu disse a mim mesmo que não tentaria ficar voltando, prolongando minha ‘carreira’, se é que eu poderia chamar assim”, lembra o tenista, ao jornal “USA Today”.

Para não abandonar de vez o esporte, Baker virou técnico de tênis na Universidade de Belmont, nos Estados Unidos. Quando sentiu que seu corpo estava saudável o suficiente, ele decidiu dar mais uma tentativa ao tênis.

Sem ranking na ATP, Baker entrou no qualifying de um torneio future em Pittsburgh. Além de ter “furado” o quali, o norte-americano venceu a competição sem perder um set sequer.

Brian Baker faz o seu melhor Grand Slam em Wimbledon
 

Em um ano, Brian Baker foi de um tenista sem ranking para um dos 16 representantes vivos na chave masculina de Wimbledon. Entre títulos de challenger se futures, ele foi subindo na lista da ATP e reapareceu para o cenário mundial depois de chegar à final do ATP 250 de Nice, há pouco mais de um mês. No seu caminho até o vice-campeonato, ele passou pelo qualifying, por Gael Monfils nas oitavas, Nikolay Davydenko na semifinal e só parou no 14º melhor do mundo, Nicolas Almagro, na grande decisão.

O resultado deu a chance de Baker receber um convite da organização de Roland Garros para entrar na chave principal. Na segunda rodada, ele levou o número 12 do mundo, Gilles Simon, até o quinto set, mas acabou derrotado. Mesmo assim, o norte-americano saiu de Paris com o melhor ranking de sua carreira: 123.

Mesmo o melhor ranking de sua carreira não foi suficiente para entrar diretamente na chave de Wimbledon. E depois de furar o quali, Brian Baker, surpreendentemente, está nas oitavas de final do Grand Slam britânico e irá enfrentar o 27º cabeça de chave, Philipp Kohlschreiber, na próxima fase.

“Eu sinto o efeito das partidas no meu corpo, com certeza, mas não é nada que vá me impedir de me preparar bem e jogar um bom tênis. Sim, eu tenho que passar algum tempo me tratando depois da partida mesmo que não esteja me sentindo incomodado. Eu fiquei muito tempo longe do jogo para tentar ter algo que me deixe fora. Eu estou tomando precaução, e tem funcionado”, explicou o norte-americano.

Mesmo que perca nas oitavas de final de Wimbledon, a história de Brian Baker já é digna de exemplo. E o norte-americano irá aparecer entre os 100 melhores do mundo na próxima semana.

Fonte: ESPN
 

Comentário do Dr. David Gusmão:

O tenista Brian Baker sofria das mesmas lesões no quadril que retiraram nosso herói Guga Kuerten das quadras. Esse retorno impressionante, mesmo após todos tratamentos que o atleta realizou demonstra alguns fatos muito positivos. O diagnóstico e tratamento das lesões relacionadas ao esporte estão melhorando, especialmente na área do quadril. O diagnóstico está sendo mais precoce, fundamental para o bom resultado. O tratamento está sendo mais preciso e menos invasivo, essencial para um atleta. A reabilitação está acompanhando todas mudanças na medicina e reabilitando cada vez melhor os atletas.Brian Baker está superando os limites de seu corpo e isso já representa uma imensa vitória. PARABÉNS!!!

Gareth Bale

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Lesão tira Gareth Bale da seleção da Grã-Bretanha que

disputará os Jogos Olímpicos

Um dos principais nomes da seleção olímpica da Grã-Bretanha, Gareth Bale, do Tottenham, da Inglaterra, está fora dos Jogos de Londres. O desfalque do lateral-esquerdo, de 22 anos, deve-se a uma lesão no quadril.

Bale era uma das grandes esperanças da equipe britânica nos jogos, ao lado de Ryan Giggs e Craig Bellamy. Outro astro que não disputará os Jogos será David Beckham, que ficou de fora por opção do treinador Stuart Pearce.

Fonte: Ahe! Brasil

Georgi Georgiev

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Velocista da Bulgária quebra perna e desloca joelho ao

correr 100m rasos

 

Georgi Georgiev sofre lesão impressionante durante as eliminatórias do Campeonato Europeu, na Finlândia.

Lesões fazem parte da vida de qualquer atleta, isto é um fato. Uma contusão no tendão, outra na virilha, quem sabe até uns cortes ou hematomas de uma queda, dependendo do esporte. O mais improvável seria ver uma perna se quebrar em uma disputa dos 100m rasos. Mas foi exatamente isso que aconteceu com Georgi Kirilov Georgiev, da Bulgária, nas eliminatórias do Campeonato Europeu, em Helsínquia, na Finlândia. É o que conta a publicação do jornal britânico Daily Mail.

Clique aqui para assistir ao vídeo.

Tudo parecia correr bem até a metade do percurso, quando o velocista diminuiu o ritmo das passadas. Logo depois, veio o colapso. O búlgaro sentiu uma dor incontrolável e sucumbiu no meio da pista. O resultado foi uma perna quebrada e um joelho fora da rótula. Apesar do susto, Georgiev conseguiu andar até uma cadeira de rodas, onde foi amparado pelos médicos.

Fonte: Globo Esporte
 

Bruno Torres

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Após terrível lesão, português Torres poderá voltar a treinar em

dois meses

Defensor chegou a temer pelo fim da carreira depois de sofrer uma fratura exposta no joelho direito: 'Espero poder voltar a jogar no mais alto nível'
 

Após protagonizar uma cena chocante no duelo entre Portugal e Espanha pela Liga Europeia ao fraturar o joelho direito em duas partes e ter o futuro ameaçado no futebol de areia, o português Bruno Torres recebeu uma boa notícia dos médicos responsáveis pelo seu tratamento: em aproximadamente dois meses ele poderá retornar aos treinamentos. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Bruno falou sobre o lance dramático e dos momentos de tensão com a possibilidade de abandonar o esporte.

Clique no link e assista o vídeo:

David Gusmão | Médico Ortopedista | Cirurgia de Quadril e Videoartroscopia | Atletas Famosos | Bruno Torres | Vídeo

- Assim que caí no chão, coloquei as mãos na coxa e vi que tinha feito uma luxação. Me assustei, e meu instinto me fez querer esticar a perna, mas ela estava bloqueada. Quando o médico chegou, ele colocou o meu joelho no lugar. Foi uma dor enorme, mas o que vinha à minha cabeça era uma grande tristeza por ter colocado em risco a minha carreira, após tanto trabalho e sacrifício. O futebol de areia é uma paixão e, para praticá-lo a este nível, tenho que me dedicar nos treinos - lembrou.

O craque português Madjer assistiu a tudo de camarote e ficou impressionado com a cena. Segundo o atacante, esta foi uma das situações mais difíceis de sua carreira e seu primeiro impulso foi acalmar a todos. - Foi um dos momentos mais difíceis da minha carreira ver o meu amigo numa situação daquelas. Após o lance, o meu primeiro impulso foi acalmar as pessoas, principalmente, o Bruno. As perspectivas são de uma recuperação sem recorrer a cirurgia, contudo, ainda estamos com algumas cautelas - contou o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 79 gols. Depois de Bruno ser submetido a uma ressonância magnética, foi diagnosticada uma luxação da rótula do joelho direito do defensor, provocada pela ruptura da membrana lateral que a sustenta. O exame também acusou um ligeiro edema e uma ruptura oblíqua na parte posterior do menisco. Apesar da fratura, foi descartada uma artroscopia e, no prazo de oito a dez semanas, Bruno poderá voltar aos treinamentos.

Companheiro assiste ao lance pela televisão e se desespera

O brasileiro naturalizado português Alan não estava presente na partida contra a Espanha, pois estava atuando em uma das etapas do Campeonato Russo. Ele contou que viu tudo pela televisão e ficou chocado com o drama vivido pelo companheiro de seleção. Na mesma hora, ele entrou em contato com os outros jogadores para buscar mais informações. - Vi a imagem pela TV e fiquei maluco na hora. Mas depois me explicaram que não era algo tão grave, que ele iria se recuperar e me acalmei. Fiquei preocupado, pois, além de jogar na mesma seleção que eu, o Bruno é um grande amigo. Ele vai perder algumas competições, mas vai voltar a jogar - afirmou Alan.

Bruno lamenta estar fora das eliminatórias europeias para Copa do Mundo do Taiti, de 1º a 8 de julho, em Moscou, mas promete uma recuperação de 200% até o ano que vem. Há quatro anos, o defensor busca o tão sonhado título mundial. Resta torcer pelos companheiros nas classificatórias e estar pronto para a competição, de 18 a 28 de setembro de 2013, na Polinésia Francesa.

- Perder essa competição é horrível, pois procuro há quatro anos o título de campeão do mundo. Confio nos meus companheiros para conseguir a classificação nas eliminatórias e o meu maior desejo é me recuperar 200% para poder lutar por esse título mundial em 2013. Espero sinceramente poder voltar a jogar no mais alto nível e farei de tudo para conseguir. Aproveito para agradecer todo o apoio que tenho recebido, inclusive aí do Brasil, onde, para meu orgulho, conquistei a admiração, o respeito e a amizade de muita gente - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Maurren Maggi

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Maurren Maggi decide se poupar e anuncia

desistência de participar do Troféu Brasil

Este ano já foi ouro nas etapas de Belém, São Paulo e Rio de Janeiro do GP de atletismo.

A saltadora Maurren Maggi anunciou nesta terça-feira sua desistência de participar do Troféu Brasil, que será realizado de amanhã até o próximo domingo, para se poupar para treinamentos para os Jogos Olímpicos de Londres.

Há pouco mais de um mês, ela sofreu uma lesão no quadril, e o técnico Nélio Moura orientou que a saltadora poupasse esforços e priorizasse os treinamentos.

"A Maurren está se recuperando bem das dores no quadril, no entanto, decidimos que era melhor ela não participar do Troféu Brasil porque precisamos dar prioridade aos treinos. Na volta ao Brasil ela precisou ficar uma semana com treinos adaptados e neste momento da preparação acreditamos que uma sequência forte de treinos trará mais benefícios pensando na disputa dos Jogos Olímpicos de Londres", falou Maurren.

Maurren vem de bons resultados na atual temporada. Este ano já foi ouro nas etapas de Belém, São Paulo e Rio de Janeiro do GP de atletismo.

Na etapa da capital paulista, saltou a 6,85 m, a terceira melhor marca do ano até agora. Este resultado daria, hipoteticamente, a prata em Londres, já que as duas melhores marcas da temporada são da mesma atleta, a americana Brittney Reese.

Fonte: UOL
 

Comentário do Dr. David Gusmão:

Infelizmente as modalidades do atletismo com salto provocam forças extremas no quadril. Principalmente nos casos onde uma hiperflexão do quadril é necessária. Sabemos hoje que alguns formatos de quadril pode ser mais propensos a lesão.

Desejamos que Maurren se recupere bem.

Fred - Fluminense

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Com dores, Fred é desfalque no Fluminense

 

Com dores nas coxas e na região do quadril, o atacante está fora do jogo contra Atlético-Go, em Goiânia

 

Depois de ser poupado nos dois últimos dias por conta de dores nas duas coxas e na região do quadril, o atacante Fred mais uma vez foi preservado do trabalho com os demais jogadores na manhã desta sexta-feira. O capitão do Fluminense sequer viaja para Goiânia, onde a equipe encara o Atlético-GO, no domingo, às 18h30 (de Brasília), no Serra Dourada.

O artilheiro chegou às Laranjeiras com 23 minutos de atraso e foi direto para a academia. Depois, deu voltas ao redor do gramado. Fred se submeteu a um exame de imagem, mas nenhuma lesão foi encontrada pelos médicos do Fluminense. Outros exames estão programados para reavaliar a causa das dores. Sem Rafael Moura, ainda lesionado, Fred deve ser substituído por Samuel. Abel Braga também tem Marcos Júnior como opção.

Departamento médico

O número de lesionado no Fluminense ainda segue alto. Rafael Moura, com tendinite nos dois joelhos, segue afastado e treinando apenas a parte física. Rafael Sobis tem estiramento de grau dois na coxa direita e segue em recuperação. Diguinho, com edema no tornozelo direito, também é desfalque para Abel Braga. Já Thiago Neves voltou a treinar com bola nesta sexta-feira. O meia se recupera de uma artroscopia realizada no joelho esquerdo e fica cada vez mais próximo do retorno à equipe do Fluminense.

Fonte: Terra Esportes

Leandro Guilheiro

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Guilheiro deixa lesões no passado em busca da terceira

medalha olímpica

Com dois bronzes em Jogos no currículo, paulista chega a Londres como o número 1 dos meio-médios e 100% fisicamente, mas nega pressão pelo ouro.

Aos 21 anos, o terceiro lugar nas Olimpíadas de Atenas-2004. Aos 25, novo bronze, dessa vez nos Jogos de Pequim-2008. Dono de duas medalhas olímpicas, o paulista Leandro Guilheiro chega a Londres como o número 1 do mundo dos meio-médios (81kg) e carrega o fardo de ser o favorito ao ouro. Mas ao contrário dos outros anos, o judoca comemora um ciclo sem lesões. E de lesões Guilheiro entende. Contando apenas as mais sérias, foram seis no período de praparação para os dois últimos Jogos.

Em plena forma aos 28 anos, Leandro prefere deixar para trás seu histórico médico e trabalhar para que as lesões não se repitam. Por estar 100% fisicamente, acumula mais um motivo para ser visto como candidato ao pódio na Inglaterra. No entanto, ele prefere não dar atenção à pressão pela conquista de uma terceira medalha olímpica.

- Nos dois últimos ciclos olímpicos fraturei o punho esquerdo, tive uma lesão no quadril, uma em cada ombro, um problema no menisco do joelho direito e uma hérnia de disco. Mas isso é passado, já foi. Não tenho medo. Só penso na prevenção das lesões. Não é uma coisa que eu fique pensando toda hora e que me preocupe. Sempre fui muito determinado, meu limite não existe - contou o judoca do Pinheiros.

Adversários e "cara no cangote"

No último fim de semana, Leandro acompanhou de perto o Grand Slam do Rio, em Niterói, e viu Victor Penalber ser campeão em sua categoria, derrotando o americano Travis Stevens. Mas ele garante que a concorrência - dentro e fora do país - não o incomoda e não o faz mudar seus treinamentos. Enquanto muitos atletas funcionam melhor sob pressão, o paulista com jeito de bom moço revela que, com ele, as coisas são diferentes. O campeão mundial júnior de 2002 não precisa de alguém brigando diretamente com ele por uma vaga para treinar mais forte e se superar. Ele mesmo faz esse papel:

- Tenho atenção com todos os adversários. Nas Olimpíadas, a chave tem 32 atletas. Então, todos os 31 precisam de atenção. Tento me preparar da melhor forma possível para evoluir em vários aspectos e crescer um pouco mais a cada dia. Tem muita gente que precisa de um cara no cangote. Eu não. O cara no meu cangote é meu espelho. Quero sempre me vencer diariamente.

Treinamento: Japão e pré-Olimpíadas

A pouco mais de um mês das Olimpíadas, Guilheiro tem a consciência que será o homem a ser batido na categoria meio-médio em Londres. Os olhos dos rivais de todo o mundo estarão voltados para ele. E ele sabe disso. Tanto que procura treinar com lutadores que tenham características diferentes e busca sempre mudar sua forma de lutar, já que sabe que está sendo estudado pelos adversários.

De maio para junho, a seleção brasileira masculina ficou três semanas treinando no Japão, inclusive com a equipe olímpica japonesa que estará nos Jogos. Guilheiro avaliou os treinos e tentou tirar algumas lições. - Foi bem cansativo, mas valeu para fortalecer a competitividade, reencontrar o judô e dar força na pegada. O diferente do treinamento com os japoneses é o fundamento. Eles sabem andar no tatame, sabem se posicionar da melhor forma. Aí, na marra você não consegue derrubar. De olho nas Olimpíadas, mais do que afinar a técnica, a preocupação é descansar nessa reta final de preparação. Leandro Guilheiro quer fazer tudo certo para voltar de Londres com sua terceira medalha olímpica - e que de preferência seja de ouro. - Agora, tenho que ter mais atenção nos intervalos entre os treinos. Treino, descanso, treino, descanso... Os treinos finais são mais de exaustão, procurando explorar ao máximo a resistência física. Por isso vou precisar descansar bastante - finalizou.

Fonte: Globo Esporte

Ganhe rendimento na corrida

Veja algumas dicas de como se dar melhor nos

treinos e ganhe performance

Passos curtos

Para reduzir o gasto de energia em uma corrida de longa distância, dê passos curtos e mais frequentes. “Conte seus passos: se a média de passadas estiver entre 160-180 por minuto, isso representa economia de esforço”, explica Marcelo Augusti, pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo pela Unifesp.

Não compense

Se você perdeu um treino, jamais caia na tentação de aumentar o treino seguinte. Nunca corra 20% a mais do que se propôs quando saiu de casa. Tente se organizar: os melhores corredores são também os mais consistentes, não os que correm mais em apenas uma sessão.

Outros pisos

Treine na grama. A sobrecarga na sola do pé é 16% menor. Aproveite para fazer os treinos de rodagem. Como oferece bom amortecimento, minimiza o risco de lesão. O gasto energético também é maior. Só tome cuidado com terrenos desnivelados e à noite.

Não tão calmo

Treinos longos

São fundamentais, mas correr muito devagar pode não trazer benefícios. Se for preciso, quebre o treino longo em duas ou três partes, fazendo curtos intervalos, mas de olho no ritmo.

Não pare

O resultado do destreinamento é cruel. Apenas 15 dias parados já são suficientes para perder as adaptações e melhorias adquiridas com a corrida, como resistência e força. A volta é sempre bem mais difícil. Lembre-se disso, coloque o tênis e saia para uma corrida, mesmo que curta.

Liberte-se

O mais eficiente sistema de amortecimento do mundo é o aparelho locomotor humano. Para compensar os muitos anos de destreinamento dessa musculatura devido ao constante uso de calçados, duas vezes por semana, ao fim do treino, experimente fazer o desaquecimento trotando descalço em uma superfície macia, como grama ou areia fofa.

Esteiras são amigas

Tudo bem que nada é mais gostoso do que correr na rua, mas, se não for possível, vá para a esteira. O aparelho permite fazer os treinos com precisão de ritmo, especialmente os intervalados, e com baixo risco de lesão. Coloque a inclinação em 1% para igualar o esforço ao do exercício feito na rua. Depois, você vai perceber que correr fora ficará bem mais fácil.

Teste da conversa

Nos treinos de intensidade média (65-75% FC máx.), o ritmo deve possibilitar você conversar. É um bom referencial para medir o esforço.

Invista em um frequencímetro

O aparelho que monitora os batimentos cardíacos durante a corrida ajuda a estabelecer os seus limites de forma segura. Existem modelos de todos os preços, e você não precisa comprar o mais caro.

Áreas de risco

Infelizmente, as lesões são mais frequentes do que os corredores gostariam, por isso é bom ficar atento a qualquer sinal, especialmente nas áreas mais afetadas: pés, canela, joelho e quadril.

Não se exceda

O overtraining acomete quem não respeita os tempos de repouso. Sintomas: irritabilidade, lesões e queda de rendimento, entre outros.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Prevenção de Lesões nas Artes Marciais

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Artes marciais são a causa de 12% das lesões nos

quadris

Durante os treinos, as articulações são solicitadas de tal forma que ultrapassa a sua capacidade fisiológica.

Os brasileiros descobriram o MMA, abreviação de Mixed Martial Arts, um esporte que engloba todas as artes marciais e mistura modalidades de lutas em pé, como karatê e boxe, e no solo, como judô e jiu-jitsu. As artes marciais, de maneira geral, são muito praticadas em todo mundo e integram o programa dos Jogos Olímpicos. Mas, é importante destacar que tanto os atletas profissionais como os recreativos devem ter cuidado na execução dos golpes para não lesionar os quadris.

As artes marciais requerem muitos movimentos rotacionais que dependem da estabilidade articular. Mais do que outras atividades físicas, exigem muita carga e sustentação, amplitude de movimento e elasticidade da articulação para realizar os golpes. São esportes com muita ‘explosão’, ou seja, muita aceleração e desaceleração na execução dos golpes.

Lesões

As mesmas lesões podem acometer atletas profissionais e praticantes recreativos, mas por motivos diferentes. Estudos mostram a ocorrência de até 12% de lesões em praticantes de artes marciais. As lesões nos atletas recreativos, geralmente, ocorrem devido a um preparo físico insuficiente e por erro de técnicas. Nestes casos, a prevenção adequada às lesões é mais falha, deixando o praticante mais sujeito a uma intercorrência. Nos atletas profissionais, há maior exigência pela extensa carga de treinos. Isso pode favorecer a ocorrência de lesões, que são mais vinculadas à hipersolicitação, fadiga, realização de movimentos de alta complexidade e dificuldade.

As principais lesões são os estiramentos e as inflamações músculo-tendíneas (músculos e dos tendões). Com menor incidência, mas com importância pelas suas consequências, a síndrome do impacto femoroacetabular pode ocorrer quando não há um encaixe perfeito entre a cabeça do fêmur e a cavidade da bacia, o que pode resultar em lesões do labrum e da cartilagem e, a longo prazo, em artrose.

Tratamentos

Apenas um médico poderá diagnosticar a lesão e indicar o tratamento adequado. Se for uma lesão músculo-tendínea, geralmente, não há necessidade de cirurgia. O conceito é somar medidas terapêuticas para auxiliar na cicatrização da estrutura lesada e para eliminar a inflamação local, evitando posições ou atividades que possam ‘alimentar’ a inflamação. Entre essas medidas, estão a imobilização ou o ‘isolamento’ da estrutura lesada, fisioterapia, meios físicos para analgesia, termoterapia, bandagens, medicações, manipulações, infiltrações locais, acupuntura, reabilitação e cinesioterapia (terapia do movimento). Em apenas alguns casos, como na lesão completa do tendão, o tratamento é cirúrgico.

Se for diagnosticada a síndrome do impacto femoroacetabular, normalmente, a indicação é cirúrgica. São muitas variáveis a serem consideradas para definir o tipo de tratamento. Quando se opta pelo tratamento não cirúrgico, medidas são empregadas para administrar o problema, procurando deixar o paciente assintomático. No entanto, por se tratar de um problema biomecânico do quadril, a resolução definitiva se faz com cirurgia, com o objetivo de abordar diretamente a causa, ou seja, corrigir a estrutura anatômica responsável pela lesão. Nesses casos, o procedimento mais adequado é a artroscopia do quadril, uma cirurgia minimamente invasiva, realizada com uma câmera, uma ótica de 4 mm, e outros instrumentos cirúrgicos finos e estreitos e acompanhada por meio de de um monitor de vídeo. Os objetivos do tratamento são tirar a dor, restaurar a função do quadril em sua plenitude, permitir que o atleta volte com total desempenho e desenvolva o seu potencial durante as competições, além de dar um prognóstico melhor para a articulação, evitando que o quadril progrida para uma degeneração, ou seja, para uma artrose.

Recuperação

Tanto no tratamento cirúrgico, como no não cirúrgico, há a necessidade de “poupar” a região e, portanto, a prática do esporte é interrompida momentaneamente. Nessa fase, exercícios e atividades físicas são executados para favorecer a reabilitação e para manter o condicionamento físico. No caso de realização da artroscopia de quadril, a alta hospitalar é no mesmo dia. O pós-operatório depende do tratamento e dos procedimentos que foram feitos durante a cirurgia.

Infelizmente, a reincidência de lesões músculo-tendíneas em atletas é comum. Isso se deve ao retorno precipitado ao esporte, ainda sem a cicatrização completa da lesão. No caso de tratamento do impacto femoroacetabular, a correção tende a ser definitiva após a cirurgia.

Prevenção

A prevenção das lesões é feita com treinamentos com orientação, técnica e equipamentos adequados; preparação física paralela, com fortalecimento, alongamento, equilíbrio muscular, propriocepção, postura, descanso adequado e respeito ao tempo da adaptação do corpo ao progresso dos treinos; e condições ideais de treinamento, como local, vestimenta, alimentação e hidratação. A prevenção minimiza a incidência de lesões, mas não impede de ocorrer. Uma vez diagnosticada, o indicado é iniciar o tratamento o quanto antes para não permitir um agravamento do quadro e para possibilitar uma resolução mais rápida.

Atenção: As informações contidas no site expressam a opinião do autor. As opiniões não tem vínculo com nenhuma instituição. As informações aqui contidas não substituem a avaliação médica. O médico não pode realizar diagnóstico e tratamento a distância ou por e-mail. Consulte um médico sobre problemas pessoais específicos.

Prevenção de Lesões no Tênis

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O tênis é um dos esportes de raquete mais populares e é jogado no mundo todo. O grande número de torneios para tenistas competitivos podem levar a lesões por sobrecarga, como "cotovelo de tenista" ou lesões no punho. Para tenistas não competitivos, treinamento físico inadequado e técnicas impróprias podem ser a causa de lesões. Embora a maioria das lesões neste esporte se dê por treino excessivo, a boa notícia é que tais lesões podem ser prevenidas com algumas mudanças nas rotinas técnicas e de treinamento.

Quais os tipos de lesões mais comuns no tênis?

Dois terços das lesões de tênis são devido o treino excessivo e o outro um terço é devido a uma lesão traumática. Lesões por sobrecarga, na maioria das vezes, afetam os ombros, punhos e cotovelos.

Como funciona o tratamento das lesões mais comuns no tênis?

Tennis Elbow A lesão mais comum é "cotovelo de tenista" ou tennis elbow, que é uma utilização excessiva dos músculos que estendem o punho ou dobram-o para trás. É também o músculo mais utilizado quando a bola de tênis impacta a raquete. O fortalecimento adequado desse e outros músculos ao redor dele, juntamente com uma rotina de aquecimento regular, irá ajudar a diminuir a probabilidade de ter o “cotovelo de tenista”. Prestar atenção aos componentes técnicos, como boa técnica também pode ajudar a prevenir esta condição.

Ombro Lesões por sobrecarga do ombro se dão, geralmente, por causa de um mau condicionamento e força dos músculos do manguito rotador. O manguito ajuda a posicionar o ombro adequadamente na sua base. Quando está cansado ou fraco, pode irritar os tecidos. O tendão ou a bursa podem inflamar e doer. Isso normalmente produz dor com movimentos indiretos, como o de servir. Se a dor persistir, pode interferir com o sono e outras atividades diárias. Flexão e extensão do punho contra resistência à luz com uma combinação de exercício de três a quatro vezes por semana pode ajudar a diminuir a dor e as lesões.

Tensões musculares Tensões musculares geralmente ocorrem a partir de rápidos movimentos bruscos. Aquecer e alongar o corpo pode ajudar a diminuir estas tensões. O aquecimento deve incluir movimentos lentos, polichinelos ou andar de bicicleta em baixa intensidade. Um bom alongamento deve ser lento e deliberado. Segure um trecho por 30 segundos ou mais. Os melhores trechos são em movimento, como balançar sua perna mais à frente e para trás ou balançando os braços em círculos e em todo o seu corpo. Deve durar pelo menos cinco minutos. Se você tem qualquer preocupação ou quer saber como prevenir futuras lesões, fale com um médico esportivo profissional ou treinador atlético. O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

Fraturas de estresse Vinte por cento dos jogadores juniores sofrem fraturas por estresse em comparação com apenas 7,5% de jogadores profissionais. Fraturas de estresse são o resultado de uma formação muito rapidamente. Se isso ocorre muito depressa, o osso não pode se ajustar rápido o suficiente para acomodar a tensão e quebra. Estas “quebras” são geralmente fissuras no osso que causam dor, em vez de uma quebra real ou deslocamento. Fraturas de estresse podem ocorrer na perna (tíbia ou fíbula) ou no pé (navicular ou os metatarsos). Podem ser prevenidas com a força adequada e treinamento de resistência antes de começar a jogar. Calçado adequado também é fundamental para prevenção de fraturas de estresse.

Referências British Journal of Sports Medicine. 40 (5), 454-459, 2006.

Prevenção de Lesões no Basquetebol

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PREVENÇÃO DE LESÕES NO BASQUETEBOL

O basquetebol foi introduzido pela primeira vez no mundo em 1891 por Dr. James Naismith, usando uma bola de futebol e dois cestos de pêssego. Hoje, este esporte físico de alta velocidade dificilmente se assemelha ao jogo original. Como o jogo de basquete moderno possui ritmo muito acelerado, muitas oportunidades para os ferimentos aparecem. Estima-se que mais de 1,6 milhões de lesões são associadas com o basquetebol a cada ano.

QUE TIPOS DE LESÕES SÃO MAIS COMUNS NO BASQUETEBOL?

  • Entorses de tornozelo
  • Dedos congestionados
  • Lesões de joelho
  • Hematomas na coxa
  • Cortes faciais
  • Fraturas do pé

Como são tratadas as lesões de basquete?

Entorses de Tornozelo

O tratamento para uma entorse de tornozelo envolve repouso, gelo, compressão e elevação. A necessidade de raios-x e avaliação por um médico é determinada numa base pelo caso e depende da severidade e localização da dor. Se houver dor e edema sobre o osso, pode precisar de uma avaliação mais aprofundada. Uma lesão no tornozelo em uma criança que ainda está crescendo poderia representar uma entorse simples ou poderia ser o resultado de uma lesão na cartilagem de crescimento localizada ao redor do tornozelo e deve ser avaliado por um médico.

Dedos Congestionados

“Dedos congestionados” podem ocorrer quando a bola bate na extremidade do dedo e faz com que o inchaço seja significativo e em uma única articulação. Aplicação de gelo e movimentação do dedo para o lado pode fornecer algum alívio e permitir que o atleta volte a jogar. Se a dor e o inchaço persistirem, a avaliação por um médico ou preparador físico é recomendado e um raio-x do dedo pode ser necessário.

Lesões de Joelho

Basquete é um esporte que exige paradas extensas e interrupção das manobras que podem colocar os ligamentos e meniscos do joelho em risco. Lesão do ligamento colateral medial é mais comum após um golpe no exterior do joelho. Muitas vezes pode ser ser tratado com gelo, órtese e um retorno gradual à atividade. Uma lesão do ligamento cruzado anterior é bastante grave e pode ocorrer com uma mudança abrupta na direção e desembarque do salto. Embora esta ruptura do ligamento seja mais uma lesão de final de temporada que requer cirurgia corretiva, as técnicas atuais utilizadas para reparar o ligamento ACL geralmente permitem que o jogador volte a jogar na temporada seguinte.

Hematomas na Coxa

O tratamento inclui repouso, gelo, compressão e elevação. Cintos disponíveis comercialmente com almofadas estão disponíveis para proteção.

Cortes Faciais

Dependendo da profundidade da lesão, talvez o corte precise de pontos ou curativo. O gelo proporciona alívio da dor e diminui o inchaço. Os jogadores podem voltar a jogar depois que todo o sangue for removido e a ferida estiver com curativo.

Fraturas de Estresse

As fraturas por estresse ocorrem a partir de um rápido aumento no nível de atividade, formação ou de excesso de treinamento. As fraturas por estresse no basquetebol são mais comuns na parte inferior da perna (tíbia) e pé. Uma vez diagnosticada, um período de imobilização é recomendado. Voltar a jogar é permitido depois que a fratura esteja completamente curada e que o atleta não sinta mais dor.

Como evitar lesões de basquete?

  • Fazer um exame pré-temporada física e seguir as recomendações do seu médico para prevenção de lesões de basquete.;
  • Hidrate-se adequadamente - esperar até que você esteja sedento pode ser tarde demais para hidratar-se corretamente;
  • Preste atenção às recomendações ambientais, especialmente em relação ao clima excessivamente quente e úmido, para ajudar a evitar doenças provocadas pelo calor;
  • Manter a forma adequada - taxas de acidentes são maiores em atletas que não estejam preparados fisicamente.;
  • Após um período de inatividade, progredir gradualmente de volta para o basquete através de atividades como condicionamento aeróbico, treinamento de força e treinamento de agilidade;
  • Evite lesões por treino excessivo - mais nem sempre é melhor! Muitos especialistas em medicina esportiva acreditam que é benéfico ter pelo menos uma temporada a cada ano. Tente evitar a pressão para treinar mais, que é exercida sobre muitos jovens atletas. Ouça o seu corpo e diminua o tempo de treinamento e intensidade se a dor ou desconforto se desenvolver. Isto reduzirá o risco de lesões e ajudar a evitar "esgotamento";
  • Converse com seu treinador atlético sobre um programa de prevenção de lesão do LCA, incorporando os princípios de treinamento em equipe de aquecimento;
  • O atleta deve voltar a jogar somente quando a depuração é concedida por um profissional de saúde.

REFERÊNCIAS E RECURSOS ADICIONAIS

Dr. James Naismith, inventor da história do basquetebol, Kansas Heritage Grupo. Miyasaka KC, DM Daniel, ML Stone. A incidência de lesões ligamentares do joelho na população em geral. Am J Surg joelho. 4:43-48, 1991. Griffin, Letha Y. MD, PhD. Prevenção de Lesões do LCA sem contato, American Academy of Orthopaedic Surgeons.